Especial de Natal – Prive Contos Erótico – Incestceia de Natal Comi meu Papai Noel

 

 

Sou um homem casado, me conhecem como “Tavão” devido à minha altura de 1,98 metros. Tenho 27 anos, mas já tenho dois filhos que são as coisas mais belas deste mundo para mim.
Larissa de cinco anos de idade e Vinícius de três aninhos.
Sou um pai de família dedicado, trabalhador e com um imenso amor e tesão pela minha esposa.
 


Bem, o que me faz tagarelar por aqui em uma sessão de contos eróticos? Não. Não é o que está pensando. Eu não teria coragem de trair minha esposa com outra mulher. Porém, com… Digamos… Um homem… Não sei se eu poderia escrever as mesmas palavras de agora há pouco. Nem sei se eu diria a palavra traição, se tratando deste homem ser alguém que me conhece desde que nasci. Muito antes da minha esposa. A verdade é que ando meio confuso, mas também não ando perdendo meu sono pensando se a partir disso me consideraria um Bi, um hétero curioso ou gay.
É uma sensação diferente, estranha, incomum, mas que para mim foi (difícil de admitir) agradável.
Ok! Vejam só! Tudo aconteceu semana passada, precisamente, véspera de natal do ano passado, 2010. Toda família, meus pais, sogros, cunhados, sobrinhos e minhas irmãs estavam lá em casa, desde cedo; fazendo ligações, telefonemas, reunindo alguns amigos e vizinhos e preparando a ceia. E eu, como sempre, estava sendo escravizado ao arrumar as iluminações externas, buscar os materiais mais pesados, engradados de bebidas, consertar máquinas assim como batedeiras velhas e desentupir pias. Um ilustre senhor ‘faz-de-tudo’. A verdade é que eu já estava aborrecido com tudo isto e imaginem a minha reação ao ver meus cunhados e sobrinhos à toa o dia inteiro e perceber que nenhum deles estava disposto a colaborar.
Eu queria muito naquela hora extravasar, xingar uns bons palavrões e deixar todos se virarem sem mim.
Mas, eu pensava nas crianças. Como poderia estragar o natal deles se acabasse tudo em briga no fim do dia.
Iria frustrá-los, já que se criou uma expectativa na cabecinha deles sobre a chegada do papai Noel naquela noite. É. Sim. Você adivinhou! Para completar, EU ERA O PAPAI NOEL daquela noite!
Perguntava-me se eu deveria ter aceitado aquilo e se eu estava disposto a cumprir com o prometido.
Meu pai notando a minha inquietação e a minha cara de desgosto me chamou para conversar.
Expliquei que não queria falar nada na frente dos outros porque poderiam ouvir e alimentar murmúrios e fofoquinhas, coisa que eu estava tentando evitar até àquela hora.
Minha esposa vendo meu pai me levando para longe dos outros parentes, foi conferir se não estava acontecendo nada de grave comigo.
Como ela me conhece muito bem, nem precisei falar nada para ela notar o que se passava e tomar algumas providências.
Ela sugeriu que eu fosse para a outra casa descansar, pois, quando ela se referiu à outra casa, ela falava da primeira casa que morávamos assim que nos mudamos para o terreno e que continuava com alguns móveis antes de… Tá legal, eu sei que você não conhece muita coisa da minha vida, mas, eu tenho essa mania. Mania de atropelar as coisas e achar que as pessoas saem adivinhando em pouco tempo tudo o que acontece sobre… Afe! Vou tentar ser mais direto.
Bem, a minha outra casa, era realmente um lugar onde eu poderia descansar e me privar da chateação que aquele natal estava me proporcionando.
A casa possui poucos móveis e carpetes. Somente o básico: algumas redes suspensas, algumas camas baixas, um banheiro, mas, nada de eletrônico por lá. Nada de televisão, celulares, videogames. Era o meu lugar sagrado de isolamento social. Desde que eu havia subido um muro entre os dois terrenos, a casa era algo extraoficial e era até de difícil acesso para as crianças e curiosos.
Minha esposa após sugerir e decretar o meu descanso, começou a colocar todo mundo para “ralar” e anunciar aos desavisados que eu estava “passando mal” o que preocupou meus filhos, que logo vieram atrás de mim em direção à antiga casa.
Esperta, minha esposa proibiu as crianças de me seguirem, e pediu para que meu pai me acompanhasse, simulando assim o meu “mal-estar” de forma genial.
Mal eu sabia que isto era estratégia dela e de minha mãe, já que a bendita roupa de Papai Noel e seus acessórios estavam guardados lá na casa, que seria de onde eu já deveria vir vestido para a surpresa das crianças antes da ceia.
Já estava terminando a tarde, era por volta de umas 18h30min, mas o sol continuava no céu.
Meu pai entrou comigo pela primeira vez na antiga casa, agora convertida em um cantinho reservado.
Ele elogiou a iniciativa, mas questionou se não seria melhor alugar e ‘fazer um dinheiro’, destacando que o imóvel era perfeitamente independente da minha casa principal cujas entradas, inclusive, ficavam em ruas diferentes.
Expliquei que de início, a ideia de alugar parecia boa, mas quando percebemos que eu e minha esposa não conseguíamos abrir mão do conforto e silêncio, além das boas lembranças que a casinha ostentava, passamos a tratá-la como necessidade.
Na ausência dos equipamentos eletrônicos, rádio ou Tv, eu e meu pai ficamos sentados no chão fresco do piso da varanda, onde passamos longos minutos conversando… Falávamos de sonhos, realizações, frustrações, anseios e medos, presente, passado e futuro em uma conversa muito boa, unida, descontraída, de pai e filho que há muito tempo não tínhamos, pelo menos não daquela qualidade!
Ouvi os gritos da minha mãe no portão da casa, meu pai foi atendê-la e reclamou por ela ter interrompido a conversa de “pai para filho”.
Ela riu, resmungou um pouquinho de ciúmes e falou que não deixaria ninguém mais incomodar o tal “divã do papai”.
Antes de sair, entregou uma bolsa de roupas para meu pai e disse que ele deveria tomar banho e se arrumar ali na casa onde estávamos porque os outros banheiros estavam congestionados de parentes.
Meu pai retornou para dentro da casa lembrando que deveríamos nos preparar para retornar para festa antes das 23h30min, dando-me ordens de que eu deveria experimentar a roupa de papai Noel com antecedência, curioso para saber se caberia em mim, dizendo que se não fosse eu o papai Noel da noite, não poderiam contar com ele. Bateu na barriga e disse que estava redondo demais e que não cabia mais naquela roupa que alegrou tanto o nosso natal na minha infância.
O Coroa Exagerou.
Meu pai dizia isto, porque apesar de ser alto assim como eu era, agora aos 57 anos, criou aquela ‘barriguinha’, que ele chama ironicamente de “calo sexual”. Sei. Figura! Um novo nome para gordura. Apesar de eu falar assim, o coroa é saúde pura.
É… Percebeu? Agora dei para rimar igual a um repentista…
Admito que meu pai no passado fosse viciado em academia e até hoje faz coisas dignas de um atleta.
Só que é um atleta que mais parece com um urso polar; com os ombros largos, peitos modelados, braços torneados e pelos grisalhos que cobrem também aquela barriga redondinha e dura, e juntando a barba que já está quase branca, dava para ser um papai Noel melhor do que eu seria nos dias de hoje.
Resolvi brincar com ele sobre isto, falando que eu não estava gordo igual a ele e que eu precisaria comer a ceia inteira se quisesse criar barriga para essa roupa não entrar no meu corpo ‘magrelão’.
Ele zoava falando que eu achava que ainda tinha 15 anos, época em que ouvia as pessoas me chamando pelo apelido de “palitão”.
Realmente, eu tive que concordar com ele que apesar de não criar gordura abdominal meu corpo deu uma desenvolvida depois que me casei.
– Acho que me exercitei muito sexualmente nesta casa – Foi o que respondi.
Ele zombava de mim falando que se fosse assim era para ele ser mais malhado que o Arnold Schwarzenegger de tanto que ele já havia transado com minha mãe e de tanto que ainda transavam sem a ajuda do “azulzinho”.
Eu, um tanto descrente, debochei e balancei a cabeça, para logo em seguida, cairmos no riso. Aquele assunto nos deu liberdade para falarmos de nossas posições favoritas da hora H.
Eu não conseguia imaginar meu pai fazendo as peripécias sexuais que ele agora abertamente relatava como se fôssemos irmãos da noitada, amigos pegadores das mesmas garotas.
Uma onda de pensamentos inexplorados estava invadindo minha cabeça naquele momento; Não sabia se os deveria reprimir, ou se poderia pensá-los! Eram imagens do meu pai nu sobre os corpos femininos que ele detalhava minuciosamente nas suas confissões.
De início, a imaginação com as fêmeas despertou minha libido e prendeu minha atenção. Porém, ao me envolver com a intensidade do relato do meu pai, eu passei a observar como ele contava com gosto, com prazer, suas experiências sexuais.
Ele mordia os próprios lábios, deixava quase escorrer a saliva da boca. Ele representava, gesticulava, simulava expressões.
Eu estava participando com ele daquelas aventuras do seu passado como se fosse um observador presente.
Eu estava sentindo tesão com o meu pai!
De repente, ele fez uma pausa e olhou o relógio em seu pulso.
Ele exclamou que deveria se arrumar o quanto antes e pegou sua bolsa com roupas limpas e foi em direção ao banheiro.
Eu fiquei ali na sala ainda imaginando besteiras segurando a roupa de papai Noel nas mãos, o que me fazia lembrar o meu compromisso (o que ajudou a me afastar de alguns pensamentos indevidos).
Quando de repente, escuto meu pai xingando lá do banheiro: – Puta Merda! Não tem sabonete! Eleanor se esqueceu de me mandar um!
Antes que meu pai resolvesse pedir por um sabonete, me adiantei, abri o armário onde eu sabia que ficavam guardados os produtos de higiene reservas e levei até a porta do banheiro. Só que eu me esqueci! Que porta? Se eu havia retirado mês passado para desempená-la?
Nessa hora, eu tive a visão que eu não pensei que um dia fosse contemplar.
Meu pai já molhado, nu e de pau duríssimo como se fosse de um adolescente tarado!
Não sabia que ele estava tão excitado assim após contar com vigor e compartilhar suas experiências sexuais comigo.
Foi daí que pude perceber o porquê de eu ter nascido bem dotado!
O meu velho deveria carregar entre as pernas quase 1/2 quilo de carne naquela geba branca de cabeça rosada com veias saltadas. Uns 22 ou 23 centímetros de um caralho grosso igual a um pulso de uma criança!
Surpreendido, o coroa só sabia agradecer por eu ter-lhe entregado o sabonete e após recebê-lo, muito envergonhado, tentou tapar o pau duro e virou-se de costas ensaboando-se rapidamente em baixo do chuveiro.
Nessa hora, o meu pau bracejou! Se ele já estava duro antes, imaginem agora: Meu pai ao se virar me fez prestar atenção em sua bunda redonda, carnuda e peluda, toda molhada e que escorria espuma de sabão entre o ‘reguinho’ enquanto ele contraía as nádegas com o seu corpo demonstrando a vergonha e a tensão que estava passando…
Pensei na bunda do papai se abrindo… Eu estava agora sentindo tesão por meu pai!
Que sentimento louco! Insano! Tratei logo de sair correndo dali! Deixei papai lá no chuveiro.
Ninguém, nenhum de nós dois falávamos uma só palavra. Eu pigarreava na angústia de abafar os sons do chuveiro que me arrastava de volta para as cenas proibidas.
Pronto! O chuveiro desligou.
Comecei a vestir rapidamente a roupa de papai Noel na tentativa de fazer com que isso distraísse papai e mudasse o rumo dos assuntos que eu previa, quando para minha surpresa, papai aparece enrolado na toalha, cheirando à limpeza, atravessando a sala com os seus brilhantes cabelos grisalhos, que eu sempre via bem penteados, agora úmidos, espetados, para cima, rebeldes, parecendo ser outra pessoa, com outra feição.
Meu coração agora estava disparado! Estava com medo da percepção do meu pai em mim e estava com medo da sua resposta.
Papai, com um perfume gostoso, veio caminhando em minha direção friccionando os cabelos com os dedos e fez a sua hilária observação:
-Você está vestindo isto do lado errado!
Foi quando eu olhei e vi que estava usando a frente da calça na parte de trás.
Papai me mandou tirar aquela roupa que ele iria me mostrar como se vestia.
Eu tirei a vestimenta de papai Noel e desta forma fui obrigado a ficar de cuecas com o pau duro na frente de papai.
Minha respiração estava sendo controlada… Não deixava meu corpo fazer muitas vibrações numa ânsia tola de tentar disfarçar minha excitação.
Papai vestiu primeiro a camisa branca de papai Noel que eu havia me esquecido de usar, em seguida, usou o casaco do papai Noel… Nessa hora comecei a questionar o intuito desse aprendizado.
Papai estava com a toalha enrolada na cintura e com a parte de cima “toda montada” do papai Noel.
Por fim, ficaram faltando apenas sapatos, calça, ou seja, somente à parte de baixo.
Papai olhou bem no fundo dos meus olhos como se quisesse me dizer: -presta atenção agora – e deixou cair àquela toalha diante dos meus olhos!
Novamente voltei a prestar atenção na pica de jumento do meu pai que pulsava de tão excitada.
Papai vestiu a calça até a altura dos joelhos e neste instante pensei: – Que doideira! Vou acabar usando uma calça que o meu pai passou o pinto! Vai ficar com cheiro do ‘piru’ do coroa! Antes que eu pudesse pensar muita coisa, papai deflagrou o seu pedido:
– Filho, levante essas calças para mim.
Eu ri e entendi a sacanagem.
Estava tudo liberado entre a gente.
Meu pai parecia querer experimentar comigo um pouquinho do sexo homossexual. Estávamos seguramente isolados, sozinhos, com tempo de sobra, ele nu e eu de cueca branca no calor da empolgação. Aquilo era o produto da nossa conversa de antes. Falamos por muito tempo sobre sexo durante o cair da tarde. Só não havíamos falado disso: o prazer dos gays e o controverso incesto.
Estávamos para quebrar tabus e romper algumas barreiras.
Eu vi a cabeça brilhante do pau do meu pai e inacreditavelmente comecei a salivar.
Pensei em pegar. Papai segurou minha mão e me deu um sorriso sacana-Olha só, seu incestuoso! – proferiu o coroa. Eu percebi. Era um jogo de natal. Eu não iria transar com o meu pai. Era com o papai Noel!
Papai repetiu o pedido, dessa vez tornou-se uma ordem: – Levanta a calça, porra!
Aproximei-me, ficando de joelhos de frente para a piroca do meu pai e fui a escondendo lentamente conforme subia o tecido da calça.
Assim que subi a calça vermelha do papai, que apontava uma lança dentro dela, papai estava pronto para ser papai Noel.
Sentou-se no sofá e pediu para que lhe colocasse as meias e lhe calçasse em seguida, as botas.
Ao usar o gorro, a aparência de papai se alterou!
Ficou com um olhar safado, ‘tesudo’. Ho! Ho! Ho! Era o papai Noel do sexo!
Papai lançou-me de cara o convite:
Venha, filhote! Venha sentar no ‘colinho’ do papai Noel!
Eu de cuecas, de costas para ele, sentei-me na pica melada sobre a calça do papai Noel. Rebolei e me esfreguei nele como uma puta paga. O que eu mais queria era dar prazer para meu pai naquela hora.
Meu pai puxou e colocou a minha cueca branca meio de lado, expondo a minha nádega direita e coçou o meu cuzinho suado com a ponta do dedo indicador e cheirou.
– Sinto o cheiro da boa fabricação caseira! – Declarou.
Que safadeza! Nunca pensei ouvir esta frase após alguém sentir o cheiro do meu rabo! Papai estava realmente adorando tudo aquilo! Quase o fiz sair do personagem quando perguntei se ele já havia comido algum gay na vida.
Eis que para minha surpresa, papai confessa: – Diversos! Nem sempre foram gays, mas quem me desse o cu. Cu é sempre bem vindo!
Nesta hora parei de me esfregar nele.
Ele com a calça já molhada pela pré-porra, pergunta o que estava acontecendo.
Eu me levantei, voltei a sentar no colo dele, desta vez colocando os braços sobre os ombros dele e olhando dentro dos olhos dele.
Nesta posição, meu pai expressou seriedade e então eu perguntei: – E… Esse seu cu? Você já o deu pra algu… (Papai me interrompeu com um dedo sobre meu lábio pedindo silêncio)
– Sei que você tem sido um garoto bonzinho. Agora, que você me responda uma coisa… O que você quer ganhar do papai Noel neste natal?- Perguntou-me, voltando ao seu fetiche, seu personagem.
Respondi (respirando fundo): – Ora… Todo seu corpo pai!
Ele bateu de leve na minha coxa, pedindo para que saísse de cima dele.
Eu me sentei no carpete da sala junto aos seus pés próximos à poltrona na qual ele ocupava, de frente para ele.
Eu passei a alisar a piroca do meu pai sobre o pano da calça. Estava dura mesmo! Não era blefe dele! Ele tem uma ereção invejável!
Ele abaixou as calças permanecendo sentado e me disse: – Excelente! Bom pedido de natal! Você merece um pirulito. Vejamos os que temos aqui como recompensa… (Papai segurou sua rola apontando-a em direção a minha face) Que tal esse sabor aqui… Macho 57?
Eu que nunca havia tocado em um piru de outro homem – A não ser do meu filho para ele fazer xixi, mas, isso não conta, não tive interesse sexual nisso – passei a gostar da sensação.
De início senti que apertei demais a cabeça que estava sensível, melada. Antes de colocar definitivamente na boca, senti o cheirinho e passei na bochecha e a fiz percorrer o meu rosto por alguns instantes.
Papai foi paciente. Viu que eu estava explorando o território, descobrindo, conhecendo e tomando coragem para sugar.
Eu fui passando aos poucos a pica nos lábios e deixava que a ponta da língua se encostasse ao buraquinho da uretra do papai.
Provei um pouquinho daquele líquido e gostei.
Arregacei de vez o pau do meu pai, suspirei e abocanhei.
Meu pai se segurou com firmeza nos braços da poltrona, apertando o estofado, tamanha foi a força e volúpia com que suguei seu pênis.
Ele pedia:- Calma, filho, cal… Ai… Calma! Assim eu gozo rápido!
Eu tirei o pau do papai da minha boca e um cordão de saliva e sêmen que já apontava na cabeça do pau me lambuzou o queixo. A piroca pulsava.
Papai me afastou dele, empurrando-me pelos ombros. A pele do caralhão estava vermelha, quente! Pegando fogo!
Papai respirou profundamente, controlando a excitação. Devagar, calmo, bem suave, liberou o ar dos pulmões.
– Ufa! Eu quase gozei! Que chupada, seu puto! – Exclamou surpreso e aliviado.
Mais que depressa, segurei as suas bolas e comecei a lambê-las para provar o sabor de um saco.
Eu estava apreciando o gosto que o corpo limpo de papai possuía!
As bolas dançavam dentro da minha boca, sendo empurradas pela minha língua.
Papai fechava os olhos ainda contendo gozo, conforme um ator pornô faria.
Ao terminar de lamber a parte de baixo do seu saco, olhei para a cara enrubescida de meu pai e procurei com meu dedo a “covinha” da sua bunda…
Foi quando eu pedi para ver o cuzinho de papai de outro ângulo.
Papai, apesar de estar se divertindo com aquela situação, emitiu um irônico: – Ho, Ho, Ho! – Desse jeito, entende que o que eu queria mesmo era bolinar o cuzinho dele.
Eu deitei no chão da sala, papai retirou a calça, permaneceu de botas. Eu fiquei segurando o meu pau por dentro da cueca, com vergonha ainda de mostrar minha piroca, só olhando o que ele estava fazendo…
Ele ficou de costas para mim e começou a caminhar de pernas abertas acima do meu corpo, até ficar na altura do meu rosto.
Papai lentamente vai se abaixando e eu vou acompanhando com atenção àquela imensa bunda branca e cabeluda se abrindo diante dos meus olhos.
Cara, que visão! O velho tinha o cuzinho masculino mais perfeito de todos! O que era aquilo? Um botãozinho de rosa de tão rosado e apertado! Porra! Os ‘pelinhos’ da bunda faziam uma ‘cerquinha’ ao redor daquele ‘vulcãozinho’ que piscava para mim.
Eu não resisti, arreganhei ao máximo aquela bunda recém-lavada com as minhas duas mãos, dei uma boa inalada no odor excitante que ela tinha e atolei minha cara nela!
Eu beijava, lambia, soprava, cuspia… Parecia que eu estava em um playground!
Meu pai que piscava o cuzinho e esfregava para frente e para trás no meu rosto aquele monumento, indagou: – Isso tudo é saudade de comer um cu?
Eu, com a minha cara enfiada no rabo dele, respondi:- Mmm…Saudade, não! Vontade! Eu nunca comi um!
O velho deixou de sentar na minha cara, levantou-se e continuou o discurso:- Pô… Mas… Como? Vai me dizer que durante todos esses anos de casado, Ângela nunca deixou você comê-la nos fundos?
Eu com uma cara de que não entendia o porquê da estranheza, expliquei: – Não. Nunca. Ângela só me deixou lamber e enfiar alguns dedos, mas, nunca penetrá-la. Ela é fresca pra caralho!
Após ouvir minhas declarações, meu pai ficou de quatro e passou a murmurar baixinho.
Eu tentava deduzir aquela cena confusa.
Meu pai passou a cuspir nas pontas dos dedos e enfiá-los babados no cuzinho.
Ele então passou a falar com um tom de voz bem grossa: – Vem, chega junto. Vamos, lá! Vem filho!
Eu titubeei: Não, pai… Que isso!!!
Meu pai estava decidido:- Se a Ângela não consegue dar o cu para você o Seu Olavo vai dar. Meu cu é de macho. Tá a fim de tentar? Cu é cu! Não pensa muito não! Que se foda!
-Pai, é sério? Você quer fazer essa… Acho que estamos indo longe demais… E se eu… Não vai te machucar? Eu posso mesmo comer o seu… – Respondi hesitante, sem acreditar naquilo.
-Vem, Otávio! Come o cu do seu papai Noel! – Respondeu meu progenitor.
Na mesma hora eu me levantei do chão, tirei de vez a minha cueca e apontei a cabeça do meu pau duro na portinha do cuzinho de papai.
Papai pediu:- Manda ver, “Tavinho” (chamando-me por apelidos), cospe bem aí, baba bem e mete fundo! De uma vez só!
Preocupado, eu retruquei: – Pai será que você aguenta essa pica, assim, desse tamanh…
Irritado, meu pai gritou: – Não quero nem ver como tá a porra do tamanho do seu caralho hoje! Anda caralho! Mete logo no meu cu velho, PorraAAAH… AH! AAAArgh! Aasrrghh! Ahh! Aghk!
O discurso de papai foi interrompido pelos gritos abafados da dor que estava sentindo ao ter as pregas rasgadas subitamente pelo meu caralho grosso de 24 cm invadindo lhe tripa adentro.
Mal penetrei em sua bunda gorda, já sentia vontade de gozar. Lá dentro, era muito quente! Mais quente que a boceta da minha esposa e todo aquele roçar de pêlos fazia a experiência entre nós dois ser tão inexplicável, ousada, única.
Eu sentia todas as entranhas de papai de contraindo.
Aquele corpo 30 anos mais velho à minha mercê me enlouquecia! Era na bunda do meu pai que eu estava enfiando, enterrando e atolando tudo!
Papai faltava ter espasmos e desmaiar, ele segurava firme o tapete com duas as mãos, mordia os lábios quase a ponto de sangrar.
Resolvi não tentar ‘bombar’ dentro dele e fazê-lo se acostumar com a dor até ela diminuir, porém, nesta hora, papai começou a rebolar no meu pau provocativamente.
Eu por um instante de sanidade e moral deixei escapar: – Pai, que loucura nós estamos fazendo! Somos pai e filho e isso nunca deveria…
Meu pai (estando eu engatado profundamente nele) ainda se ajoelha e quase se vira para me encarar. Com o canto dos olhos ele me confronta e diz:- Vai ficar discutindo o que é loucura agora? Loucura é você acreditar que isto aqui existiu! Fantasia. Põe na sua cabeça que… Ai!… hmm! (gemeu, pois deveria estar doendo)… Ufff! Você não está transando com seu pai, e sim com um papai Noel… Porra! Não há nada de errado aqui. Ultimamente tenho sido um pai distante depois que você se casou… Hoje, uma coisa diferente aconteceu. Deixa eu te compensar… Já estamos assim…
Mesmo enrabando com vontade meu pai machão, eu o abracei com carinho e beijei suas costas. Perguntei:- E este é seu presente de natal?
Neste instante papai conduziu a minha mão até a sua piroca que estava doida para gozar.
Imediatamente entendi que ele queria que eu o punhetasse.
Eu estava sentindo o meu pau fervendo dentro do rabo quente do coroa que intensificou o vai e vem na minha tora dura.
Foi quando que, no auge da punheta, papai completou arfante a sua frase anterior respondendo a minha pergunta óbvia:
– Otávio, esse é o seu presente de natal… Arf… Uh!… A virgindade do meu cuzinho… Que só você comeu… Filho…
Após dizer isto, papai gozou muito pela minha mão, numa gozada memorável onde ele urrava como se fosse um urso em uma batalha territorial.
Sua gozada foi tão forte que sujou o sofá, grande parte do carpete, piso e até a cortina que estava distante.
Ao gozar, toda a musculatura anal de papai apertou o meu pau e inevitavelmente, ao saber que eu acabava de desvirginar o meu próprio pai, toda a porra que eu estava segurando até o momento, explodiu e inundou o cu do meu coroa amante que caiu comigo no tapete exausto devido as fortes tensões que a experiência nos proporcionou.
Eu saí de dentro de papai e fui direto tomar um banho.
Não falávamos nada. O silêncio imperou entre nós novamente e desta vez, por muitos minutos.
Ao deixar a água do chuveiro cair sobre meu corpo, um sentimento de culpa, erro, peso, foi regurgitado.
Eu estava a ponto de verter as lágrimas, quando meu pai entrou debaixo do mesmo chuveiro e me segurou o maxilar e beijou-me ardentemente na boca!
Quanto ao natal, depois de ainda conversarmos bastante, o papai Noel da noite acabou sendo meu pai mesmo, já que definitivamente não teria cabeça nenhuma para usar aquela roupa e curtir tal festa.
É. Não foi fácil (pelo menos para mim) evitar lembrar ou ter que conviver com esta memória, mas ficou mais fácil quando resolvi retribuir ao coroa na noite de ano novo, mas, que tal deixar isto para outra história? Acho que já falei demais…
Este conto é uma obra de ficção e foi o primeiro conto que escrevi com esta temática em 2010 para um extinto blog. Existe a conclusão que é ambientada no ano novo, na visão do Sr. Olavo. Caso queiram, postarei aqui ainda este mês ou no início do ano que vem como referência.

 

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