Prive Contos Eróticos – Abusado pelo avô do meu melhor Amigo

 

Caro leitor, me chamo Renato e hoje quero compartilhar uma experiência que me fez por certo tempo ter medo de muitas coisas.
Naquela época tinha um amigo chamado Felipe, éramos tipo amigos inseparável pois nossas famílias eram unidas, ele era muito bacana, jeito maneiro e um papo de boa, morava ele, sua vó e o avô dele, um rapaz com mais ou menos 55 anos, de corpo natural e muito trabalhador, era bem simpático; eu as vezes dormia lá na casa deles e era bem recebido, jogávamos videogame e curtíamos a noite toda.
A vó de Felipe estava fazendo tratamento contra um câncer e uma vez ao mês ou de quinze em quinze dias ela tinha que ficar internada mediante a quimioterapia, era uma senhora bastante humilde, mas felizmente estava dando certo, e esse processo ela iria vencer.
Mas para complementar, quando ela ia fazer quimioterapia ficava somente Felipe e seu avô e por coincidência nesta data minha mãe e meu pai necessitou viajar e me deixar na casa dos vizinhos, eu curti, afinal dormia muito tarde e brincávamos muito.
Naquela época não tinha nenhuma noção de sexualidade e éramos pouco cientes de diversidade e tal, mais parece que Seu Julio, o avô de Felipe não pensava assim, pois depois do primeiro dia ele começou a se mostrar demais, notei numa daquelas noites ao velo saindo somente de toalha do banho, era um volume que eu olhava meio sem entender, e ali ele colocava aqueles shorts de seda que deixava ainda melhor a tal coizona que eu não sabia definir direito, mas era algo que chamava a minha atenção e a de Felipe também, pois ele comentava que Seu Julio tinha uma cobra enorme no meio das pernas, riamos e não entendíamos nada.
Pedimos pra brincar na rua e ele deixou, embalamos ate as onze da noite até ouvir ele gritando no portão, estávamos ambos sujos e ele rindo nos mandava ir direto para o banheiro e assim fomos eu e Felipe, tiramos a roupa e ligamos o chuveiro a curtir a agua morna que caia, ali Seu Julio então abria a porta e via nossas brincadeira de jogar água pra todo lado.
Então seu Julio mandava a gente se comportar, e dizia que também viria tomar banho conosco, e a gente não importava em nada, logo ele entrava e ficando somente de cueca a me surpreender, afinal somente eu que não tinha visto aquela tal mangueira que Felipe havia comentado e realmente era mesmo, hora que vi aquela cueca toda molhada meus olhos saltaram, afinal era algo grande e grosso demais, ele observava meu jeito perplexo e nos apenas se divertia com aquele banho a três.
As vezes pra pegar o sabonete ele encostava-se em mim, e eu sentia a grossura daquele volume que mole parecia uma mala com intenso volume, até que ele mandava a gente se virar de costas pra ele nos esfregar, e assim começou a limpar a minha a de Felipe, quando chegou na minha senti suas mãos acariciar minha bunda, limpando com sabonete e me dando uma sensação de medo, mas ele era muito carinhoso, e logo saímos do banho e eu perplexo com tamanho volume a saltar em meus olhos.
Eram mais de meia noite e ali estávamos jogando videogame, ele ali nos observando e com o tal novo short de seda a me fazer sentir tenta vontade em notar o que tinha ali por dentro, afinal vi somente por dentro da cueca, ele então notando que Felipe já mais dormia que jogava o mandou ir pro quarto, obedecendo e me deixando somente eu e Seu Julio, que jogava agora comigo.
Ele sentado ao meu lado no sofá e eu rindo o vendo perder, até que inocentemente ele me diz pra gente apostar, que se ele ganhasse ele teria direito a me fazer um pedido, eu ria e não entendia qual era a dele e logo aceitei, começava a partida de futebol até que no final ele ganhou de 2 a 1 de mim, logo eu apenas lamentava e ia na cozinha pegar um refrigerante pra mim, enquanto ele via o que iria me pedir.
Servi ele esperando que ele já tivesse definido o que iria pedir, até que ele disse:
-Vamos fazer um trato!!! O que eu pedir será o nosso segredo, e se você aceitar depois te dá um presente. Pode ser?
Balancei a cabeça afirmando um sim e confesso que não estava nem ai, afinal nem imaginava o que seria de tanta relevância pra ele, até ele me pedir pra fechar os olhos, ou melhor, pegando uma camiseta do Felipe e me colocar nos olhos me vendando, tipo brincadeira de cobra cega, e que cobra rsrsrs.
Pegando na minha mão ele a deslocava pra algo que desconhecia, me dava um aperto no coração, mas resistia e sentia algo diferente ao tocar, era algo bem grosso, quente que pulsava, e eu logo caia na real, era a tal cobra grande que tinha notado no banheiro, tentei tirar, mais ele mandou curtir, ficar de boa que ele não iria fazer nada que eu não quisesse.
Sentia na minha mão aquela coisa quente, enorme e grossa, meu coração disparava e eu sentia uma reação de medo, logo ele parecia se levantar, e aquela coisa estava ainda maior, ele me mandava fazer um movimento de vai e vem rápido e eu obedecia, parecia curtir tudo aquilo.
Seu Julio me fazia movimentar mais rápido e aquela coisa mal cabia na minha mão, era algo estranho mais ousado até que ele veio com tudo aquilo na direção da minha boca, sentia um cheiro forte que misturava com o corpo tremulo, e logo ele me pedia pra chupar, me dizia pra imaginar que aquilo era um pirulito, eu obedecia e tinha aquela coisa grossa sendo forçada na minha boca, era quente, pulsante que não cabia na minha boquinha, até que me mandou tentar colocar, e lamber, ele sussurrava, e acariciava meu cabelo e as vezes me forçava colocar cada milímetro a mais.
Meu coração disparava até que aquela camiseta que tampava meus olhos foi retirava e diante de mim, via toda a espessura daquela coisa grande e muito grossa, cheia de veia e pulsava totalmente dura, era sua pica que logo passeava sobre meu rosto. Seu Julio me acariciava, mandava-me relevar e passando a mão em meu rosto fazia um misto de bater com aquilo na minha cara, era algo estranho mais que me fazia sentir-se bem.
Até que passado alguns minutos ele colocava de volta sua pica e me mandava então fazer segredo de tudo aquilo, me abraçava, queria mais, mas ele então me destinava a deitar no quarto de Felipe, pois estava vazio devido ele dormir com seu avô na cama de casal, assim obedeci e fui deitar sem tirar da cabeça aquela cena.
Deitei naquela caminha de solteiro, via ele também apagar as luzes e eu a fechar meus olhos, e assim cair no sono.
No outro dia acordamos tarde e logo fomos almoçar e se arrumar pra aula, assim fomos e a noite ao chegar mal trocamos de roupa e caímos na gandaia da rua. Seu Julio dizia que sua esposa voltaria no outro dia pela manhã e eu já ficava triste, afinal não conseguia tirar aquela cena da cabeça, era algo que me fazia imaginar coisas e coisas, doido pra noite terminar e a gente tomar banho.
Assim o ponteiro batia as onze e trinta e nada de Seu Julio nos chamar até que ouço gritos, vou feliz e logo e nos manda entrar no banheiro, afinal estava eu todo sujo, assim vejo e pela primeira vez dou uma olhada no  piu piu do Felipe, pequeno igual ao meu, riamos e brincamos mas nada de Seu Julio vir tomar banho conosco, e eu a ficar triste, mas o banho terminava e eu frustrado, jantamos tarde e Felipe já encolhia os olhos de sono, parecia não resistir, eu também, mas seguia firma na esperança de ser contemplado com o ocorrido na noite passada.
Meia noite e meia e Felipe ia dormir, eu ficava forte e firme, Seu Julio me olhava toda hora e eu o convidei pra uma partida de futebol, ele aceitou meio que sorrindo e sem muita enrolação ele me perguntava se queria repetir a dose de ontem, no fim apenas via aquela coisa meia bomba sair pra fora e loucamente a pegar sem nenhum receio, sem ele mandar minha língua caminhava diante daquela cobrona grossa e gostosa, e eu já meio sem noção fazia o tal movimento de vai e vem e lambia, tentava as vezes colocar tudo na boca, era algo que meu corpo respondia com desejo.
Assim ficamos ate tarde, ele meio que me acariciava, com receio começava então passar a mão na minha bunda e eu não entendia, mais curtia, e assim eram exatamente uma e quarenta e fomos dormir, e eu continuava a curtir e imaginar aquela situação.
Na alta madrugada eu a dormir, sentia então algo me tocar, parecia ter deitado ao meu lado, e passear com suas mãos em meu corpo, logo meio dormindo me assustei, mas notava que era Seu Julio me mandando ficar quieto e de boa, sentia então todo aquele homem deitado comigo naquela cama de solteiro, encostava seu corpo ao meu me protegeste, e beijando meu corpo, dizia no meu ouvido que não conseguia dormir sem pensar em mim, eu muito sonolento apenas curtia, ele parecia estar totalmente pelado, e eu a gostar de suas caricias, logo ele me abraçava, parecia tirar toda minha roupa e sem jeito apenas se deixava levar, falando em meu ouvido me mandava deitar de barriga pra baixo, eu obedecia, então suas mãos continuava a mexer, acariciar minha bunda, seus dedos passeavam na entrada do meu buraquinho virgem e naquela hora meio se contorcendo com um pouco de dor sentia algo meio estranho.
Não entendia nada, mas curtia, até que ele deitou em cima de mim, sentia o pietoral daquele homem encostar-se à minhas costas e aquela coisa grossa passar sobre a minhas pernas, era muito tenso, quente e muito escuro, logo me beijava todo até chegar com seus beijos na minha bunda, abria ela e o tal buraco que antes era dedado sentia sua língua, uma sensação muito boa, de arrepio, ele dizia que iria me comer, iria me fazer mulherzinha e eu apenas respirava fundo e me entregava, ali ficamos, sentia sua língua me chupar todo, sentia seu corpo quente e o calor do momento.
Até que ele me pedia pra relaxar, aquela coisa grossa tomava direção do meu buraquinho, ele dizia que iria comer meu cuzinho, e que era pra mim ficar quieto, sem fazer barulho para o Felipe não acordar, parecia então passar algo na minha bunda, era gelado, e assim aqueles dedos me fazia sentir uma dor ruim, entrando no meu anelzinho virgem, me contorcia e ele me pedia pra me acalmar, me falava que iria doer, mais que iria gostar.
Seus dedos me fazia sentir muita dor, e eu logo imaginei que tudo aquilo, aquela tal cobra iria entrar em mim, disse pra ele parar, pois o medo já fazia presente, ele me mandava ficar quieto, eu tentava sair e ele me segurando mandou eu calar a boca em tom de grosseria, falando pra mim que “iria me comer a força” se não ficar quieto.
Respirei fundo e senti-o posicionar a ponta daquilo tudo no meu buraquinho, devagar ele parecia forçar a entrada, e eu tremulo de medo começava a sentir um rasgar vagaroso, tentei sair e pedi pra ele parar que estava doendo, ele me abraçou, tampou minha boca e lambendo meu ouvido dizia que seria somente dele e que era pra me acalmar.
Era muito dor, algo realmente que nunca havia imaginado sentir, e ele me forçando, não conseguia gritar e ao menos me mexer, somente sentir algo sendo introduzido e me fazendo chorar, eram lágrimas que caia no meu olhos, me corpo reagia e dor e eu mal conseguia me segurar, muita, mas muita dor,

 

Ele parecia não se importar com a minha dor, quanto mais pedia pra ele parar, parecia que mais ele queria me forçar, me mandando calar a boca, me segurando, sentia o rasgar da minha bunda, parecia estar sendo aberto ao meio, e meu cuzinho parecia se romper, logo o sangue se fazia presente e ele ali, me forçando, muita dor e lágrimas, Seu Julio parecia sentir-se realizado com meu sofrimento anal. Sua pica grossa já me abria todo, meu sangue escorria e ele ficou por instante com aquele mastro dentro de mim, falando que meu cuzinho era gostoso e agora era somente dele, que estava uma delicia e que iria meter com vontade, que agora doía mais depois eu iria agradecer a ele e pedir mais, eu chorava, meio que engolia seco, mais realmente ele me abria todo, começava a bombear devagar, segurava meu corpo e aquela sensação de prazer nunca chegava, afinal era uma dor insuportável. Ele lambia minha orelha, me chupava e sua pica estava lá, me fazendo ficar todo ardido, todo rasgado, logo passado alguns minutos com aquela coisa grossa e grande atolada no meu buraquinho eu já começava então a me segurar, parecia que aquele buraquinho se acostumava com um vai e vem que era cada vez mais rápido e a dor insuportável se torna uma ardência, meu corpo reagia e minha respiração curtia em si o choro foi ficando menor e meu corpo se acalmando. Mas ele continuava com tal violência, me falava mal e metia muito forte, puxava meu cabelo e batia no meu rosto, Seu Julio com aquela coisa enorme me fazia então ter um prazer, e logo eu reagia a sensação que ele tanto prometia anteriormente, meu anelzinho antes virgem, agora em sangue parecia arder de prazer, parecia que meu cu se transformava em uma enorme buraco rasgado a ser dominado por um homem, que gostosamente metia. Meu corpo tentava ceder ao seu corpo pesado, aquela geba grande e grossa a me consumir e a minha respiração ofegante, assim o poder de seu sexo me dominava, o garoto que antes sentia dor e sangue agora curtia ser comido, arrombado, confesso que a dor não havia passado totalmente, mais o prazer se tornava cada momento maior. Seu Julio me dominava, e estocava dentro de mim seu sexo, seu poder e uma pegação gostosa, sua rola quente e toda lambuzada de sangue e gozo estavam ali, dentro do cuzinho do melhor amigo do seu neto, e ele a abusar, me segurava, fodia-me sem pudor, abria-me sem negativa e meu suor estava a cada vez maior, minhas lágrimas secaram e meu desejo a se superar. Estocadas fortes, um jeito metido de fuder, uma pegada de homem muito mais velho que eu, era esta minha situação diante de uma rola daquelas, ele urrava de prazer, gemia sem piedade do meu cuzinho, metia com vontade e me deixava indefeso e com vontades, até que parecia acelerar ainda mais, parecia um louco e gemer, a ponto de ele mesmo acordar Felipe, mas não se intimidava e em sequencia sentia eu um jato quente sumir dentro de mim, sentia sua porra grossa escorrer entre as minhas pernas e seu sexo me fazer misturar o prazer, o sangue e gozar. Forçava-me a ficar ali, recebendo cada gota de seu leite, me forçava curtir e me segurando me fazia ser sua putinha, como ele mesmo gostava de me definir na sua cama, era ele a abusar de mim, era eu a se deixa levar, era toda a porra escorrendo e inundando o lençol antes sujo de sangue, e agora de um leite quente de um comedor ardente. Sua porra escoria sobre mim, e a dor já se acalmava, ficava apenas o arrombo, e a ardência indesejável, que parecia que todo meu corpo respondia a este estimulo, minhas pernas estavam sem força e eu mal conseguia me mexer, até que brutalmente me manda ir jogar uma água no corpo, enquanto ele trocaria meu lençol, eu mal conseguia parar em pé, sentia uma tontura, mal estar, sentia que estava cansado e judiado, até o cair da agua na minha bunda e o arder profundo me faz gritar, era algo muito ruim, e com o limpar das minhas mãos pude notar o estrago que ele fez, eu estava realmente estourado, minhas pregas desapareceram e eu ficava ali, jogado no meio do banheiro em lágrimas. Fiquei por minutos, a dor e choro não parava, ele me deu algumas gotas de dipirona e mandou-me dormir, e que era esse meu presentinho, me abraçou, beijou meu rosto e me colocou na cama, eu reclamava de dor e ele dizia que iria passar e que estaria me acostumando. Dormi demais, acordei mais de onze horas, a vó de Felipe havia chego e eu mal conseguia me mexer na cama, e a vergonha também tomava conta do meu corpo, mas meio com a perna manca andei até ela me ver e perguntar o que foi, disse que havia brincado muito na noite passada e tomei meu banho da manhã. Seu Julio sempre me tratou muito bem, fiz como se nada houvesse acontecido, mais também comecei a não ir mais a casa deles, tinha receio, medo de tudo aquilo, até que em uma bela tarde vejo rumores no bairro da prisão de Seu Julio, não acreditei, mais a acusação era de estupro, e era contra Felipe, logo choquei e fui amparar meu amigo, nossa família deu maior força e logo eu e Felipe começamos a ser mais e mais unidos, afinal passamos pelas mesmas dificuldades, e ai passado uns tempos surgia entre mim e ele uma bela historia de amor. Então meu caro leitor, se você passar pela mesma situação, denuncie!!! 

Autor: Escritor Danyel

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