Prive Contos Eróticos – Altair , O Mestre de Obras

Já estava com 18 anos quando começou meu primeiro emprego em uma empresa da minha cidade, trabalhando em um escritório dentro do almoxarifado desta.

Meu escritório me proporcionava bastante privacidade, pois ficava sozinho o dia inteiro e o acesso na minha sala era restrito apenas a meus patrões e eu.

Passava o dia vendo pornografia, depois de ter terminado meu trabalho, o que me dava espaço para baixar vários videos pornos e etc.

Certo dia houve uma obra na empresa, que chamou uma firma de construção de longe, e meu escritório virou quarto de albergue, pois alguns dos chefes de tal firma preferiram dormir ali, do que pagarem um hotel.

Na minha sala então ficou Altair, o mestre de obras mais tesudo que eu já vi na minha vida. 

O cara era um morenão de 1,85 aproximadamente, com músculos pelo corpo inteiro e com uns 35 anos, um verdadeiro ator porno, uma delicia. No dia em que ele chegou, estava no escritório e ajudei ele arrumar seu canto, onde passaria a noite, e tratei logo de colocá-lo atrás da mesa do meu canto. Dei uma cópia da chave para ele, e depois de bater um papinho com ele, lhe mostrei um canto onde os machos da empresa guardavam as revistas pornôs, ele me agradeceu dizendo, que ajudaria a passar a noite!

No outro dia cheguei as 8 horas e não vi o tesão do Altair, pois eles saiam as 6 e meia da manha. Meu escritório cheirava o perfume daquele macho que dormirá ali a noite, um perfume que cheirava homem puro. Sua cama, atrás da minha mesa, estava arrumada, e suas malas, no chão, e depois de alguns minutos olhando seus pertences resolvi mexer, procurando alguma evidencia daquele mestre de obras que mais parecia um deus grego. Sem muito esforço, achei uma cueca usada, a qual peguei e fui para o banheiro do escritório. Sentei no vaso e logo coloquei ele em minha cara, podendo sentir o cheiro de sua genitália, um cheiro que me deixou excitado, como se me entorpecesse, como uma droga, meu pau inflou na hora. O cheiro daquele macho me deixava completamente louco, e sem pestanejar bati uma punheta, imaginando eu nos braços daquele homem.

Sentei em minha mesa, para começar meu expediente e ao jogar um papel no cesto, observei um papel higiênico, meio enrolado, com um fluido que logo descobri ser de porra do garanhão. Confesso que abri o papel, para ver a porra e que tanto de porra, logo desconfiei que Altair era um jegue, pois só um cacete gigante para expelir aquela quantidade de porra.

O ritual seguia por dias, eu cheirando suas cuecas, e nunca encontrei Altair novamente, no meu expediente, até que um dia ele ficou doente e teve que ficar descansando no escritório, para minha imensa alegria.

Altair, que dormia atrás de minha mesa, acordou e ficou me olhando a trabalhar e depois de um tempo. perguntou se eu não podia entrar em algum site de pornografia, eu obviamente acatei a ordem e entrei em um site que havia fotos de todos os generos inclusive, gays fudendo. Depois de passar algumas fotos, olhei discretamente para região genital daquele homem, e vi um volume descomunal, com certeza, Altair estava explodindo de tesão e eu ao ver aquilo, me excitei facilmente.

Coloquei algumas fotos de sexo grupal, onde havia um homem fodendo outro homem, e disse com segundas intenções:

– Cara o que algumas pessoas não fazem por tesão!

Ele me olhou, e deu uma risadinha sem vergonha, eu entusiasmado, coloquei a mão sobre meu pau e dei uma agarrada na minha mala, deixando ele ver minha excitação. Altair, meio que se constrangendo, se levantou e disse que ia ao banheiro, tomar um banho e se aliviar um pouco.

Sem perder tempo, tranquei o escritório, e me dirigi ao banheiro, o qual a porta não trancava e sem pedir permissão, abri e entrei. Altair estava sentado na privada, segurando sua jeba de uns 22 cm na mão, e quase deu um pulo quando me viu, Me encaminhei até ele, e sem dizer nada, tirei minha camiseta e encostei em seu peito, deixando nossos rostos colados , assim como sua pica dura encostada em minha pica. Ele não resistiu, quando cheguei perto de sua orelha e lhe deu uma mordiscada, dando um leve assopro em sua nuca.

Como um cão treinado, farejei odo seu corpo até chegar em seu pênis, abocanhando ele, e chupando como se fosse um pirulito de uma criança faminta, ele muito puto, tentava tirar minhas calças e para retribuir meu ato.

Depois de chupá-lo, ele me chupou também, e que língua Altair tinha, sem duvidas ele já havia experimentado a fruta, pois sem pedir, sua língua  se encaminhava para meu cuzinho que foi totalmente lubrificado, por sua língua quente e invasiva. Após estar super lubrificado, aquele homem posicionou seu membro na minha minúscula portinha, e com avidez, estocou-me com aquela flecha roliça, fazendo minhas reguinhas alargueceren na marra, apesar da dor, os minutos consequentes foram divinos, aquele mestre de obra me explorava furiosamente com aquela tora cabeçuda, era tanto tesão que gemi como uma biscatinha barata.

Depois de longos minutos, ele bufando de prazer, esguichou uma ducha de porra dentro do meu cuzinho, que enxarcou daquele manjar, escorrendo por minha perna pelo seu excesso.

Altair se agachou e enfiou meu cacete em sua boca, me sugando até eu gozar em sua boca, ele muito estruído, lambeu e engoliu todo meu néctar, finalizando o momento, com um belo beijo com sua boca esporrada.

Depois daquele dia, não encontrei mais com ele, mas deixei um recato em sua bolsa pra que ele me deixasse uma cueca usada dele, quando ele fosse embora, e quando isto aconteceu, encontrei sua melhor cueca em minha gaveta, usada e com aquele cheiro de macho, que dias atrás havia me levado as nuvens.

 
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