Bom, sou um cara Bi, casado, esposa nada desconfia. Tenho 28 anos, 1,76m, 76kg, olhos claros, enfim, não me considero feio, mas longe de ser um desses que chama atenção por onde passa.
Enfim, voltei das férias e meu primo mais novo, ganhou dos pais um skate de natal, mas estava meio frustrado pois não tinha um local adequado para usar seu skate. Certo dia, ele chega pra mim e pede pra que eu o leve a uma pista de skate que tem na cidade. Detalhe, sempre passo por ali, pra ver os gatinhos andando na pista. É óbvio que na hora, aceitei leva-lo pra lá, afinal, seus pais não deixariam ele sair sozinho. Pegamos meu carro e fomos pra lá. Quando chegamos, tinha umas crianças brincando e ele ficou treinando as manobras sozinho na pista e eu, fiquei com meu tablet sentado a beira da pista, organizando alguns assuntos que tinha pra resolver.
Alguns minutos se passaram, e chegaram alguns jovens, cara de poucos amigos, afinal a pista, mesmo sendo pública, é comandada por eles. E no meio deles estava o Juan, um garoto de 18 anos, que já tinha visto andando na pista algumas vezes, o mais gostoso da turma. Ao se aproximar, viu que meu priminho estava se batendo com seu skate e ofereceu ajuda imediatamente. – Quer que te ensine umas manobras Alex? – Perguntou educadamente. Meu primo aceitou e ficaram treinando por algum tempo. Eu vez em quando, dava umas espiada, pra ver aquele gatinho ajudando meu primo, e confesso que por alguns minutos, queria estar no lugar dele, pra segurar em seu corpo enquanto me equilibrava no skate.
Algum tempo após treinarem, veio meu primo e pediu uma água, pois estava um dia abafado. Fui até uma conveniência que tem perto da pista e comprei 3 garrafinhas de água e entreguei pro meu primo que ofereceu uma pro seu novo amigo. Vieram até meu lado, Juan sentou ao lado do meu primo, tomou sua água, descansou um pouco e convidou meu primo pra treinar mais um pouco. Nisso ele levanta e tira a camisa, bem em minha frente. Nessa hora eu fiquei doido. O carinha tem um corpinho todo definido, pele branca mas bronzeada de sol, cabelos claros, curtos, olhos verdes, sem barba, todo lisinho. Na hora não consegui disfarçar e fiquei atento observando seu abdômen suado. Acho que ele percebeu, mas levou na “esportiva”. Foram treinar mais um pouco e numa daquelas rampas, meu primo cai do seu skate e tem algumas leves escoriações no braço e no peito. Levantei correndo e fui ajuda-lo, que na hora, pelo susto da queda, começou a chorar. Nisso veio Juan e todo nervoso veio já perguntando como ele estava e pedindo desculpas por ter deixado ele cair.
Na hora estava nervoso também, afinal meu primo estava chorando muito e com sangue em seu corpo. Na hora falei – Ajuda a levar ele até o carro, vou leva-lo ao hospital, pode ser que tenha quebrado o braço – afinal ele não conseguia mexer. Ele ajudou a levar meu primo até o carro, pegou o skate dele que tinha ficado na pista e parou ao lado da porta. Pedi pra que colocasse o skate no porta malas. Ele colocou lá e perguntou:
– Quer que eu vá com vocês até o hospital? Posso tentar ajudar e… – Nessa hora eu falei, entra ai e vamos lá.
Ele sentou no banco de trás, afinal meu primo estava berrando no banco da frente e fui rapidamente até o hospital. Chegando no Pronto Atendimento, logo desci do carro e veio a enfermeira com uma cadeira de rodas. Coloquei meu primo sentado ali e quando fui falar pro Juan aguardar na recepção, notei que ele ainda estava sem camisa. Falei pra ele colocar sua camisa e esperar na recepção e para minha surpresa, ele me responde:
– Fiquei muito nervoso na hora e esqueci minha camisa lá na pista. Acho que não posso entrar assim ali.
Eu disse: Poxa, claro que não, mas fica ai no carro que vou ficar lá com meu primo, logo volto e te levo de volta pra pista. Tudo bem, ele respondeu.
Entrei no Pronto Atendimento e meu primo já estava sendo avaliado pela médica plantonista, sendo constatado apenas alguns arranhões no braço e no peito, mas nada quebrado. Enfim nada de grave. Fomos atendidos e liberados.
Quando chego no carro, para minha surpresa, o garoto estava “fuçando” no meu tablet, afinal, deve ter pensado que iriamos demorar mais lá no PA. Abri a porta e olhei sério pra ele, afinal, além de não gostar que mecham em minhas coisas, tinha alguns vídeos eróticos gays e bissexuais ali.
Na hora nem me liguei que ele pudesse ter visto algo, entrei no carro e fui levar meu primo até em casa, pois ele tava todo manhoso pelo tombo. Cheguei na casa de meu tio e deixei aos cuidados de sua mãe, que ficou “poderosa” por o filhinho ter se machucado.
Voltei ao carro, Juan ainda estava no banco de trás. Chamei ele pra vir pra frente, quando veio, notei que estava estranho, meio “arisco”… Fui leva-lo a pista de skate pra pegar suas pertences que tinha lá deixado, e no caminho comecei a conversar com ele. Papo de skate, do tombo enfim, assuntos diversos, mas quando paro no semáforo, olho pra ele e percebo que ele está com a mão em cima do pau. Notei que ele me olhava e ficava receoso, com um olhar desconfiado na face.
Foi quando perguntei pra ele se importava de passar em minha casa antes, eu iria trocar de carro e iria pra chácara da família. – Tudo bem, disse ele, e fomos até minha casa. Estava sozinho em casa, minha esposa estava de férias na praia ainda, mas não convidei pra entrar em casa nem nada, apenas cheguei, peguei a caminhonete e saí.
Ele entrou na caminhonete e quando saímos de casa, ele logo comentou: Pô cara, me amarro em chácara, natureza, animais, meio querendo ser convidado pra ir comigo até a chácara. Eu senti o convite e disse: Pode ir comigo se quiser.
– Beleza, preciso pegar minha camiseta e meu skate que ficaram lá na pista.
– Sem problemas, é caminho mesmo – respondi. E logo chegamos, ele pegou as coisas dele, tinha apenas um menino na pista, ele se despediu e fomos adiante.
No caminho, notei que ele continuou sem camisa. Eu, já com tesão do caralho, mas não querendo dar bandeira, comecei a perguntar se ele tinha namorada, se costumava sair a noite e tal, ele só respondeu que não namorava e que também não costumava sair. Achei a resposta meio estranha e logo chegamos na chácara.
Ao chegarmos lá, um lugar próximo a cidade, mas com muita natureza em todo o canto, e uma piscina em frente a casa, na hora ele falou – Meu, maneira sua piscina cara. Respondi, quer cair na água, fique a vontade. Ele na hora disse não e ficou envergonhado de ter pedido pra tomar banho.
Tratei os bichos lá, os cachorros, as galinhas e fui até a casa, sempre com Juan sem camisa ao meu lado, perguntando várias coisas sobre o local, os animais. Eu sempre que podia, dava uma observada atenta em seu corpo.
Quando acabei de tratar os bichos, fui até a casa e percebi que havia esquecido a chave da casa dentro do outro carro, e que não teria acesso ao interior da casa. Mas isso não era problema, afinal, não precisava de nada de dentro da casa. Fomos até a frente da casa, e sentamos a beira da piscina. Ele novamente disse: Meu, muito massa essa piscina ai. Eu novamente falei pra ele, quer entrar, fique a vontade. Na hora ele e olhou e respondeu: Mas não trouxe toalha, sunga, nada, ai não dá né? Eu de imediato disse, é só pular de cueca, ou pelado mesmo, afinal, não trouxe a chave pra pegar uma toalha dentro da casa.
Nessa hora ele me olhou e perguntou:
– Você vai tomar banho também?
– Cara, também não tenho toalha e não quero molhar os bancos do carro.
– É, só se entrar pelado ele retrucou. Na hora meu coração quase parou. Era a oportunidade que eu teria de ver aquele tesão pelado dentro da piscina, e de quem sabe, passar a mão de “raspão” em seu corpo. – Pode ser então, quem vai primeiro? – falei pra ver se ele toparia ainda.
Mal terminei de falar, ele se levanta, tira sua bermuda e vejo um volume em sua cueca. Também tirei minha camisa, minhas calças e quando vejo, ele se joga na piscina, completamente nu.
Também tirei a cueca e pulei junto antes que ficasse com vergonha, mas eu estava visivelmente excitado em saber que estava pelado com aquele gato dentro da piscina.
Mergulhamos um pouco, nadamos e uma hora paramos um em frente ao outro na borda da piscina.
Vi que ele me olhava de modo estranho, até que perguntei a ele: – Qual é Juan, tá estranho cara? Tá com frio? Perguntei ironizando Ele disse – não cara, to cabulado, afinal nunca sonhei estar numa piscina pelado com outro cara. Na hora eu ri, mas achei a deixa pra tentar algo com ele:
– Bom, tudo tem sua primeira vez cara. Continuei rindo e perguntei: Na boa, nunca fez nada com outro homem?
– Ta maluco brow, sou macho, curto mulher e tals – meio nervosinho e vermelho de vergonha.
– Calma Juan, já experimentei e não achi ruim não, aliás hoje tenho minha mulher mas curto uma sacanagem de vez em quando.
– Como assim… Você sai com outro homem? – Pergunta ele assustado.
– Já sai sim Juan, e foi muito bom, o toque, a química, a sensação é outra, foi muito massa. – Nisso olho pro pau dele e vejo que estava tendo uma ereção. Não deixei ele responder nem pensar e rapidamente digo: Quer experimentar? E vou até ele e pego em seu pau.
Na hora ele ficou calado, tremia mas não reagiu ao toque, apenas ficou imóvel encostado na borda da piscina, com o corpo quase todo coberto de água.
Em seguida, comecei uma punhetinha leve pra ele e fui passando a outra mão pela sua barriguinha sarada, seu umbigo, seu peito, quando ele esboçou uma reação, na hora mergulhei e abocanhei seu pau. Chupei rapidamente, pois estava debaixo d’água, e quando subi, me abracei com ele e fiquei roçando meu pau com o dele.
Fiquei assim por uns minutos e falei:
-E ai, ta gostando? Você não vai ser menos homem de ter ficado comigo aqui.
Ele ficou calado e começou a tocar punheta pra ele mesmo enquanto eu acariciava seu corpo, sua bunda.
Coloquei ele sentado em cima da borda da piscina e saí da água também, comecei a masturba-lo e coloquei a mão dele sobre meu pau. Ele começoau uma leve punheta pra mim, e me olhava desconfiado. Pedi pra ele se poderia chupa-lo, ele ficou só olhando e não falou nada.
Desci minha cabeça, beijando todo seu abdômen e quando cheguei ao pau dele, vi o quão gostoso era.
Tinha uns 18 cm duro, mas rosadinho, com os pentelhos aparados, cabecinha lisinha. Cai de boca naquele pau. Fiquei chupando seu pau, quando vi que el começa a se agitar. DO nada ele sai da água, deita no chão e faz sinal pra eu deitar também. Deitei por cima dele e fui virando até meu pau se aproximar da boca dele. Ele começou a tocar punheta e logo, colocou meu pau todo na boca.
Na hora quase gozei, tive que me segurar, mas ficamos num 69 maravilhoso por algum tempo, até que ele diz:
– Vou gozar cara!
Nisso tirei minha boca e comecei a punheta-lo com mais força até que gozou em sua barriga. Nisso fui em cima dele e me masturbei até gozar na barriga dele também.
Ficamos assim por algum tempo, enquanto eu espalhava nossa porra pela barriguinha sarada dele até que nos olhamos e nos beijamos.
Semana que vem tem mais, comentem critiquem, elogiem. Semana que vem posto o fim do nosso encontro.
Escritor: