Prive Contos Eróticos – Currado ao invés de assaltado

 

 

 O que eu vou aconteceu na época em que eu fazia o primeiro ano de minha faculdade. Eu fui até a casa de um amigo que não sabia das minhas preferências sexuais, pois na faculdade ninguém sabia que eu gostava de homens além de mulheres. Depois de fazer o trabalho eu ia dormir na casa do meu primo Nestor, que me comia todas as vezes que eu dormia lá. Por isso, além dos livros, eu levava na bolsa uma calcinha fio dental, gel KY, varias camisinhas e uma revista pornô gay, já que Nestor adorava vê – las comigo antes de me comer.

Depois do fim do trabalho, fui pela rua a fim de pegar o ônibus, pois na época não tinha carro ainda. A rua onde morava esse meu amigo era muito mal feita, você tinha que subir a rua toda, para então descer um morro e lá embaixo pegar o ônibus. Quando eu tinha ido na casa deste meu amigo um domingo à tarde, vi que pessoas cortavam caminho por uma trilha em um terreno baldio, o que era muito mais rápido. Porem eu nem me dei conta que já passava das 9 horas, e no fim da noite em cidade grande, pode ser perigoso.
Quando estava no meio da trilha, fui abordado por um rapaz negro de gorro na cabeça, que me colocou uma faca nas costas e disse:
-Não precisa ter medo, não vou te machucar, ta vendo aquela construção com aquele gordinho na porta? É só entrar lá, não tenha medo, não quero machucar você.

 

-Sem escolha, fiz o que ele mandou, entrei no portão do prédio em construção e o rapaz negro e o gordinho mulato vieram atrás de mim. Lá dentro, havia outro cara que ficava no segundo andar da construção de vigia. Já lá dentro o rapaz de gorro, que tinha o apelido de Nandão, me disse:
-Olha só cara, é só você me passar a gran que eu te libero numa boa!
-Com medo eu disse que só tinha o dinheiro do ônibus. Ele não acreditou, me deu uma geral, não achou nada, virou para o gordinho mulato e disse:
-Chumbinho, pega a mochila dele, deve ter alguma coisa de valor nela!
-Eu disse que só tinha livros, mas ele não acreditou e quis checar. Depois de abrir a mochila, Chumbinho disse:
-Ô chefe, não tem nada aqui, só tem livros
-Mas ele remexeu mais um pouco e falou:
-Tem mais umas coisas aqui chefe, olha só!
-Porra aqui tem calcinha, gel de passar no cu, revista de viado, porra tu é boiola cara?
-Eu tentei dizer que não, que aquilo era de um amigo, mas Nandão falou:
-Sem essa cara ! você não ia andar com essas coisas se não fosse viado, olha só, você não tem dinheiro, mas vai ter que fazer um agrado pra gente.
-eu tentei conversar, mas vi que eles podiam ficar violentos se eu não cooperasse, então disse que tudo bem desde que eles não me machucassem. Nandão falou:
-Fica frio, nós só vamos te dar carinho.
-Ele me mandou entrar em uma sala ao lado e tirar a roupa toda, ficar peladinho, aí ele pegou a calcinha que estava na mochila e mandou eu me vestir, em seguida, mandou eu sair do quarto e desfilar para eles. Eu meio sem jeito, vesti a calcinha e saí meio envergonhado. Eles me viram e o chumbinho falou:
-Chefe, ele é lisinho, uma beleza, olha que tesão!
-Peraí Chumbinho, eu primeiro porra!
-Nandão me abraçou, disse pra não ter medo que ele ia cuidar de mim. Me colocou de quatro, afastou a calcinha, passou gel no meu rabo, vestiu a camisinha e foi enfiando seu cacete no meu cu. Seu cacete não era pequeno nem grande, era normal, e entrou a cabeça com facilidade. Ele foi empurrando devagar mas com vontade, logo seu cacete estava todinho no meu rabo e seus pentelhos me roçavam a bunda. Nandão falou:
-Realmente você é um viadinho muito gostoso, tem um cu ótimo, não é apertado nem arregaçado!
– Eu só gemia, ainda estava nervoso, mas piscava o cu para deixar Nandão mais excitado. Ele bombava mais rápido e pediu:
– Começa e remexer essa bunda cadelinha! Mexe que eu gosto quando a puta rebola na minha pica
– Ele falando isso me deu um tapa no rabo e eu é claro comecei a remexer. Sentido que faltava pouco pra gozar ele falou
– Ô Chumbinho, eu não vou demorar para gozar, se você quiser, manda o viadinho te chupar pra você já ir se esquentando!
– Chumbinho, que estava excitado vendo a cena, veio correndo com o pau de fora, já batendo ele no meu rosto e me mandando chupar. Seu pau era um pouco menor que o de Nandão e fedia muito a mijo. No inicio fiquei meio receoso de chupar, mas depois que pus na boca, aquele cheiro até me excitou. Eu estava preenchido no cu e na boca e já estava começando a gostar da curra, pois rebolava e chupava o pau com vontade. Nandão foi acelerando as estocadas, até explodir em um gozo no fundo do meu cu. Ele tirou o pau, do meu cu arrancou a camisinha do cacete e foi até no segundo andar ficar no lugar do vigia para ele poder me comer.
Assim que seu chefe tirou o pau do meu cu, Chumbinho imediatamente saiu da minha boca e se posicionou atrás de mim. Ele enfiou seu pau no meu cu de uma vez só e entrou fácil, pois eu já estava todo arregaçado. Ele parecia não ter muita experiência pois metia rápido e não dava tempo dele curtir a foda. Passado uns minutos desceu o terceiro cara que vigiava do segundo andar, era outro negro, alto, corpo sarado, seu apelido era Jacaré.
Jacaré foi logo tirando a pica pra fora e me mandando chupar, seu pau era um pouco maior que o de Nandão, era grosso e cheio de veias, com uma cabeça bem grande. Assim que eu comecei a chupar, chumbinho acelerou as estocadas e gozou no meu rabo. Eu continuei chupando Jacaré, pois sabia que mesmo estando arregaçado, aquele pau ia dar trabalho pro meu cu. Fiz uma chupeta bem caprichada, lambendo suas bolas, enfiando todo sua pica na minha boca e depois chupando só a cabecinha.
Ele então se deitou em um papelão e me mandou sentar na sua pica. A cabeça entrou e eu já senti o que viria pela frente, meu cu ardia só com a cabeça, mas como eu não tinha como voltar atrás, fui descendo até ter aquela tora cravada no meu rabo. Quando tudo esteve dentro, comecei a subir e a descer bem devagar, controlando a respiração. Logo meu cu se acostumou com aquela tora e eu já subia e descia com vontade, nem parecia que aqueles caras queriam me assaltar pouco antes.
-Que delicia, você sabe como dar o cuzinho! Nuca comi um cu tão gostoso – Dizia Jacare´- Mas eu não falava nada, só gemia, subia descia e piscava meu cu.
Eu estava tão concentrado em dar conta daquele cacete que nem vi o Nandão no canto, sentado em um caixote e assistindo nossa foda. Quando Jacaré me pediu para levantar, pois ele queria me comer de quatro para que eu pudesse rebolar na sua piroca, Nandão se aproximou e falou:
-Chupa meu cacete viadinho! Eu fui o único que você não chupou e agora quero gozar na sua boca.
-Eu tinha voltado na mesma posição de antes, ou seja, tendo o cu invadido e a boca recheada de picas. Jacaré não demorou muito para querer gozar, pois eu caprichei na rebolada. Ele tirou o pau do meu cu e depois de se livrar da camisinha gozou em cima do meu rabo. Enquanto eu chupava Nandão, sentia litros de porra escorrerem pela minha bunda e pernas. Então ouvi Jacaré dizer maldosamente:
-Te sujei todo de porra viadinho, mas agora vou te limpar!
-Eu não tinha entendido até começar a sentir sua urina quente me molhando o rabo. Ele mijou em mim por quase três minutos. Parecia que não ia parar mais. Aquela cena excitou Nandão que gozou rápido, me segurando pelos cabelos e me enchendo a boca de porra. Nandão ordenou:
-Limpa meu pau seu putinho, limpa tudo, quero ver ele limpinho!
-Eu comecei a chupar e a limpar com a boca aquele pau preto, me deu um trabalho danado, mas consegui limpar ele todinho. Quando já estava no fim e eu ainda tinha o pau na boca, senti um liquido quente me enchendo a língua, era Nandão urinando em mim. O primeiro jato foi dentro da boca, quando eu tirei seu pau, ele me mijou na cara e nos peitos.
Pensei que já tinha acabado mas Chumbinho também quis um ultima chupada. Eu achei que ele queria uma chupada rápida, mas ele queria gozar de novo. Eu estva ali, pelado, todo mijado e esporado, doido pra me lavar, mas não ia negar uma ultima chupada, até porque ele gozava rápido. Chumbinho não demorou a me encher a boca com sua porra, que era pouca. Fui chupando e limpando seu pau, porém, quando ele resolveu mijar em mim, me segurou pelos cabelos e não deixou eu tirar o pau da boca. Ele falava:
-Vai beber tudo sua puta, não vou te soltar!
-Ele tinha os braços fortes e eu não tive escolha. Bebi todo seu mijo e só consegui tirar a boca no fim da mijada. Eu nem vi a hora que eu gozei, pois nem encostei no meu pau. No fim foi uma delicia. Eles me ajudaram a me lavar em uma mangueira, arrumaram as coias em minha mochila e Nandão me deu uma carona até o centro da cidade, pois fodemos até tarde e não tinha mais ônibus. Na despedida, os três me disseram que quando eu quisesse, era só ligar pra um deles que els me pegariam pra mais uma brincadeira. Fui pra casa satisfeito mas preparado, afinal, o primo Nestor deveria querer me comer e meu cu estava longe de ter descanso.
 

 

Autor: NecSex

 

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