Às vezes nos apegamos ao mundo comum e nos deixamos levar pelo nada, assim vemos que o sexo se torna apenas um prazer de momento, de escolha e não somente algo bom para as duas pessoas.
Sou Lucas, tenho 18 anos, corpo em forma, pele morena clara, olhos castanhos e cabelo estilo moicano.
Sempre tive fama de ser um garoto levado, e desde criança adquiri uma comunicação natural que me fez aprender muito, às vezes o fato de me comunicar bem me dava certas vantagens.
Na escola eu era um garoto bem aplicado, e por vir de uma família católica eu sempre era muito arredio às questões sexuais, pois jamais aceitei a homossexualidade, pois minha família me ensinou que aquilo não era coisa de Deus, jamais aceitei estar ao lado ou ate mesmo fazer trabalho de grupo com qualquer gay.
Lembro-me que aos 15 anos fui expulso da escola devido ter quebrado nariz, e dado uma surra num garoto que tinha fama de ser viado. Sempre tive um porte físico avantajado e assim aproveitava e desafiava estes viadinhos do capeta.
Porem nada na vida é por acaso, e aos meus 18 anos caminhando por uma calçada de skate tive a infelicidade de trompar com um rapaz de porte físico forte, cabelo liso de cor preto, bem malhado, de um jeito bastante comum, que naquele momento deixava cair de suas mão o material que parecia ser da faculdade.
O rapaz levou um susto, pois estava ouvindo musica num fone de ouvido parecendo naquele momento estar distante e ter se assustado do fato; eu muito sem graça logo recolhi o material caído, olhei em seus olhos fixamente e solicitei desculpas, ele muito simpático corresponde ao olhar e com uma voz de locutor de rádio diz que não havia sido nada.
Logo ao recolher tal material me apresentei a ele; que também de forma cautelar e simples se diz chamar Renato, começamos a conversar e caminhar pela calçada, porem muito antes deste fato meu coração e meu corpo respondia de forma diferente, como se eu o conhecesse há muito tempo, e não somente naquele momento.
Logo chegamos a faculdade que não era distante de onde estávamos, então dei o numero do meu celular a fim de sairmos para curtir talvez um barzinho ou uma balada qualquer.
Porem sabia que alguma coisa estava estranha, pois como disse sua presença era tão fixa que não conseguia o ver apenas como um amigo de momento. Então ele se dirigiu para a faculdade e eu continuei a andar de skate.
Passado alguns dias eu continuava com minha rotina normal, pois tinha um grupinho que adorava uma baderna e muita cachaça, eram todos muito animados, onde fazia das noites a minha diversão. E foi em uma destas badernas noturnas que de repente meu celular toca; ao atender noto que naquele telefonema estava Renato a me convidar para ir a sua casa, eu já meio bêbado devido já ter tomado algumas cervejas aceito e peço pra uma amiga anotar o endereço.
Exatamente as 23:00 horas chamo um moto táxi para me leva no tal endereço, que por sinal não era muito afastado da redondeza de onde moro. E chegando ao local noto que entre o papel e o numero da casa eu tinha em minha frente uma bela residência de moderna fachada, com uma bela decoração e ao fundo a luz acesa.
Retorno no telefone de Renato e digo que estou em frente de sua casa…
Sem camiseta e com um calção ele abre a porta e caminha na minha direção, eu meio sem jeito o vejo e sou imediatamente convidado para entrar.
Dentro de sua casa tivemos a oportunidade de falar sobre vários temas, e como homem em momentos e em lançamentos de olhares me estranho ao admirar a beleza de seu corpo, mas pensei que seria o efeito da bebida anterior.
Em certo momento ele se levanta e caminha em direção da cozinha e retorna com varias latinhas de cerveja sorrindo e sentando-se ao meu lado.
Exatamente as 01h00min da manha já estávamos caídos no chão da sala, ouvindo musica e deixando bem claro o quanto de cerveja já havíamos bebido, e que a mesma tinha seu efeito rápido a nos dominar.
Em um exato momento começamos a brincar de medir forças, sendo que eu era empurrado acima de seu corpo devido ele ser bem mais forte, e como em uma cena de novela estávamos juntos parados e fixar um olhar ao outro.
Eu estava com meu corpo acima ao dele, e o olhando para seus olhos minha mente processava o cheiro de seu corpo e de seu perfume, porem toda aquela situação era nova devido meus preconceitos, mas sentia desde o começo o quanto talvez era prazerosa aquela cena.
Realmente toda aquela cena me fazia ousar, e assim eu sentia os lábios de outro homem tocar aos meus, pois sua boca macia, seu jeito de beijar e um olham fixo que me fazia sentir o que talvez nunca tivesse a coragem de tentar.
Naquela hora me entregava aos meus próprios medos…
Renato com todo seu carinho me fazia se deliciar com sua boca carnuda, e em um misturar de prazer sente-me dominado pelo que antes achava safadeza, e me sentia atraído pelo que antes sentia repulsa.
Renato me acariciava e em nenhum momento tentei me retirar de tal situação, apenas sentia que meu coração disparava aos beijos e com cada tocar; mas o prazer de estar ali com outro homem me fazia ao mesmo tempo pensar que meus lábios encostado aos dele, minha pele presente a dele, o medo do sexo tomava conta do meu corpo, porem via que muito antes de um corpo malhado e uma boca carnuda, ele tinha de certa forma um carinho e assim correspondia em seu toque e em sua pegada.
Eu não fazia de arrependido, e assim ousava e abusava daquele corpo que naquele momento já que fazia sentir prazer e ficar totalmente de pau duro diante de tudo. Renato então desceu com suas mãos diante de minha bunda que também parecia gostar da situação, aqueles braços fortes, sua pele e seu cheiro de perfume ao misto de cerveja me faziam entregar plenamente em seu corpo, e mesmo parecendo uma coisa que antes me fazia detestar o deixava acariciar meu corpo, passar a mão em minha bunda e beijar gostosamente em minha boca.
Minhas mãos deslizavam em sua pele sentindo seu rosto, via em seu olhar algo desejável, e eu sentia a vontade de ser dominado por tudo aquilo. Ele no entanto me jogou ao seu lado e de forma única me fez o sentir completamente, sendo que já naquele momento eu estava totalmente tendo a camiseta e toda minha roupa retirada. E agora estávamos dois homens, duas pessoas se beijando e se tocando como nunca.
Sentia sua mão fazer carinho em minha bundinha e seus dedos começar a deslizar diante de meu rego, naquele momento o machismo a violência caia por terra, pois sentia diante do tocar naquele anelzinho apertado um prazer nunca antes sentido.
Renato me fazia muito carinho mesmo deitado naquele chão, logo o trazia pra cima de mim e o fazia deslizar de prazer e já também o tocava em seu rabinho que era gostosamente desejado naquela hora, o sentia respirar fundo, pois o beijo e a situação eram de extremo prazer, sentia sua rola enorme e grossa encostar ao meu corpo, pois rola com rola em um misturar de sexo, estávamos sentindo um pelo outro o que jamais o machismo, e o medo me deixou sentir.
Sentia sua pica enorme junto a minha a me fazer delirar de tanto prazer…
Sentia rola com rola, boca com boca, corpo ao corpo, e ele ao largar de me beijar descia em direção a minha rola dura e demonstrava o quanto ele tinha muito alem de um beijar gostoso, mas também um mamar delirante, pois neste momento eu era mamado por outro homem, que caído de boca na minha rola a fazia um presente para sua boca, e quanto mais ele chupava, mas eu sentia prazer.
Era gostoso sentir aquela boca caída na minha rola, ele me chupava todo meu corpo arrepiado de prazer, sentia minhas bolas ser acariciadas e chupadas também, e eu indo a loucura ao olhar a boca gostosa dele pagar uma gostosa, enquanto a luz fazia diante de meu olhar ver seu corpo másculo e forte brilhar, pois naquela hora era eu e um belo garoto, um homem que adorava ousar com outro homem.
Logo ele me colocava aos beijos deitado de bunda para cima, e eu o sentia me beijar pelo pescoço que me fazia arrepiar de desejo, e com seus braços me acariciava eu sentia algo grosso e gostoso ser guardado em meu rego, pois neste momento sua pica era objeto de prazer, que gostosamente me fazia ser muito antes que um macho, mas sim um garoto que descobria o porquê dos viados curtir tanto levar pica na bunda.
Renato descia em direção do meu cuzinho, fazendo de sua língua o produto principal a deslizar diante de minhas pregas, que em um primeiro momento achava estranho sentir um homem degustar meu cu, porem o desejo era tanto que somente sentia o enfiar de sua língua em uma mistura de prazer a me arrepiar e sair fora de mim.
Ele metia sua língua e com dois dedos tirava e colocava e eu gemia de tanto prazer, pois naquele momento um macho gostoso mamava meu cuzinho e dedava minhas pregas nunca antes exploradas, naquele instante ele sussurrava em meu ouvido que iria me comer e me fazer sentir o gozar em meu rabo.
Reflito de tal fato vejo que agora era tarde, pois estava pronto para sentir tudo aquilo dentro de mim… Estava pronto para sentir o quanto um viado sofre ao levar rola na bunda.
Ele me beijava e junto com um gel pego alguns minutos antes faz de meu rabo uma verdadeira lama de prazer, ele me dedava e abria passagem naquele misturar de gel e desejo sexual…
O sentia acariciar minha nuca, beijar minha orelha e notava que a cabeçona de sua rola se fazia presente na entrada de meu rego.
Logo sentia a dor de um caralho entrando em meu cuzinho, e literalmente via que meu cu ardia e que algo estava se abrindo, pois o que antes servia apenas para defecar agora aquentava uma pica grossa e grande dentro.
Renato deslizava calmamente sua torra dentro de mim, e ate mesmo sentir muita dor…
Parecia que minha bunda estava sento tragada por algo, neste momento a dor era intensa e o prazer era pouco, porem estava diante de um cara lindo e gostoso, levando eu uma pica na bunda e sendo acariciado gostosamente.
Sua torra me fazia tremer, porem depois dele me beijar, acariciar meu corpo e me fazer sentir uma coisa jamais sentida antes, eu continuava deitado de bunda pra cima e com uma pica de macho atolada ate o talo no meu rabo.
Depois de esperar um tempo atolado com aquela geba dentro de mim, e tendo ele me beijando e acariciando meu corpo, Renato começa a fazer um movimento de vai e vem gostosamente me fazendo agora sentir algum prazer, sua pica começava a ir e vir diante de meu rabo naquele misto vagarosamente me sentia desejado e possuído por outro homem.
Eu sentia naquele momento um suador de prazer, e o ouvia gemer, pois naquele momento estava entregue ao desejo sexual.
Ao sentir o quanto era gostoso uma rola afundar dentro de mim, e me fazendo muito antes de sexo; mas sim um ato de desejo duplo de forma gostosa, sentia seu corpo malhado, seu toque gostoso e sua pele macia de macho me diminuir como garoto.
Meu corpo desejava tamanha rola, e eu estava gostando daquele momento pois notava o quanto era bom ter tudo aquilo de macho diante de mim… pois agora o garoto que antes não curtia homossexuais se tornava um deles.
Com uma pica grossa me tragando eu delirava e gemia sentindo seu corpo malhado, e sua pele gostosa tocar na minha em um ato gostosamente sexual.
Naquela hora que eu era atolado pelo cu, minha mente já recuperada da cerveja e meu corpo sentia tamanho prazer, meus pensamentos se colocava a pensar, via o quanto a vida nos reservava surpresas, que muito antes de prazer ou de vontades eu me sentia um homem que naquele momento via que meus preconceitos pouco adiantava.
Ele me comia gostosamente, meu rabo era fudido e atolado, eu estava gostando e gemendo de prazer, pois ele lambia minha orelha, beijava delirantemente minha nuca e me fazia sentir um vai e vem de macho.
Em certo momento ele se preparava para me encher de porra, ouvia o respirar mais forte e meter mais fundo em minhas entranhas, ele gemia e meu cu era inundado por algo quente e gostoso, pois Renato gozava dentro de mim, me fazia feliz com tamanha pica e porra escorrendo dentro de mim.
Ao mesmo tempo em que me enchia de porra ele beijava e urrava de prazer, eu então sentia o terminar de algo que me fazia refletir e delirar, pois ele me dizia palavras carinhosas e eu o retribuía com beijar doce e carinhoso.
Eu e Renato naquele momento caímos um ao lado do outro, parecíamos não acreditar no que havia acontecido e eu me calava… Por ali mesmo em uma mistura de vergonha e desejo, sentia-me cair diante do sono, logo nos colocamos a dormir, um ao lado do outro.
Exatamente as 08h00min da manha via a luz se abater em meu rosto, ao olhar para os lados notava que Renato já não se fazia presente naquela sala; levantei e caminhei em direção a cozinha e ao entrar via uma bela mesa preparada com frutas, leite, café da manha e ele de pé no fogão me esperava com todo o carinho.
Aquele corpo malhado e ele de bermuda e sem camiseta caminhava em minha direção, me da um abraço e fez de meus lábios o meu acordar…
Eu realmente relutava em acreditar que eu havia sentido aquilo, via que algo realmente estava diferente e que meu sentimento se tornava algo a ser revisto.
Sua boca novamente se fazia presente a minha, e seu corpo fazia com que minhas mãos deslizassem rumo ao desejo e o pecado, ele me chamava de gato e eu perplexo com tudo aquilo me rendia a vida e a homossexualidade.
Depois daquela noite eu e Renato passamos a ser mais que grandes amigos, e sim grandes namorados… Eu estava presente na vida dele e ele na minha, pois ensinou-me o quanto prazer não tem idade, detalhe de corpo, de rosto, de pessoa ou de sexualidade, pois amar é se permitir.
Ele me ensinou a rever minhas formas de agir em uma noite de amor, e não somente de sexo.
Então meu caro leitor!
Acredite, sonhe e reveja seus medos… Veja se realmente vale a pena se esconder de você mesmo, se realmente vale a pena as vezes usar da violência, como eu usei pra me defender de um medo pessoal..
Reflita e lembre-se que se necessitar de mim estou aqui, pois muito antes de escrever contos, somos grandes leitores da vida.
Autor: Danyel