Prive Contos Eróticos – Dei para um pescador de 21 CM de Prazer

Tenho 38 anos e fui passar o carnaval de 2000 no litoral norte (Boissucanga). É praticamente uma vila de pescadores com ares de cidadezinha de interior, e, consequentemente o pessoal que mora naquela região tem um ar de “nativo”. Como lá existem muitos pescadores, o local é hiper agradavel. Quando cheguei, adorei o lugar e percebi que DIFICILMENTE eu iria arranjar uma transa por lá.
Conforme os dias da semana iam se passando, eu ia ficando cada vez mais TESUDO. Realmente o lugar é meio afrodisíaco. Enquanto o pior (ou o melhor) não acontecia, eu me contentava em ficar “secando” literalmente o meio das pernas da rapaziada que ficava andando de lá pra cá. Lá pela terça-feira de carnaval, a praia ainda estava muito cheia e no final dela tem um rio que desagua no mar, e o pessoal atravessa esse rio para ir andar nas pedras com muita vegetação que existem do outro lado desse rio. Eu percebi um carinha todo gostosão e “maludo”, atravessar o rio e ir deitar-se embaixo de umas árvores que existiam do outro lado. Eu fui atrás e fiquei sentado em uma pequena pedra à sombra dessas árvores, a uma distância de uns 2 ou 3 metros dele.
Ele estava deitado de barriga para cima e assim ele ficou. Acredito que ele deve ter percebido que eu não tirava os olhos (disfarçadamente) do seu volume. Em dado momento, ele começou a alisar a barriga e com a ponta dos dedos da mão dele e levantava o cós da sunga…Caramba, o que eu comecei a ver foi uma cabeçorra enorme. Como ele teve certeza de eu estava alí para vê-lo se excitar, começou a fazer movimentos com os dedos até tirar quase toda a rola dele para fora.
O lugar onde estávamos era muito movimentado. Mas, por sorte, o pessoal passava um pouco longe do local onde eu e ele estávamos. Ficamos assim por umas duas horas. Ele se masturbando e me olhando de rabo de olho e eu sentado perto dele, quase que hipnotizado por aquela rola enorme e cabeçuda até que de repente ela começou a soltar um líquido branco em abundância em sua barriga gostosa. Depois disso, ele guardou a picona de volta na sunga, levantou-se e atravessou o rio de volta para a praia. Aproveitou para se “lavar” nas águas do rio e eu fiquei sentado na pedra vendo-o desaparecer no meio da multidão que estava na praia enquanto esperava meu pau amolecer, e fiz o caminho de volta. Sentei perto de um galpão que tem perto do rio, onde existem diversos barcos de PESCADORES e fiquei por ali apreciando o movimento. Acontece que comecei a perceber um cara de sunga verde, corpo não muito malhado, porém muito queimado do sol, bonitinho até. Devia ter uns 28 anos. Ele estava sentado em um dos botes que estavam na areia e na posição que eu estava, notei que ele estava “deixando” aparecer o pau dele. Não deu outra, me aproximei dele e comecei a olhar firmemente no que ele estava fazendo. Então ele disfarçadamente levantou a perna da sunga e me mostrou uma rola como até então eu nunca tinha visto. Devia ter uns 21cm de comprimento, não muito grossa…Mas linda e gostosa !!!

Quando ele teve certeza do que eu estava procurando, ele levantou-se e foi para trás do galpão que abrigava os barcos dos pescadores. Não tinha ninguém por alí. Estava totalmente deserto. Eu segui-o e encostei-me nele que já estava com a rola toda a mostra. Abaixei-me e comecei a chupar aquela picona maravilhosa e ele começou a gemer. Pessoal, estou acostumado a chupar picas pela vida afora, mas aquela rola não coube toda na minha garganta. Ato contínuo, ele me levantou, virou-me de costa para ele, colocou a camisinha na pica dele e pediu para eu abaixar a minha sunga.

Então senti aquele monte de carne dura entrando cuzinho adentro e comecei a sentir a respiração dele nas minhas costas. Ele me bombeou uns dois minutos seguidos, dizendo que cú maravilhoso eu tinha e que quase ninguém aguentava a rola dele como eu estava aguentando. Só para vocês saberem, até aquele momento eu não estava muito acostumado com rolas grandes, pois sempre levei picas picas bem menores do que aquela no meu cú. Porém, sempre fui partidário de que tenho que “encarar” o que vier sem fazer barulho. Afinal, sou ou não sou homem ?? e homem que é homem aguenta qualquer coisa. Nem que seja uma picassa enterrada no cú. E fiz isso em silêncio com o cuzinho ardendo e piscando a cada bombada que ele levava do pescador.

Eu me abria o máximo possível para ele enterrar até o fim aquela rola enorme e foi exatamente o que ele fez…

 

Em seguida ele gozou tanto que eu chegava a sentir o pulsar de pica gozando dentro de mim. Tirou pra fora e me mostrou a camisinha cheia da porra dele. Como eu tenho tara de “tomar” leite de homem, abaixei-me e pedi para ele despejar a porra que estava dentro da camisinha na minha boca. Ele fez o que pedi e eu me masturbei gozando com ele derramando a porra na minha boca… Isso aconteceu na terça-feira de carnaval !!!

 

Como eu ia ficar até o próximo domingo, deu para fazer uma amizade legal com ele. E descobri que ele mora lá, é pescador e está acostumado a comer os carinhas que aparecem por lá. Só que ele gosta de comer apenas uma vez e depois parte para outra aventura; voltei de Boissucanga todo arrombadão, porque acabei encontrando caras por lá que gostam de outro tipo de sexo e um deles acabou “alargando” meu cú com a mão dele comigo encostado numa árvore. E ainda por cima, fez-me sentar num galho quebrado de uma árvore caída que ele encapou com uma camisinha que tem depois daquele famoso rio. Mas essa história vou contar a vocês com riqueza de detalhes numa próxima oportunidade. Só sei dizer que depois dessa “arrombada” com mão e galho (o galho era muito grosso) que me deram lá, meu cú está acostumado a engolir coisas bem grossas. E quem quiser experimentar o meu túnel é só me escrever.

 
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