Estava em uma praia de Angra dos Reis, conhecida por pitanga, mas outros a chamam de São Gonçalo. Sempre vou de bicicleta para aqueles lados bater uma dentro do mar. Nessa tarde a praia estava vazia, pois não era alta temporada e eu já não esperava ninguém por lá mesmo. Cheguei e já entrei na água, o sol estava quente e eu não queria perder tempo. Depois de uns cinco minutos de bronha avistei um cara que saiu do meio das árvores há uns 20 metros de onde eu estava. Um cara forte e moreno, só de bermuda. Quando me viu voltou para entre as árvores.
Fiquei com um pouco de medo, mas sabia que se ele tentasse me fazer mal, apanharia também, afinal sou forte e do tipo machão. Na hora fiquei mais exitado do que com medo, saber que o cara estava ali me deixou com mais vontade de bater uma. Continuei o que estava fazendo e de repente percebi que ele chegou mais próximo por entre as plantas, fingi que não vi e fiz questão de ir para o mais raso e colocar o caralho pra fora. Deu pra ver que ele também estava tocando uma. Dois minutos depois ele veio para dentro da água e ficou longe uns 10 metros, disse oi e ficou lá. De repente puxou papo, perguntou meu nome, disse que se chamava Felipe e quis saber o que estava fazendo ali. Expliquei que gostava de relaxar no mar.
Ele riu e me chamou de safado. Conversa vem e conversa vai ele mandou a real: “- Melhor que punheta só comer um cuzinho.” Se aquilo era um convite eu não me senti tentado, pois não gosto de dar o cu. Disse que não rolaria pois não era a minha praia. Ele sorriu safado e disse que eu estava na praia dele. Me convidou para bater uma na sombra embaixo das árvores. Fomos e logo vi que o safado era pirocudo, até brinquei dizendo que aquilo era uma arma. Meu pau não é pequeno, mas o dele era bem maior. Ficamos embaixo das pitangueiras tocando e falando putaria, ele dizia que gostava de fuder de quatro, e que macho que era macho agüentava tudo dentro sem chorar. Então levantou e disse: “- Vamos ver se você é macho.” Veio para cima de mim e começou a me agarrar. Eu pedia para parar, mas ele era mais forte que eu, e isso eu descobri tarde demais. Arrancou minha sunga e começou a me imobilizar de uma forma assustadora. Quando estava totalmente amarrado, pois ele tirou uma corda do meio do mato e me amarrou de quatro, depois de amarrado ele me fez chupar sua cabeça babada e me chamava de vagabundo. Eu disse que não poderia fazer nada, que iria sujar o pau dele. Parece que isso o exitou mais e logo ele começou a comer meu cu. Cuspia no meu rabo e metei a vara. Eu não agüentava de tanta dor e tesão, pois com o tempo comecei a gostar de me sentir a vítima do tarado pirocudo.
Ele me comia e dizia besteiras altas, parecia que tinha certeza de que não apareceria ninguém ali. Tirou o pau do meu cu e disse que eu era um rapaz limpinho, que não tinha sujado sua piroca. Colocou pra dentro de novo e eu pedia para que ele parasse. Ele falou que se eu falasse bastante palavrão ele gozaria mais rápido. Então eu comecei: “- Come meu cu, enfia essa rola no fundo e goza vai, esporra em mim. Me enche de porra quente. Arrumba meu buraquinho, fode meu cuzinho bem safado. To sentindo sua cabeça batendo no fundo do meu cuzinho apertado.” Então ele tirou a rola e falou: “-Seu cuzinho era apertado, agora é um cuzão bem fodido e arrambado. Ta larguinho e pronto pra outros machos.” Veio com a pica até minha boca e disse para eu mamar todo o leitinho, senão eu apanharia. Nunca gostei de porra, já havia provado a minha. Mas já estava todo arregaçado na bunda, não queria apanhar e ficar roxo. Tomei toda a porra e não deixei uma gota cair, estava com medo. Ele puxou até a última gota apertando o pau e fazendo sair as ultimas gotas.
Sentou-se perto e disse que eu era um garoto muito gostoso e que gostaria de me comer na moral outro dia. Me desamarrou e muito assustado eu peguei minhas coisas. Ele disse para eu ir na delegacia prestar queixa de um macho que arrombou meu cu. Riu e disse que os médicos legistas iriam achar meu cuzinho bem quentinho e largo. Eu perguntei se ele já havia feito isso antes. Ele disse que sempre pegava homens naquela praia, que nenhum reclamava e outros até ligavam depois para ele preencher o vazio que ficava no rabo depois. E então disse para eu anotar o telefone dele. Eu salvei no meu celular, pois estava obedecendo tudo o que ele mandava, não sabia o quanto ele era louco. Podia me matar, sei lá. Depois de algum tempo disse que precisava ir embora e ele me liberou, sentei no banco da bicicleta e senti meu cuzinho ardendo um pouco mas foi gostoso, e então percebi minha sunga escorrendo porra. O safado mexeu tanto com o pau na minha próstata que me ordenhou. Fui pra casa e bati uma punheta gostosa enfiando dois dedos no rabo. Nunca mais fui naquela praia pois meu medo foi maior que tudo. Mas tive vontade de ligar para o Felipe e pedir que me fizesse gozar com a pica na bunda.
Autor: Dudu