Prive Contos Eróticos – Humilhado Por um Negão em BH

Eu estava em um dia daqueles em que a minha alma gritava por sexo, sexo e
muito sexo mesmo. Então depois de dar um role no centro de Belo
Horizonte, fui parar em rua aqui muito frequentada pelos michês.
Encostei em poste e fiquei ali fingindo ser um michê. Passaram vários
carros, mas nem um parava, para mim e de repente, bem mais tarde,um
parou. Dentro desse carro que parou estava um negão, muito bonito,
cheiroso e bem definido.
Ele parou o carro e acenou para que eu chegasse até a janela do seu carro. E lá fui eu, até ele:
—Oi.
—E ai, Man afim de que a essa hora da noite? Perguntou ele.
— Cara de tudo. Respondi.
—Uai eu também, mas quanto e o seu PG?
—zero oitocentos!!! Disse rindo.
—O que???
—Cobro nada não cara, dou pra você de graça com todo o prazer.
—Sério?
—E uai.
—Melhor ainda, entra ai então Man.
Pensei
que ele ia me levar, em algum motel próximo daquela rua mesmo, mas não,
fomos para o apartamento dele em um bairro perto. No caminho ele me
confessou que sempre que a mulher dele viajava para o interior de minas
ele dava uma volta naquela rua suja e escura para pegar algum boy e
levar para o seu apartamento.

 

 

No
apartamento antes de tudo ele me puxou pelos cabelos e me deu um beijo
de língua tão demorado que quase  que ele me tirou até o meu folego de
vida. Depois foi tirando toda a sua roupa, ficando completamente pelado
ali na minha frente. E isso me deixou com uma inveja branca da mulher
dele e pensei:

 

 

—Essa racha passa bem hein? E muito bem, com esse armário, que negão gostoso.
Tratei
de ficar nuzão também, e ele com o pau durão, me ordenou que chupasse
aquela pica preta com a cabeça grossa e vermelhinha. E eu obediente
chupei gostoso, como se tivesse chupando um picolé de chocolate da
kibom. E de quebra fui até elogiado por ele, por chupar aquele cacete
tão bem. 
Deitado
naquela imensa cama de casal, com o rabo pra cima, a espera dele me
penetrar gostoso ele continuou com as suas deliciosas ordens:
—Qual
e branquinho? Vai ficar ai de barriga pra baixo? Muda de posição ai meu
bom. Rápido, por que hoje eu quero e vou ter o meu rabo todo destruído
por você. Disse jogando uma camisinha em cima de mim.
E eu respondi:
—O
que? Como assim? Olha aqui, sei que estou em seu apartamento, mas eu
sempre fui passivo, nunca fiz ativo e difícil pra mim cara ser assim de
uma hora para outra. Me come você, vem? Disse rindo, entregando a ele o
preservativo e voltando a ficar na mesma posição.
E ele muito mandão, me obrigou a mudar de posição, me fazendo ficar de barriga para cima. Mas eu retruquei e disse:
—Olha
aqui Cara, não sou obrigado a te comer só porque você que, e tem mais
só aceito rolar algo mais entre nós dois aqui eu sendo passivo como
sempre fui e você ativo, do contrario me deixa ir embora tá?
E assim que eu desabafei, ele me acertou um tapa delicioso no rosto e com aquela voz máscula disse:
—Qual e sua cadela, puta, safada?
E me puxou novamente pelos cabelos e me ordenou que chupasse seu pau novamente e continuou a me humilhar:
—Gosta disso não gosta?
—Muito, muito adoro. Respondi com voz de garotinha.
—Piranha,seu
puto então chupa gostoso vai chupa até os o meus ovos, chupa porra,
caralho. Engole, tudo vai vadia, isso caralho.
E ele batia a rola na minha cara, me dava tapas no rosto, na bunda e dizia:
—Meu
pau e o triplo do seu hein? Você nasceu pra ser passivo mesmo, pra
levar bastante rola nesse rabão, não e cachorra? Já que não vai me
foder, então vou te foder cadela, tanto que vou ter que te deixar no
pronto socorro.
Então
ele me puxou pelos cabelos e me jogou novamente naquela imensa cama de
casal, chupou me rabo gostoso, pós a camisinha naquele pau negro com a
cabeça vermelhinha e grossa e me penetrou gostoso. E eu gemia, gemia e
gemia como uma putinha, e pedia, implorava para que ele meter gostoso e
forte em mim. E ele metia forte com vontade mesmo, como sê tivesse
fodendo a mulher dele, que delicia! Como que foi prazeroso ser penetrado
até o talo, por aquele negão de tirar o chapéu e tudo mais. Depois de
alguns minutos ele anuncia o gozo:
—Ai vou gozar, vou gozar caralho.
Então eu
mais do que depressa, levantei e bebi todo o  seu leite quente de
macho, e ele gozou gostoso na minha garganta profunda dizendo:
—Sabia que ia beber todo o meu leitinho, safada, ainda por cima tem um linguinha bem esperta né?
E
eu depois de deixar aquele cacete limpinho, roubei dele outro beijo e
ele correspondeu com outro de língua de tirar quase que o meu folego de
novo. Que beijo meu Deus, melhor que esse só mais um como esse.
Eu todo suado, pedi a ele que deixasse eu toma ao menos um banho, naquele banheiro lindo dele, e deixou mas disse:
—Demorou,
mas deixa ele limpinho, quando acabar falou, sê não amanhã quando minha
mulher chegar de viagem, vai me encher o saco.
E eu com um sorrisinho bem safado disse:
—Sim senhor, mas que tal, você vir tomar comigo também?

 

E ele rindo respondeu:

 

—Ah,
para, e vai logo Man tomar esse banho, vou te deixar no mesmo lugar que
te peguei tá? De repente quem sabe eu encontro algum cara para fazer
comigo o que você não fez.
De
banho tomado, fomos embora. No caminho o silêncio, reinava dentro do
carro, me senti um nada ali dentro do carro daquele negão gostoso. Mas
ao mesmo tempo me sentia realizado, a muitos dias que ninguém me fodia
daquele jeito, esse negão conseguiu superar a todos aqui de que já
ficaram comigo. E como.
Chegando
naquela rua fedorenta e escura, ele abriu a porta do carro e me jogou
para fora do carro como se tivesse jogando para fora d seu carro um saco
de lixo. E sai catando pneu, me deixando ali ao chão. Rum, nem esperou
eu agradecer a deliciosa humilhação que ele me proporcionou naquele
noite e de quebra marcar a próxima. E porque não?
Alguns
dias depois estava eu em um belo domingo em um shopping próximo de
casa, aqui em Belo Horizonte e adivinha quem eu vi também passando o
domingão no shopping com a mulher grávida? E ele mesmo o próprio. Hum,
ficou todo desconcertado quando me viu, e abaixou a cabeça sem graça e
eu fiquei encarando ele mesmo, e muito, ele estava ainda mais bonitão.
Hoje
eu estou de novo na seca, acho que vou voltar naquela rua fedorenta e
escura, que sabe não encontro outro ébano por lá??? Risos, risos e
risos… FIM.
Autor: Isaías Venâncio.
 

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