A semana começava com um problema inesperado para resolver. A velha geladeira que tinha vindo do apê dos meus pais simplesmente parou de funcionar de repente. Comprar uma nova seria muito mais viável do que mandar arrumar, e assim fui para a loja escolher uma que fosse bem baratinha. “Tantcha gente, tantcha alegria…”. ?????? A minha felicidade foi um crediário em suaves e incontáveis prestações que continuo pagando mensalmente. Marquei para virem entregar já no sábado.
Fazia calor e estava de camiseta e bermudona assistindo tevê no sofá. Achei que nem viriam mais e cochilei até o interfone tocar três vezes. Corri para atender e fui descendo sem chinelo mesmo. Na pressa nem imaginei que o asfalto estaria queimando de tão quente. Cheguei perto do caminhão onde dois caras descarregavam. Cumprimentei-os e recebi uma nota fiscal de um deles, que olhou para baixo e viu eu na ponta dos pés praticamente sambando naquele asfalto abrasivo.
A dupla trocou olhares e sorrisos irônicos, e percebi que acabei entregando a rapadura logo de cara. No começo até fiquei meio cabreiro com os dois rindo de mim. Mas quando o outro se abaixou e levantou aquela geladeirona quase do tamanho dele nas costas, fiquei impressionado e admirado com a explosão muscular e a força daquele negro parrudão. Bem surradas e apertadas, a regata marrom e a calça jeans exaltavam ainda mais seus contornos. Um verdadeiro macho de responsa. Não era bonito de rosto nem alto, mas parecia compensar em todo o resto. Seu esforço foi simplesmente ignorado pelo colega, que ficou por lá na carroceria do caminhão.
– O bom de trabalhar pesado é fazer exercício ao mesmo tempo, né? Olha seu braço comparado com o meu… Uau!!!
Coloquei meu antebraço branquinho e depilado junto ao dele e dei uma leve desmunhecada. A diferença de grossura e largura era tão notável que o entregador deu risada:
Achei tão simpático o cara não se importar com meu jeito que empolguei-me a ponto de tocar com as pontas dos dedos e dar uma deslizadinha de leve naquele braço fortão. Não sei o que deu em mim. Ele na hora travou e tirei a mão rapidamente com medo de uma reação ruim. Por sorte, o elevador chegou no andar e imediatamente sai para que ele retirasse a geladeira e a levasse para o apartamento. Fechei a porta logo em seguida. Minha empolgação estava incontrolável.
Conversamos um pouquinho e vi uma aliança em seu dedo. Falou que era bem casado e não consegui disfarçar o desânimo. Acho que ele percebeu, pois deu um último gole para esvaziar o copo de uma vez. Olhei na carteira para tirar uma nota de cinco para gorjeta e não encontrei. Só havia uma de cinquenta.
Junto com os boletos das contas havia um dinheirinho jogado com umas moedas. Guardei a nota fiscal e quando voltava deparei-me com a porta do banheiro entreaberta, e vi o meninão na mão dele despejando uma urina volumosa e barulhenta. Simplesmente paralisei enquanto ele olhava para baixo concentrado em seu mijão. Não sabia se voltava ou se continuava indo para a sala, mas a cena era tão impressionante que fiquei em estado de transe observando. Já estava mordendo o lábio inferior de excitação quando o safado me vê e tomo um baita susto.
Falou isso chacoalhando o grandão e olhando para mim com cara de taradão. Fingi que acreditei e meu constrangimento inicial foi passando rapidinho.
Tiramos nossas roupas e, bem à vontade, o safado já foi ligando o chuveiro como se estivesse em sua própria casa. Ficamos frente a frente debaixo d’água e pinto dele era bem mais imponente, mais grosso, mais tudo.
Ajoelhei-me perante o negrão, sorri para ele e segurei o membro viril de mão cheia. Caí de boca primeiro nas bolonas, beijando e lambendo suavemente. O gosto amargo foi melhorando aos poucos com ajuda da água morna que molhava e deixava tudo mais gostoso. Enquanto seu pênis endurecia na minha mão direita (delícia de segurar), a outra percorria o peito, a barriga, a cintura e até a bunda. Adoro apertar com força e foi aí que arranquei o primeiro suspiro e despertei o ímpeto de macho dominador. Ao segurar-me pelos cabelos, vi seu olhar fulminante e entrei no jogo dele.
O negrão pegou minha cabeça e foi enfiando a rola na minha boca com tudo. Me rendi totalmente e senti na goela o cabeção daqueles 17 centímetros grossos de rola. Engolindo com dificuldade, fui levantando e inclinando o tronco na horizontal para o pescoço ficar reto e poder entrar tudo. Meus lábios tocaram as bolas e o púbis num beijo maravilhoso, de boca cheia de rola e nariz tocando no púbis do macho. Um cheiro forte e estonteante. Mas a primeira engolida não durou muito tempo e o engasgo foi forte.
De boca bem aberta e respitação refeita, aguentei mais uma metidona até o talo com o negrão forçando a rolona contra minha garganta e puxando minha cabeça para junto dele. Que homem!!! Fiquei na ponta dos pés dessa vez e, com a bundinha arrebitada lá encima, dei um passinho para trás. Abri mais as ancas e, prensado na parede molhada do box, meu cuzinho ficou puxadinho para os lados e piscando deliciosamente. Nessa posição, fui submisso no boquete o tempo inteiro. Poxa, bem que o motorista poderia ter subido para engatar na minha traseira. Mãos fortes esticavam e arregalavam meus olhos e seguravam minhas orelhas. Depois foram estocadas intensas e deliciosas, cada vez mais salivadas. Lacrimejava enquanto meus lábios deslizavam deliciosamente naquela rolona grossa e molhada.
– Wish, wish, wish, wish, wish…
Um barulhinho de boquete delicioso. Resisti bastante à pressão assim e meu tesão explodiu em vários jatos de gozo enquanto batia punheta com minha mão direita. Veio mais uma engolidona e a segunda sessão de engasgadas e tossidas. Ele gostava de judiar, mas dessa vez não teve bronca. Ganhei um cafuné, um sorriso e um elogio.
As mãos dele percorreram minhas costas e acariciaram o meu bumbum. Agarrou-me e suspirei de emoção sentindo seu corpo junto ao meu.
– Oh!
O dominador enfiou três dedos da mão direita na minha boca enquanto seu braço esquerdo, o mesmo que admirei abraçando a galedeira no elevador, dessa vez me prendeu pelo pescoço. Fiquei novamente em estado de total submissão, prensado na parede de bundinha empinadinha enquanto o homão fodia o vão das minhas pernocas. A cabeça do pau dele batia nas minhas bolinhas e tive segura-las para não machucar. A rola esfregava deliciosamente pelo meu cuzinho que em delírio piscava loucamente. O quadril batia com força no meu bumbum molhadinho. Gemi gostosinho chupando seus dedos.
– Hum, hum, hum…
Senti então o pintão dar várias pulsadas e levantadas no vão da minha bundinha. Seu rosto estava apoiado em meu ombro e ouvi uma urrada de macho arrepiante na minha orelha. Naquele momento, queria que ele ficasse assim juntinho de mim para sempre. Mas depois disso ele puxou o pauzão ainda latejante e arrumou-se rapidamente. Seu celular tocava e era o motorsta reclamando da demora. O macho daquele lindo sábado deu uma última olhada para trás e me viu todo molhadinho, peladinho e morrendo de vontade. Pendurada no queixo, a baba densa do boquete “hardcore” ainda caía do meu rosto pidão. Não adiantou. Despediu-se com semblante de pena e apenas três palavras: “Tenho que ir”.