O sexo e o prazer é uma delicia em forma de gozar, e assim a vida nos condiciona as vezes a uma solidão, onde realmente estar em casa e
batendo punheta se torna inevitável para ate mesmo um pegador. Por este fato que em uma noite curtindo a
solidão em casa, exatamente as 22 horas, e eu já havia batido uma 3 punhetas vendo sites pornô,
porem a vontade de comer um cuzinho falava mais algo, e a vontade de meter minha rola de 19 cm numa bundinha era muito grande.
Foi ao pegar meu celular que estava caído na cama poderia ser a solução para meus problemas e assim o fiz, logo ao vasculhar minha lista de contatos me fez lembrar de um viadinho que há tempos não comia, e também não tinha mas contatos, mas a certeza que ao ligar ele iria cair na minha de novo.
Então na quinta chamada ele atendeu, seu nome era Marcos, ele tem 26 anos, magro e cabelo com franja na frente, bem viadinho mesmo, e adorava sentar numa pica feita a minha, pois há certo tempo direto eu comia seu rabinho, sem contar que ele tem uma chupada de profissional, uma boca carnuda de chupador de rola. Então liguei; -E ai mano, quanto tempo brother…
(Marcos) – Oi lindo, como você esta, a quanto tempo não se falamos né.
– Verdade, e daí esta a fim de marcar uma foda maneira pra mais tarde?
(Marcos) – Hummmm Vamos sim, mas você vai dormir aqui?
– Com certeza, vamos trepar a noite toda kkkk
(Marcos) – Hooooo, pode vir então gostoso!.
E ai logo fui tomar aquele banho, pois hoje iria ter rabada na janta da madrugada. E assim
logo fui ao banheiro, fiquei peladão, coloquei uma musica pra tocar no computador e daí lá
eu batia mais uma em homenagem aos cuzinhos arrombados do meu Brasil.
A cabeça da minha rola estava vermelha de tanto ser punhetada de prazer, enquanto naquele chuveiro a água quente se misturava a vontade e o prazer que seria aquela noite.
Depois de um belo banho e de mijar porra no ralo do banheiro o menino de pica grossa e grande estava colocando a roupa dentro de uma mochila, para pela manha ir trabalhar, sendo assim tranquei toda a casa, coloquei o sofá na porta da frente, e peguei meu carro, e assim o fiz, estava eu indo a direção ao sexo, esta eu indo a direção a uma bundinha de um afeminado chupador e rola.
Eu, corpo malhado devido a academia, olhos e cabelos castanhos, jeito de meninão comedor que vivia pelas noitadas, pois no auge dos meus 23 anos o que realmente importava era gozar e se feliz, seja com uma gatinha, ou ate mesmo com um viadinho.
Passado 20 minutos, estava chegando à casa do meu viaidnho, e ate mesmo no caminho ao imaginar como seria minha noite, estava novamente de rola dura, imaginava a delicia daquela bichinha a mamar na vara do menino, imaginava o quanto ele iria rebolar e chorar gostoso na minha pica.
– E ai malandro, beleza!
(Marcos) – Oi, tudo bem, então você é assim, vem somente quanto precisa…
Imagina, você sabe o quanto nossa amizade é especial. E você como esta?
(Marcos) – Estou bem, aqui no meu quartinho alugado, trabalhando muito, cuidando da minha vida, vivendo ela.
Eu então deitei na cama de casal de Marcos, logo fui tirando a camisa e observando o estilo da menina, ele estava com um short minúsculo, camisetinha bem apertada, cabelo com franja vermelha e seu jeito feminino de se portar, então logo o peguei pelo braço e o jóquei sobre meu corpo, e daí lasquei nele aquele beijo pra esquentar a noite.
Meus lábios encontravam ao dele, que bem molhado era seduzido, meus braços fortes servia de apoio ao seu cair, seus lábios eram consumidos pelo meu, enquanto minha mão já caminhava em direção em sua bundinha, eu apertava seu rabinho e sentia seu acariciar em meus braços.
Sem dizer nada a noite estava apenas começando, pois minhas mãos adentravam naquele minúsculo short e começava a sentir a delicia que estava por vir, sentia sua deliciosa bundinha e meus dedinhos caminham ao seu anelzinho que então entravam gostosamente em seu cuzinho.
Em beijos e dedadas no seu cuzinho nos se entregávamos um ao outro, pois o garoto comedor de viadinho estava ali, na casa de um afeminado, beijando e pronto para sentir todo o prazer antes desejado em punhetas.
Marcos então explorava o máximo toso meu corpo, sentia meu peitoral, meus braços, tocava em minha perna e logo tirava de dentro o produto desejado por ele, minha rola estava totalmente dura e desejando todo aquele momento.
Marcos, logo me fazia tirar o bermudão que vestia e juntos ficávamos pelados, caídos naquela cama, juntos sentíamos o quanto era gostoso o prazer de ter suas pessoas do mesmo sexo a transar.
Pelados e ao prazer, Marcos com minha pica em sua mão logo dava o destino certo a ela, pois enquanto meus dedos aprofundavam dentro de seu anelzinho sua boca começava a degustar cada centímetro de minha rola, juntos sentíamos um prazer delirante, juntos se entregávamos ao sexo.
Meus dedos abria passagem para o arrombar de minha pica que faria daquele cuzinho alvo do meter, meus dedinhos se deliciavam com tamanho buraquinho, que por sinal já tinha atolado dentro meus 3 dedos.
Sua boca gostosa degustava, sentia e passavam sobre minha pica, seus lábios era totalmente fruto de prazer em gemidos por mim, pois Marcos sabia de tal forma como mamar em uma rola feito a minha, pois ele ao mesmo tempo, se deliciava e sentia minha pele, tocava com suas mãos em meu corpo, e eu o sentia o mamar de uma boca de um viadinho, sentia o passar de sua língua em minha torra, e o fazia então sentir tamanho prazer.
Marcos, sua boca, seu olhar, seu jeito de menina, seu comportamento de puta e seu olhar de viadinho que sabia o que estava fazendo, ele então me sentias, seguravam minha rola, batia uma punheta ao mesmo tempo em que mamava minha cabeçona, ele fazia de minhas bolas um brinde a mamar.
Minhas bolas era engolida todinha por aquela boca, enquanto suas mãos me punhetavam, meus lábios eram mordidos por meus dentes ao rangir de prazer, pois era realmente uma delicia sentir o quanto um viadinho bem ensinado sabia chupar gulosamente outro macho.
Ao mesmo tempo, meus quatro dedinho afundavam dentro de seu cu, ele gemia, e eu suava de tanto prazer, logo ele se aproxima de meu peito e assim também começa a chupar meu peito, começava a segurar em minha perna e começa novamente a me beijar, ele parecia perdido ao meu corpo, parecia louco ao prazer, e eu o dominava o fazia viado.
Aos beijos, ele se sentava na minha pica, isto mesmo!, Logo ele sabia fazer como minha pica poderia desaparecer em suas entranhas, ele então sugava com a bunda, com seu cuzinho toda minha rola, todo meus 19 centimetro de pica estava dentro de suas entranhas anal.
Ao me beijar e tomar por si minha rola, ele me segurava pelos braços e começava feito uma mulherzinha e subir e descer na minha pica, ele começava a rebolar gostosamente e a me fazer tremer de prazer, Marcos sabia delirantemente como dar, como rebolar e como fazer de uma rola um produto para seu deleite sexual.
Eu então o segurei pelas ancas e ofiz ele movimentar de forma mais rápida seu vai e vem, logo ele sentado sobre minha rola, sentia o forçar de um subir e descer mais delirante, ele gemia e eu estava por baixo, com um viadinho.
Estava eu, deitado naquela bela cama, tendo sobre minha rola um bundinha gostosa sentado sobre meu corpo, estava eu segurando sua bunda e forçando ele subir e descer vagarosamente.
Minha pica parecia estar explodindo de prazer, pois seu cuzinho quentinho, seu olhar de menina e seus lábios de homem faziam de meu corpo a resposta para o fuder.
Então movido pelo prazer carnal, o fiz sair de cima da minha pica e ficar de quatro naquela cama mesmo e com a bundinha apontada para o teto, eu então estava de pé naquela cama, e com a pica gritando de dura colocava diante de seu cuzinho aberto minha pica toda de uma vez.
Ele então tentava reagir a uma possível dor, mas o prazer e minha pegada o segurava fortemente e aplicava nele uma injeção anal, logo seu cuzinho sentia tudo dentro, minha rola estava ate o talo dentro de seu rabo, e eu o segurava pelas ancas o fazia gemer em um meter forte.
Marcos parecia estar sentindo dor e prazer, mas eu metia forte, o fazia vir e ir com seu cuzinho, fazia minha pica atolar, em um ir e vir de fazer seu rabo arder de sexo e prazer.
Então que de quatro, e com uma pica atolada rabo a dentro que Marcos era consumido pelo prazer, eu metia delirantemente, meu suor escoria ao seu corpo e eu o ouvia gemer, gostar e se sentir a puta mais desejava do universo.
Marcos sabia o quanto curtia tudo aquilo, e eu logo em um vai e vem misto a calmaria o fazia me chamar de gostoso, logo devagarzinho, fazia um mexer, um dançar e minha rola o conduzia ao prazer total, pois ao mesmo tempo que fazia um vai e vem, eu rebolava meu corpo com a pica a dentro de seu cu o fazendo sentir cada milímetro em cada canto de seu anelzinho.
Marcos e eu suávamos, sentíamos o auge da vontade e do juntar de dois corpo, e juntos assim matávamos o que a muito tempo não fazíamos, que seria o juntar de um quase macho, com um viadinho assumido, e assim se faz o prazer, em uma descoberta, em um ousar e esconder.
Notei que ele estava meio que cansado de ser atolado de quatro e o fiz se deitar, o fiz ficar ali mesmo, porem deitado todo o corpo na cama, sentindo com a bundinha pra cima minha pica dentro, eu beijava sua boca, mordia sua orelha e fazia de sua nuca seu arrepiar, o tratava com carinho e minha rola agora devagarzinho o fazia sentir a calmaria de um meter.
Ele sentia meu corpo, sentia meu beijar e o tratar com carinho o fazia sentir todo o prazer que eu também sentia.
Sem nenhuma vergonha, sem nenhum machismo o tratava na cama como um garoto, um menino que curtia outro menino, e assim com muito carinho, em beijar e em um vai e vem o fazia sentir em uma noite um prazer sem mito, sem mistério e sem preconceito.
Logo estava eu prestes a gozar, estava eu prestes a derramar o resultado de um sexo gostoso com outro homem. Então eu metia vagarosamente, o beijava e tocava com minhas mãos ao seu corpo, meu corpo tocava todo ao seu e ele gemia,sentia meu suor, mas também meu calor de prazer.
Marcos então estava ali, entregue, deitado, com uma pica cu a dentro, estava ali sendo tratado com carinho por outro homem, pois muito antes dele ser afeminado e ter trejeitos ele era ser humano, tinha sentimentos feito eu e qualquer outro e assim o tratava como gente e não como objeto sexual de um falso hétero.
Eu gostava de ter sentido cada movimentar daquele ato sexual, e então logo sentado na cama e agora ele de joelhos e engolir minha pica novamente o sentia mamar feito uma moça chupadora, ele então gostosamente me fazia gemer, e gozar dentro de sua boquinha, e desta forma, sentado naquela cama de casal, de pica pro alto e tendo um viadinho afeminado caído de boca nela, a fazendo derramar leitinho adentro de sua garganta.
Marcos engolia cada gota de minha porra, sentia o gosto do prazer, sentia o tocar de uma pele, o gemer de um sexo e o mamar de um gozar.
Logo após engolir cada gota de um gozar eu com minhas mãos o levo para o alto, o toco em seu rosto e o beijo delirantemente, logo ofaço sentir o beijar e o tocar de dois lábios, pois meu garoto afeminado me satisfez aos desejos da carne.
Eu e Marcos nos beijamos e caímos naquela cama feito namorados, e assim, dormimos, abraçados, e juntos passamos uma noite delirante e gostosa para ambos.
05h30min da manhã, eu acordo de pica dura e deitada ao lado de Marcos, o sentindo tocar em meus braços, em meu corpo. Logo resolvo levantar e mesmo de rola dura o observo dormir feito anjo, resolvo então não o acordar para me satisfazer, vou ao banheiro, tomo aquele belo banho e deixo o cair de porra ralo adentro, pois muito antes de acordar meu garoto afeminado, preferi bater uma pensando como foi ter comido aquela bundinha gostosa.
Fim.
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