Tinha tido uma semana fodida e resolvi espairecer. Decidi passar o fim-de-semana num parque de campismo, pensando que sempre podia pintar uma gata gostosa. Lá chegando, aluguei um bangalô, instalei-me e vi que no relvado em frente estava
montada uma tenda pequena. Achei que devia ser uma garota sozinha, porque não podiam caber 2 naquele pano apertado. Como era meio da manhã e havia muita gente na piscina, pensei que a gata lá pudesse estar. Resolvi sentar-me a ler uma
banda desenhada no terraço do bangalô e esperar. Passada uma meia hora, percebi que alguém estava dentro da tenda abrindo o fecho para sair. O que saiu da tenda me deixou frustrado. Era um mulato alto e vinha se espreguiçando. O cara tinha acabado de acordar e reparei que devia estar com aquele tesão matinal, porque o pau por baixo do calção estava todo para cima e parecia que queria saltar fora. Nunca tive atração por homens e desviei o olhar para ele não perceber e continuei lendo. Passado um bocado, voltei a desviar o olhar da leitura e percebi que o mulatão tinha tirado uma cadeira de lona e tinha se sentado virado para mim. Estava com as pernas entreabertas e fiquei espantado porque a erecção ainda não tinha baixado. Aquilo mexeu comigo e de vez em quando dava uma espiada disfarçada para o pau do cara que devia ser um monstro. Onde é que ele ía buscar sangue para uma anaconda daquelas? Continuei dando as minhas espiadinhas e o cara parecia não estar notando. Quando menos esperava, o cara se voltou para mim e perguntou: – Será que você podia me deixar tomar banho aí no Bangalô? O pessoal tá saindo da piscina para o almoço e o balneário deve estar cheio. Fiquei meio encabulado mas não tinha porque negar. Disse: – É claro. Pode tomar
seu banho aqui sim. O rapaz, que devia ter uns 25 anos, foi à tenda, pegou uma toalha e dirigiu-se para mim. Abri a porta do bangalô, indiquei-lhe o banheiro e disse para ele estar à vontade. Ele foi tomar banho e, por precaução, eu fiquei dentro do bangalô, sentado na saleta e comecei a fumar. Passados uns 10 minutos ele saiu, só coberto com uma toalha na cintura e aí apanhei o maior susto, porque o pau do cara estava todo apontado para frente. Foi quando ele me disse: – Eu reparei que lá fora você estava olhando muitas vezes para mim. Está faltando algo a você? Será que posso retribuir esse favor que você me fez? Tentando me desculpar disse: – Impossível não olhar para você. Será que essa coisa não baixa nunca? _ Porque você não experimenta fazê-la baixar? Será que
consegue? O convite não podia ser mais direto. Estava com dúvidas sobre que rumo tomar, quando ele deixou cair a toalha. Minha nossa, nem em filmes eu tinha visto uma coisa assim. Era um pau rosado, com as veias salientes, muito grande e grosso, muito grosso. Aí não tinha mais como negar. Eu queria aquele mulato. Ajoelhei-me e fui andando de gatas, lentamente para ele, sem tirar os olhos daquele monumento. Nunca tinha tido nada com um homem, mas naquele momento já tinha decidido que aquele caralho ia ser todo meu. Quando cheguei a ele tirei primeiro a língua de fora e comecei a lamber-lhe a cabeçorra. Passava a língua em círculos e fui tirando aquela gosma inicial que ia saindo do mangalho. Estava adorando. Depois comecei a percorrer a língua por todo aquele comprimento. Ia até às bolas e voltava para a cabeça. Umas vezes por cima, outras por baixo e até pelos lados. Eram viagens longas. O cacete parece que tinha vida. Pulsava. Resolvi então começar a chupar. Abri bem a boca e comecei a enfiar a jeba pela boca dentro. Ao princípio pouco mais que a tola. Mamava um bocado e tirava-a da boca para respirar. Voltava a mamar e de cada vez ia engolindo mais um bocado. Já metia mais de metade do caralho na boca. Estava alucinado. O mulato estava quieto desde o início. De vez em quando só dizia: – Mama gostoso. Mama tudo, não deixa nada de fora. Eu bem que tentava, mas era muita carne. Fui engolindo o
mais que podia mas não entrava todo. De repente o cara começou a movimentar os quadris, devagar para eu poder ir controlando. Quando queria que ele parasse, apertava-lhe o que faltava de pau com as mãos. Depois comecei a sugá-lo. Dava 3
ou 4 mamadas e sugava. Foi quando o cara disse: – Assim não vou aguentar. Você quer leitinho na boca? – Se você garantir que depois ainda tem tesão para me comer, quero. Quero dose completa. – Tenho tesão para te comer o dia todo. Então
mama que a primeira leitada vai ser na boquinha. Mama cachorro. E eu mamei. Como mamei. Quando ele começou a se torcer, deixei o pau sair e fiquei de boca aberta. Queria ver aquela esporrada. Queria leite na boca, nos lábios, na cara
…. E a esporrada chegou. O 1º jacto entrou-me todo na boca. Quando fechei a boca para engolir, o 2º jacto lambuzou-me a cara toda. Que delícia. Mas a cobra não parava. Voltei a meter o pau na boca e arranquei-lhe do caralho o resto do leite. Mamava enquanto ele se vinha. Quando vi que tinha parado deixei o monstro sair. Tinha a boca cheia, mas desta vez não engoli. Olhei para ele e, com cara de safado, deixei escorrer o leite pelo queixo abaixo. Passei-lhe o queixo pelo pau e voltei a lamber a esporra que ficou agarrada. Fiz isso umas poucas de vezes até que a jeba deixou de estar assanhada. Então perguntei? – E aí. Baixei
a cobra ou não? Ele riu e disse: _ Baixou, mas não por muito tempo. Levanta que você merece um trato especial. Deite-se de costas aí na mesa. Deitei-me como ele mandou, com o rabo na beira da mesa, pensando que ele me ia comer logo de seguida. O mulato tirou-me os calções e as cuecas e agarrou no meu pau que estava em pedra. Não estava entendendo nada. Será que um garanhão daqueles
gostava de variar? Gostava. Foi o melhor boquete que me fizeram na vida. Ele lambia, chupava, mamava, de vez em quando deixava a língua correr até ao buraquinho do cu, dava uma rodinha no buraco e depois enfiava a língua até onde podia. Quando eu disse que assim ia acabar por gozar ele me mandou segurar. Disse:- Agora vem o melhor. Levantou-se e foi ao banheiro. Foi aí que vi que
ele já estava outra vez em ponto de bala. Voltou com o pau untado de sabonete. -Assim vai custar menos. Tem a certeza que quer enfrentar este inferno? – Quero. Me fode logo e deixa de paleio. Ele me agarrou no cacete e começou a punhetá-lo.
Foi encostando em mim e começou a pincelar-me o cu com o cacete cheio de sabonete. – Anda logo. Mete-me essa anaconda até aos colhões. Acaba com o meu cu. Comigo na posição de frango assado, ele começou a forçar a entrada. Estava
difícil. – Força essa merda, porra. Enraba logo esse cu, ou você agora virou boiola, disse eu para o desafiar. O mulatão deu uma estocada e meu cuzinho virgem engoliu, duma vez só, metade do cacete. Dei um berro que se deve ter ouvido no campismo todo. A dor era terrível. Parece que tinha sido rasgado. Ele ficou parado uns momentos. Eu tinha lágrimas nos olhos. – Aguenta, veado. Não
disse que queria? Agora vai ver o que é sofrer. E começou a bombar. A princípio devagar. Muito devagar. Eu sentia o cu todo preenchido. Ele voltou a punhetar-me e foi aumentando o ritmo. Cada vez mais depressa e cada vez mais fundo. A dor foi passando e o prazer começou a vir. Com a punheta que ele me fazia eu estava tendo a melhor foda da minha vida. O ritmo agora era alucinante. Quando senti os colhões do mulato a encostarem no meu cu, não aguentei mais e vim-me todo por cima da barriga. Nunca me tinha vindo com um pau atolado no rabo. Duplica o prazer. – Agora quero-te comer de quatro, disse ele. Tirou o caralho, baixou-se e abocanhou o meu pau sujo de langonha. Deixou-o limpinho e, quando nos levantámos os dois, tascou-me um beijo de língua. Cada um de nós provou o sabor da esporra que o outro tinha na boca. A própria esporra. – Queres que me venha dentro ou fora, perguntou ele. – Quero dentro e fora. Não disseste que me fodias o dia todo? – Então, logo à noite chega um amigo meu, será que podíamos estender
isto a todo o fim-de-semana? – O teu amigo também é avantajado? Ter um cacete na boca e outro no cu, passou a ser o meu sonho. – Vira-te. Já é conversa a mais. Quero rebentar esse cu. Não vai sobrar nada para meu amigo. Em vez de me virar logo, baixei-me e voltei a mamar alucinadamente. Quando me pus de gatas ele enfiou-me logo o caralho até ao talo. Mas agora já estava acostumado. Foi só prazer. Sentir a Jeba a entrar, centímetro a centímetro, até os colhões encostarem aos meus, punha-me louco: – Fode, caralho. Rebenta-me. Enche-me o cu de leite. Esporra-te todo dentro de mim. Ele aumentava o ritmo. Meu cu estava invadido. Cheio. Feliz. Comecei a sentir a jeba ficar mais rija. E senti os jatos. Parecia que estava a levar um clister. Esteve tempos intermináveis a
vir-se dentro de mim. Quando tirou o caralho, voltei-me rapidamente a abocanhei-o. Queria sentir outra vez o gostinho do leite dele. Enquanto o mamava sentia o leite a escorrer-me para fora do cu. Que delícia. Resolvemos deitarmo-nos durante um bocado. Deitei-me à altura do pau dele e enquanto estivemos deitados, ora com a mão, ora com a boca, estive sempre entretido. Não me queria separar daquele pau, nunca. Saímos para comer alguma coisa e voltámos para o bangalô. Fechamos a porta e disse-lhe para não se vestir. Decidimos poupar-nos até à chegada do amigo dele. Assim fizemos. Mas, com ele sempre nu, de vez em quando eu ia matar saudades e punha-o na boca. Senti-lo a crescer na boca é uma sensação única. Quando ele ficava no máximo, deixava-o. Quando a
erecção ia embora, voltava a mamá-lo durante um bocado. Depois deixava-o outra vez. Estivemos assim até chegar o amigo. No próximo conto eu digo-vos como foiessa noite e o dia seguinte.
montada uma tenda pequena. Achei que devia ser uma garota sozinha, porque não podiam caber 2 naquele pano apertado. Como era meio da manhã e havia muita gente na piscina, pensei que a gata lá pudesse estar. Resolvi sentar-me a ler uma
banda desenhada no terraço do bangalô e esperar. Passada uma meia hora, percebi que alguém estava dentro da tenda abrindo o fecho para sair. O que saiu da tenda me deixou frustrado. Era um mulato alto e vinha se espreguiçando. O cara tinha acabado de acordar e reparei que devia estar com aquele tesão matinal, porque o pau por baixo do calção estava todo para cima e parecia que queria saltar fora. Nunca tive atração por homens e desviei o olhar para ele não perceber e continuei lendo. Passado um bocado, voltei a desviar o olhar da leitura e percebi que o mulatão tinha tirado uma cadeira de lona e tinha se sentado virado para mim. Estava com as pernas entreabertas e fiquei espantado porque a erecção ainda não tinha baixado. Aquilo mexeu comigo e de vez em quando dava uma espiada disfarçada para o pau do cara que devia ser um monstro. Onde é que ele ía buscar sangue para uma anaconda daquelas? Continuei dando as minhas espiadinhas e o cara parecia não estar notando. Quando menos esperava, o cara se voltou para mim e perguntou: – Será que você podia me deixar tomar banho aí no Bangalô? O pessoal tá saindo da piscina para o almoço e o balneário deve estar cheio. Fiquei meio encabulado mas não tinha porque negar. Disse: – É claro. Pode tomar
seu banho aqui sim. O rapaz, que devia ter uns 25 anos, foi à tenda, pegou uma toalha e dirigiu-se para mim. Abri a porta do bangalô, indiquei-lhe o banheiro e disse para ele estar à vontade. Ele foi tomar banho e, por precaução, eu fiquei dentro do bangalô, sentado na saleta e comecei a fumar. Passados uns 10 minutos ele saiu, só coberto com uma toalha na cintura e aí apanhei o maior susto, porque o pau do cara estava todo apontado para frente. Foi quando ele me disse: – Eu reparei que lá fora você estava olhando muitas vezes para mim. Está faltando algo a você? Será que posso retribuir esse favor que você me fez? Tentando me desculpar disse: – Impossível não olhar para você. Será que essa coisa não baixa nunca? _ Porque você não experimenta fazê-la baixar? Será que
consegue? O convite não podia ser mais direto. Estava com dúvidas sobre que rumo tomar, quando ele deixou cair a toalha. Minha nossa, nem em filmes eu tinha visto uma coisa assim. Era um pau rosado, com as veias salientes, muito grande e grosso, muito grosso. Aí não tinha mais como negar. Eu queria aquele mulato. Ajoelhei-me e fui andando de gatas, lentamente para ele, sem tirar os olhos daquele monumento. Nunca tinha tido nada com um homem, mas naquele momento já tinha decidido que aquele caralho ia ser todo meu. Quando cheguei a ele tirei primeiro a língua de fora e comecei a lamber-lhe a cabeçorra. Passava a língua em círculos e fui tirando aquela gosma inicial que ia saindo do mangalho. Estava adorando. Depois comecei a percorrer a língua por todo aquele comprimento. Ia até às bolas e voltava para a cabeça. Umas vezes por cima, outras por baixo e até pelos lados. Eram viagens longas. O cacete parece que tinha vida. Pulsava. Resolvi então começar a chupar. Abri bem a boca e comecei a enfiar a jeba pela boca dentro. Ao princípio pouco mais que a tola. Mamava um bocado e tirava-a da boca para respirar. Voltava a mamar e de cada vez ia engolindo mais um bocado. Já metia mais de metade do caralho na boca. Estava alucinado. O mulato estava quieto desde o início. De vez em quando só dizia: – Mama gostoso. Mama tudo, não deixa nada de fora. Eu bem que tentava, mas era muita carne. Fui engolindo o
mais que podia mas não entrava todo. De repente o cara começou a movimentar os quadris, devagar para eu poder ir controlando. Quando queria que ele parasse, apertava-lhe o que faltava de pau com as mãos. Depois comecei a sugá-lo. Dava 3
ou 4 mamadas e sugava. Foi quando o cara disse: – Assim não vou aguentar. Você quer leitinho na boca? – Se você garantir que depois ainda tem tesão para me comer, quero. Quero dose completa. – Tenho tesão para te comer o dia todo. Então
mama que a primeira leitada vai ser na boquinha. Mama cachorro. E eu mamei. Como mamei. Quando ele começou a se torcer, deixei o pau sair e fiquei de boca aberta. Queria ver aquela esporrada. Queria leite na boca, nos lábios, na cara
…. E a esporrada chegou. O 1º jacto entrou-me todo na boca. Quando fechei a boca para engolir, o 2º jacto lambuzou-me a cara toda. Que delícia. Mas a cobra não parava. Voltei a meter o pau na boca e arranquei-lhe do caralho o resto do leite. Mamava enquanto ele se vinha. Quando vi que tinha parado deixei o monstro sair. Tinha a boca cheia, mas desta vez não engoli. Olhei para ele e, com cara de safado, deixei escorrer o leite pelo queixo abaixo. Passei-lhe o queixo pelo pau e voltei a lamber a esporra que ficou agarrada. Fiz isso umas poucas de vezes até que a jeba deixou de estar assanhada. Então perguntei? – E aí. Baixei
a cobra ou não? Ele riu e disse: _ Baixou, mas não por muito tempo. Levanta que você merece um trato especial. Deite-se de costas aí na mesa. Deitei-me como ele mandou, com o rabo na beira da mesa, pensando que ele me ia comer logo de seguida. O mulato tirou-me os calções e as cuecas e agarrou no meu pau que estava em pedra. Não estava entendendo nada. Será que um garanhão daqueles
gostava de variar? Gostava. Foi o melhor boquete que me fizeram na vida. Ele lambia, chupava, mamava, de vez em quando deixava a língua correr até ao buraquinho do cu, dava uma rodinha no buraco e depois enfiava a língua até onde podia. Quando eu disse que assim ia acabar por gozar ele me mandou segurar. Disse:- Agora vem o melhor. Levantou-se e foi ao banheiro. Foi aí que vi que
ele já estava outra vez em ponto de bala. Voltou com o pau untado de sabonete. -Assim vai custar menos. Tem a certeza que quer enfrentar este inferno? – Quero. Me fode logo e deixa de paleio. Ele me agarrou no cacete e começou a punhetá-lo.
Foi encostando em mim e começou a pincelar-me o cu com o cacete cheio de sabonete. – Anda logo. Mete-me essa anaconda até aos colhões. Acaba com o meu cu. Comigo na posição de frango assado, ele começou a forçar a entrada. Estava
difícil. – Força essa merda, porra. Enraba logo esse cu, ou você agora virou boiola, disse eu para o desafiar. O mulatão deu uma estocada e meu cuzinho virgem engoliu, duma vez só, metade do cacete. Dei um berro que se deve ter ouvido no campismo todo. A dor era terrível. Parece que tinha sido rasgado. Ele ficou parado uns momentos. Eu tinha lágrimas nos olhos. – Aguenta, veado. Não
disse que queria? Agora vai ver o que é sofrer. E começou a bombar. A princípio devagar. Muito devagar. Eu sentia o cu todo preenchido. Ele voltou a punhetar-me e foi aumentando o ritmo. Cada vez mais depressa e cada vez mais fundo. A dor foi passando e o prazer começou a vir. Com a punheta que ele me fazia eu estava tendo a melhor foda da minha vida. O ritmo agora era alucinante. Quando senti os colhões do mulato a encostarem no meu cu, não aguentei mais e vim-me todo por cima da barriga. Nunca me tinha vindo com um pau atolado no rabo. Duplica o prazer. – Agora quero-te comer de quatro, disse ele. Tirou o caralho, baixou-se e abocanhou o meu pau sujo de langonha. Deixou-o limpinho e, quando nos levantámos os dois, tascou-me um beijo de língua. Cada um de nós provou o sabor da esporra que o outro tinha na boca. A própria esporra. – Queres que me venha dentro ou fora, perguntou ele. – Quero dentro e fora. Não disseste que me fodias o dia todo? – Então, logo à noite chega um amigo meu, será que podíamos estender
isto a todo o fim-de-semana? – O teu amigo também é avantajado? Ter um cacete na boca e outro no cu, passou a ser o meu sonho. – Vira-te. Já é conversa a mais. Quero rebentar esse cu. Não vai sobrar nada para meu amigo. Em vez de me virar logo, baixei-me e voltei a mamar alucinadamente. Quando me pus de gatas ele enfiou-me logo o caralho até ao talo. Mas agora já estava acostumado. Foi só prazer. Sentir a Jeba a entrar, centímetro a centímetro, até os colhões encostarem aos meus, punha-me louco: – Fode, caralho. Rebenta-me. Enche-me o cu de leite. Esporra-te todo dentro de mim. Ele aumentava o ritmo. Meu cu estava invadido. Cheio. Feliz. Comecei a sentir a jeba ficar mais rija. E senti os jatos. Parecia que estava a levar um clister. Esteve tempos intermináveis a
vir-se dentro de mim. Quando tirou o caralho, voltei-me rapidamente a abocanhei-o. Queria sentir outra vez o gostinho do leite dele. Enquanto o mamava sentia o leite a escorrer-me para fora do cu. Que delícia. Resolvemos deitarmo-nos durante um bocado. Deitei-me à altura do pau dele e enquanto estivemos deitados, ora com a mão, ora com a boca, estive sempre entretido. Não me queria separar daquele pau, nunca. Saímos para comer alguma coisa e voltámos para o bangalô. Fechamos a porta e disse-lhe para não se vestir. Decidimos poupar-nos até à chegada do amigo dele. Assim fizemos. Mas, com ele sempre nu, de vez em quando eu ia matar saudades e punha-o na boca. Senti-lo a crescer na boca é uma sensação única. Quando ele ficava no máximo, deixava-o. Quando a
erecção ia embora, voltava a mamá-lo durante um bocado. Depois deixava-o outra vez. Estivemos assim até chegar o amigo. No próximo conto eu digo-vos como foiessa noite e o dia seguinte.
Fonte : http://www.mrmalas.com/contoseroticos/view.asp?id=976