Prive Contos Eróticos – O Executivo

 

Eu tinha acabado de completar meus 18 anos. Já havia me aventurado e conhecido o sexo com um amigo de infância enquanto brincávamos de pique-esconde no início da minha adolescência. Agora eu estava crescendo, me sentindo um adulto, por assim dizer. Havia passado no vestibular de uma universidade pública do meu estado e estava animado ao novo nível de independência e liberdade. Até então, minha vida se passara na minha cidadezinha que não era do interior, mas também nem tão próximo do centro da cidade. E todos sabemos a magia que o centro de uma cidade pode oferecer e estava ansioso por isso.
Sempre fui um garoto mais encorpado, nunca fui magricela. Tive sempre minhas carnes, mas também não poderia ser considerado gordo. Às vezes as pessoas chamam de pessoas como eu de Ursinho. E era – e ainda sou – exatamente assim. Todo peludo, com barba por fazer, bem espessa, cabelos curtíssimos e óculos de armação parafusada. Tez morena clara, quase amarelada pela falta de idas à praia. Olhos castanhos e pequenos, e uma boca vermelha e apetitosa.
Pois é, se formos colocar tudo em uma pessoa só, podemos ver que sou bastante comum.
Bom, o que venho contar aqui foi uma pequena aventura onde conheci um cara legal e gostoso que pude curtir muita putaria com ele.
Era dia de semana, uma quinta-feira nublada no centro da cidade do Recife, em Pernambuco. Eu estava tendo aula naquela tarde, mas eu não estive afim de aparecer nela. Dei uma saída sozinho para espairecer a mente estressada de tanta genética e filosofia. Acho que como todo mundo que não sabe aonde ir, acabei indo ao Shopping mais próximo e mais movimentado por estar bem no centro da cidade, apesar de não ser o melhor.
Caminhei por entre as lojas sem saber o que fazer, até que me deu vontade de mijar e fui ao sanitário que ficava meio escondido no Shopping. Numa área cheia de curvas. O sanitário feminino, como sempre, fazia filas imensas, enquanto o masculino nem fila tinha. Entrei, fiz minha necessidade no privado e saí para lavar as mãos. Até que meus olhos captaram uma imagem de fazer qualquer um babar: Um cara vestido como um executivo ou algo do tipo brincando com sua jeba gigante que devia facilmente medir uns 23 cm. Sei que as pessoas nesses tipos de contos costumam contar vantagem, aumentar aqui e ali. Mas estou sendo 100% sincero com você, era enorme o “bagúio”.
Eu simplesmente fiquei de boca aberta com aquilo. Acho que se eu ficasse mais um tempo lavando as mãos ela ficaria despelada de tanto esfrega-las durante meu entretenimento grátis. Ele era também um cara bem comum, não esses executivos que vemos em filmes gringos de sexo gay. Era moreno, cabelo bem penteado, não era magro, tinha uma pequena barriguinha de chopp, alto e tinha um sorriso que faria qualquer um ficar “xonado” na hora.
E foi esse sorriso que me tirou do transe. Ele havia percebido que eu olhava fixamente seu instrumento de trabalho através do espelho. Ele o guardou na calça e veio lavar as mãos ao meu lado. Ele devia ter uns 35-40 anos. Simplesmente sorriu novamente e fez-me um gesto para segui-lo.
Com o coração a mil e a mente sugerindo muitas coisas ruins e também muitas coisas boas que poderiam acontecer o segui. Ele seguiu por dentro de uma loja que também dava para fora, em direção à rua. Atravessamos a Av. Conde da Boa Vista ainda sem trocarmos uma palavra se quer. Mas percebia que ele olhava para trás de quando em quando para se certificar que estava sendo seguido por mim.
Entretanto, quando pegávamos a rua Gervásio Pires, em direção do Hospital do Exército, eu resolvi quebrar o gelo. Eu não o conhecia e estava o seguindo como um louco indo pra um abate. Eu tinha que tomar cuidado, mesmo assim.
– Oi, meu nome é Bernardo. (Esse não é meu verdadeiro nome!)
– Jorge. – Ele apertou minha mão, e seu aperto foi muito forte. Não senti dor, não era intimista, mas sim firme apenas.
– Onde estamos indo, Jorge? – Perguntei sorrindo. Estava meio nervoso, é certo.
– Vamos a uma locadora aqui perto.
– Locadora?
– Sim, de filmes. Só que essa é de filmes de sexo. E lá tem cabines onde podemos assistir juntos… – Ele olhou pra mim e sorriu daquela forma. Aquela forma em que simplesmente seu pau cresce sem pudor algum.
– Mas eu tenho medo que me reconheçam! – Falei um pouco preocupado. Preocupado comigo e preocupado com ele.
– Ah, não se preocupe. Lá eles não perguntam sobre nada. – continuou sorrindo e caminhando.
Engoli em seco. Fiquei mais nervoso ainda. Mas logo chegamos na frente de um prédio que já havia passado inúmeras vezes mas nem sabia que existia tal locadora. Era um prédio residencial, como a maioria dos prédios de Recife, nos quais os térreos e/ou primeiros andares são de lojas ou outros tipos de comércio. Nele, havia um corredor, como uma espécie de rua separando várias lojinhas. Dentre elas uma pequena padaria, uma loja de produtos naturais, um salão de beleza e uma loja de fliperamas, o qual chamou minha atenção rapidamente, e, claro, a tal locadora. Ela tinha uma porta de vidro grande, bem polida. Lá dentro havia inúmeros títulos, entre filmes adultos hétero, homo e bissexuais. Todas as paredes estavam ocupadas com os títulos. Havia um balcão com um rapaz muito bonito, bem sarado, moreno, alto, com um nariz grande e afilado, e tatuagens em um dos braços. E ao lado dele uma travesti linda, morena e alta.
Escolhemos um filme, meio ao acaso, era óbvio que não estávamos ali pelo filme. Jorge explicou que 30 minutos de filme eram 5 reais. E perguntou se eu tinha. No momento eu tinha e paguei. Ele subiu comigo uma escada em espiral até o primeiro andar e realmente ninguém perguntou nada.
No primeiro andar havia uma sala com porta de vidro fechada, aparentemente com alguns materiais sem serem usados. No outro lado havia um banheiro mal arrumado e sem água na torneira, apenas com um balde enorme com água. E no mesmo lado do banheiro, um corredor com várias pequenas cabines espalhadas. Se eu não me engano haviam 12 delas, nas quais havia um ventilador, uma cadeira, um aparelho de DVD, uma TV e um rolo de papel higiênico.
Entramos em uma que nos foi designada e colocamos o filme. Assim que o filme pulou para a primeira cena, Jorge me agarrou e começamos a nos beijar. Ele praticamente me devorava com a boca, me ensinando, talvez, novas técnicas de beijo. Mas como tínhamos pouco tempo, ele logo passou a tirar a minha roupa, enquanto sentia aquela jeba crescer na minha mão. Meu nervosismo estava em alta. Seria a primeira vez que eu transaria com alguém mais velho que eu… e bem mais velho! Eu não sabia o que esperar!
Simplesmente em poucos instantes eu fiquei nu na frente dele. Ele desabotoou a camisa e mostrou um peito liso e até forte para o que eu estava esperando. Mas ele não queria me deixar explorá-lo. Ele queria que eu caísse de boca no meninão que vibrava de tesão. Peguei sua pica nas mãos e a coloquei na boca. Pelo menos consegui colocar sua cabeçorra na minha boquinha, e estava delicioso até ele querer forçar minha garganta, mas era muito grande, não iria caber! A não ser que rasgasse a minha boca o que definitivamente não iria acontecer.
Jorge não falava muito. Só gemia de vez em quando, principalmente quando mexia em seus pentelhos ralos e apertava gostoso seu saco também volumoso. Ele colocava sua cabeça para trás e girava os olhinhos de tesão.
Até que ele me levantou e me deixou de quatro numa posição não muito confortável na cadeira de plástico. Ele começou a cuspir meu cuzinho e colocar dedos. Eu comecei a sentir um pouco de dor e ficar apreensivo, pois se foi difícil entrar na minha boca, imagina no meu traseiro. Fiquei com muito medo, mas ele foi até certo ponto gentil. Me abriu direitinho, eu diria. Estava esperando a penetração quando sentir uma dor horrível me percorrer a espinha. Já havia dado antes mas nunca havia me dado tamanha dor. Acompanhada a ela, quis vir um grito, mas ele tapou minha boca, o safado. Ele bombou ainda mais duas vezes com a mesma dor. Ele era forte e me deixou mole, sem resistência alguma. Todos aqueles centímetros e grossura percorreram meu cuzinho naquele momento arrombado. Demorou um pouco até eu sentir prazer de verdade. Ele bombou gostoso, segurando minha cintura, acariciando minhas costas e batendo gostoso na minha bunda.
– Que cuzinho apertado! Que Delícia, novinho! – Jorge falava animado, por entre gemidos e suspiros. – Não esperava que o novinho iria aguentar a minha rola! Quer rola, quer?
– Quero! – Eu não costumava falar desse jeito, mas falei como se estivesse chorando. Talvez eu até estivesse não fosse o fato de estar gostando demais do que sentia.
– Então toma! – Ele começou a bombar com mais força e me apertava todo. Eu estava adorando toda a situação. E como se não bastasse todos os sentidos aguçados, o filme estava numa parte muito semelhante a nossa.
De uma forma quase instintiva, eu comecei a apertar o meu cuzinho devido a pressão que Jorge exercia sobre meu corpo e o ritmo quase frenético que ele fazia atrás de mim. Ele se contorcia e tinha um jogo de cintura invejável durante a penetração. Ele gozou logo após eu começar a apertar o cuzinho, e ele se jogou nas minhas costas me mordendo logo ali. E senti seu pau entrar e sair com muito mais facilidade enquanto ele gemia muito mais alto no meu ouvido, porque acredito eu que ele queria gritar mas não queria chamar a atenção.
Ainda ele ficou um tempo entrando e saindo, enquanto eu sentia seu pau amolecer. Eu não havia gozado, mas eu já sabia que ele não seria um daqueles homens que se preocupa com esse fato.
Ele tirou sua tromba de dentro de mim e senti escorrer um pouco de porra pela minha perna. Fiquei com medo que caísse na minha roupa, mas felizmente isso não aconteceu. Ele suspirou, sorrindo, e disse que iria ao banheiro se limpar e disse que já voltaria. Peguei o papel higiênico e comecei a me limpar e me vestir. Demorei a perceber, ainda extasiado, que ele tirara o filme e levara o controle remoto com ele. Achei estranho e saí a sua procura. Ele não estava mais no banheiro. O safado fora embora sem se despedir e me deixou ali sozinho morrendo de medo de ser apanhado.
– Ei.
Olhei para trás assustado. Era um rapaz da minha altura, loiro, com olhos verdes, muito bonito, a me olhar. Estava segurando o pau por entre sua bermuda e me olhava com um olhar diferente, quase como uma súplica, apontando para a cabine mais próxima dele.
Eu fiquei na dúvida mas resolvi chegar perto dele.
Bem, acho que essa história pode render uma outra que também contarei em outra hora.
OBSERVAÇÃO: Está claro que nessa história eu não usei preservativo e isso realmente aconteceu comigo. Apesar de estar fazendo um curso na saúde, como puderam perceber, eu era irresponsável nessa época. E não recomendo e nem encorajo tal prática. Use camisinha sempre! Eu quase enfartei antes de fazer o teste de HIV com tanto peso na consciência!
E depois conto o que aconteceu com esse misterioso rapaz! 😉

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