Prive Contos Eróticos – O Último Trem da Noite

O comboio chega finalmente está atrasado como de costume penso mirando a estação quase deserta aquela hora da noite o chiar dos travões detém a composição com um lamento estridente entro na segunda carruagem caminho pelo corredor maquinalmente sento-me junto há janela olho pelo vidro a gare uns quantos atrasados correndo um homem de meia idade entra apressado senta-se no banco oposto desdobrando o jornal desfia os olhos pelas noticias do dia outro irrompe olhando em volta senta-se a meu lado pousando a pasta de aspecto atlético olhar simpático fita-me um par de vezes tentando meter conversa disfarço sem paciência para aturar ninguém a está hora um estremeção abana-me contra a janela o comboio arranca o homem aproveita a embalagem para se encostar a mim… 
roça a coxa na minha sem desviar o olhar da porta em frente a estação fica para trás rapidamente entramos no túnel recosto-me no banco disposto a descansar na viagem puro engano a mão dele pousa entre as minhas pernas de forma descarada aperta-me a pica com malícia faço-me desentendido traído pelo pulsar da haste que entesa na mão dele mesmo contra a minha vontade não posso disfarçar a tesão que sinto foda-se penso só me faltava mais isto a esta hora mantenho os olhos fixos no desfilar das paredes negras do túnel pega a minha mão põe entre as pernas dele está com a pica de fora estremeço ao senti-la quente é grande grossa quase o dobro da minha penso meio assustado e ao mesmo tempo curioso pelo canto do olho vislumbro o seu reflexo no vidro emergindo-lhe da abertura das calças não há duvida um belo caralho guia a minha mão tocando-lhe há punheta num sobe e desce suave não se fica por ai afoito abre-me as calças tira a minha para fora sem cerimónia aperta-ma entre os dedos macios por sinal corre-me a pica com movimentos pausados sabe o que faz constato o túnel fica para trás o raspar metálico dos rodados grita no silencio da carruagem num embalo repetido acompanhando o latejar das picas apertadas nos punhos fechados pulando cada vez mais tesas o passageiro do banco ao lado continua mergulhado no jornal para minha sorte parece não se ter apercebido ainda de nada a pica do homem parece um tição ardendo na minha mão ele cospe nos dedos molhando a minha espalha a saliva na pele deixando-ma escorregadia estou com ela enorme há muito que não a tinha assim tão grade foda-se olha para isto!…..


observo surpreendido sinto a mão dele no pescoço puxa-me para baixo de repente fico com a cabeça luzidia do caralho colada no meu rosto esfrega-ma nos lábios enfia-ma na boca quase não tenho reacção sinto-a pulsar fincada na garganta quase me falta o ar faz-me chupar empurra-me a cabeça contra ela mamo contra vontade soltando baba pelos cantos da boca estou fodido penso rendido aos poucos apreciando a desenvoltura da haste que me enche a boca o balanço do comboio acentua-se com a subida íngreme lambuzado solto-me das mãos dele ergo-me atirando a cabeça para trás respiro ofegante folga de pouca dura põe-me a mão no ombro faz-me deslizar para baixo escorrego meio deitado apoio os pés no banco da frente rápido arreia-me as calças e as cuecas para o meio das penas deixando-me com o rabo nu na dureza do assento olho há volta incomodado por me ver ali assim semi nu as estações desfilam lá fora num rodopio ainda bem que o comboio a esta hora não tem paragens penso aliviado ergue-me nos braços atléticos e senta-me no colo dele foda-se e agora?….
questiono mentalmente ajeita o caralho entre as minhas nalgas com mestria a cabeça molhada de saliva fura sinto o coração bater forte segura-me com firmeza preso pela cintura abrindo-me lentamente enfia-me a pica pelo cu dentro sinto uma dor fina no anus que se esvai com a passagem da glande respiro fundo todo a tremer sinto-a toda a pulsar apertada nas paredes do recto pouso as nalgas nas coxas dele entrou toda caralho! Estou com ela toda enfiada!….mas e agora foda-se que coisa!…e agora?…
interrogo-me ainda mal refeito com a situação vejo-me escarranchado no colo dele com uma pica tesa enfiada no cu em plena viagem ás duas da manhã algo impensável horas antes sopra um há! De gozo no meu ouvido baixinho empurra o caralho mais para dentro ui!…foda-se!…não é mau como dizem!…dá-me uma foda grande ai caralho isto é bom!…é bom sim!….penso sem querer levado nos seus braços espetado de novo sabe o que faz não há duvida recosto-me no seu peito levando no cu rendido ao deslizar gostoso da pica dele escorregando-me no recto numa fricção boa que me enche de arrepios subindo do anus alastrando pelo meu corpo foda-se que coisa me havia de acontecer esta noite sou tomado por uma vontade repentina que cresce arrebatadora venho-me ai tão bom!…tão bom assim ui!…isso!…espeta toda!….repito mentalmente venho-me sem querer estou-me a vir pelo cu foda-se olha para isto!…ho! que caralho!… esporro-me todo o liquido esguicha da minha pica saltando no ar em jorros sucessivos aperto o anus em contracções involuntárias deliciosas na haste dele aumentando o meu embaraço esporro para o chão sobre o banco da frente o meu carlho pula sozinho vindo-se doido reteso-me com força dá-me uma estocada forte que me arranca um gemido o homem do jornal já há um bocado que deixara a leitura para nós observar está com a pica de fora bate há punheta compenetrado extasiado por me ver esporrar assim desta maneira já vamos a metade do caminho suspiro transpirado ele afaga-me a barriga sobe aperta-me os mamilos delicadamente morde-me o pescoço geme baixinho vai-se vir penso aperta-me com força afunda a pica desesperado estremecendo inundando-me de esporra vem-se todo esporrando numa torrente vigorosa a haste dele pula alucinada soltando esguichos grossos numa onda viscosa que se espalha no intestino enchendo-me o recto que esporradela penso combalido meio zonzo ficamos ofegantes levados no embalo dos carris o senhor do jornal vem-se a esporra jorra-lhe da pica em golfadas abundantes num gemido abafado estremece de olhos fechados com as calças sujas ergo-me cambaleando a pica salta-me do anus aberto num barulho molhado estou todo esporrado com o rabo langonhento puxo as cuecas e as calças mais para cima recostando-me no banco o meu amante de ocasião continua com a pica tesa babada de esporra trocamos um olhar momentâneo quase envergonhado sorri retribuo o senhor do jornal vem para junto de nós senta-se na minha frente tem a pica de fora mexe nela meia tesa o meu companheiro não hesita mergulha entre as pernas dele e mete-a na boca chupa com mestria num broche lento arrancando um longo suspiro aquele senhor de cabelos brancos que se estende extasiado deixando-se levar umas chupadelas depois despe-o como me fez a mim fá-lo ajoelha sobre o banco de rosto virado para a parede afaga-lhe as nalgas gordas bem formadas por sinal assenta-lhe uma palmada deixa cair as calças perna abaixo mostrando as coxas musculosas parcas de pelos sem perder tempo aponta a pica no cu dele e começa-lha a enterrar devagar pelo cu dentro o senhor geme ansioso ao ser penetrado fincando os dedos nas costas do banco num desespero momentâneo levando a primeira foda logo se habitua ao deslizar do caralho dentro do cu começando a levar ali como um herói enrabado a preceito a minha haste pula tesa acesa de novo perante aquele espectáculo o simpático tira a pica do cu do velhote faz-me sinal entendo de pronto aponto a glande no buraco aberto entre as nalgas do senhor afundando-me no recto dele suavemente maravilho penso enterrado nele até aos tomates sinto os meus encostados nos dele pouso as mãos nas suas nalgas duras dou-lhe uma foda grande geme com gosto assim como eu a haste desliza escorregando nas paredes do recto com suavidade numa fricção saborosa vou-lhe ao cu perante o olhar aprovador do meu companheiro incitando-me como um mestre o senhor de cabelos brancos balança submisso esta agora?…a enrabar um homem assim tão distinto não é para todos quem havia de dizer quando o vi entrar de jornal debaixo do braço!….tem um cu que é um espectáculo!…
pelo aperto não deve ser enrabado com frequência !…. não aguento muito como é habito saboreio o cu do senhor cometido por arrepios deliciosos que me fazem vir espeto num impulso final esporro com gosto esguichando dentro dele a pica pula com gana deitando liquido viscoso nas suas entranhas suspira ansioso num ai sentido logo tomado pelo meu companheiro que o espeta sem dó num sucessão de fodas vigorosas que o atiram contra o banco violentamente o senhor não se aguenta esporra-se todo vindo-se pelo cu desaustinado numa experiência nova que o deixa tonto logo inundado pela esporra do simpático que esvazia os tomates por inteiro no cu dele esguichando-lhe no recto já tocado pela minha esporradela o senhor lá se levanta meio a custo treme encarando-nos vermelho do esforço e da emoção já não falta muito para a estação seguinte este para na várzea não para?…..
questiona vestindo-se aceno afirmativamente compondo-me vamos para junto da porta ficamos lado a lado apoiados no varão vendo desfilar as casas junto há linha numa sucessão vertiginosa o senhor junta-se a nós de jornal debaixo do braço apoiado no varão de trás com os balanços vai-se encostando ora em mim ora nele roçando-se pressiona a pica nas nossas nalgas mostrando que a tem tesa ainda entramos no jogo ajeitamos as ancas na barriga dele a cada encosto sentindo-a pica aninhar entre as nalgas num picar gostoso que nos faz ficar com tesão aos dois com uma troca de olhares cúmplice o meu companheiro deixa cair disfarçadamente as calças pelas penas abaixo faço o mesmo logo sinto o toque quente da glande grossa do senhor pousando entre as minhas nalgas está com ela de fora constato com gosto ajeitando o anus nela para a sentir bem assim quente e dura faz-me um arrepio na barriga empurro as ancas sinto-a entrar abrindo-me o cu forço rompe sugada pelo recto ui!…toda vá toda!…..quero-a toda!…repito mentalmente o balanço da carruagem dá uma ajuda rebolo as ancas sentindo toda aquela pica madura pulsar enterrada no cu dando-me fodas suaves ao ritmo do choro dos carris agarro-me ao varão firmemente para me segurar a cada balanço as pernas tremem-me a minha pica ergue-se tesa entre as minhas pernas apontando a porta ai que me vou vir!….vou-me vir caralho!….reteso-me todo ao lado o simpático dá uma ajuda agarra-me nela punheta com candura ui! Tão bom caralho tão bom!
A esporra salta numa sucessão de esguichos saborosos atingindo a porta escorrendo viscosa na superfície metálica num rasto langonhento o senhor tira-ma do cu aninhando-a entre as nalgas másculas do meu companheiro que manobra a preceito de forma a que ela lhe entre no rabo soltando um longo suspiro ao senti-la toda enfiada levando no cu de forma experiente rebola na haste adulta do senhor numa cadencia suave deixando-se enrabar deliciado não tarda a gemer rendido a pica dele pula erecta como um aríete abandonada agarro nela saboreando o seu toque quente latejante bato-lhe há punheta como ele me fez a mim momentos antes surpreendido com o vigor daquele caralho magnifico que me escorrega na mão vem-se num lamento languido esporrando com jactos grossos atirados contra a porta numa sucessão poderosa o senhor geme alucinado vem-se no cu dele deixando cheio de esporra o comboio apita anunciando a várzea que se aproxima acelerando o puxar das calças perna acima ajeitando a roupa com gestos rápidos o chiar dos travões antecede o safanão da travagem a composição para abrindo as portas o frio da noite invade o local num arrepio momentâneo o senhor despede-se com um gesto envergonhado saindo sem uma palavra deixando-nos sós por instantes um casal idoso entra indo sentar-se ao fundo o comboio arranca de novo num estremeção queixoso quero uma foda tua!….segreda-me ao ouvido dirigindo-se para o wc da carruagem seguinte vou atras dele entramos sem nos verem fecha a porta no trinco olha-me por instantes despe as calças!….fala baixinho baixando as dele junto com as cuecas para os tornozelos mostra o corpo nu atlético apetitoso vira-me o rabo passando as mãos pelas nalgas duras afasta-as mostrando-me o olho húmido da foda do velhote vira-se equilibrando-se aos balanços da viagem dobrando-se mete a minha pica na boca lambe a glande delicado engolindo-a lentamente quase me venho com o beijo quente dos seus lábios chupa-me suavemente comendo-me a pica toda de forma deliciosa cospe na cabeça inchada fitando-me ofegante agora enfia-ma no cu e dá-me com força!…..
pede apoiando-se na janela com o corpo inclinado para a frente oferecendo aquele rabo perfeito a visão faz-me redobrar a tesão que sinto encosto a cabeça no olho esporrado vendo-a sumir afundando-se entre as nalgas dele de forma macia saborosa estou todo dentro dele suspiro emocionado abraço pela cintura para o sentir mais colado a mim mexo-lhe na pica afagando a glande cabeçuda fode-me vai! Enfia-me o caralho enraba-me!….isso! mete-mo todo vai! Com fodas grandes vai! Ai assim caralho assim!
Geme num murmúrio languido vou-lhe ao cu como ele pede tentando não me vir segurando a vontade o mais que posso a haste corre-lhe pelo recto dentro numa cadencia saborosa que me enche de arrepios vou-me vir aperto-lhe a pica com força numa punheta rápida vigorosa quero que ele se venha comigo assim acontece esporramos os dois quase ao mesmo tempo esguicho deliciado enterrando no cu dele num coro abafado de gemidos soprados das nossas bocas ofegantes os corpos transpiram foda-se ai tão bom caralho!….ui! isso toma assim toda toda!….isso aperta isso aperta com força ai tão bom caralho!…murmuro saboreando os apertões poderosos que o anus dele dá na minha haste a cada jorro que solta da dele esporando-se todo na minha mão desfaleço nas suas costas numa letargia momentânea foda-se doem-me os tomates estou todo partido três da manhã e eu a enrabar um desconhecido!….isto só comigo!…o ultimo comboio da noite chega ao fim da linha detendo-se com um estrondo metálico vestimos há pressa saindo um a seguir ao outro as portas abrem-se num chiado o casal de velhotes olha-nos de soslaio desconfiados de qualquer coisa descemos cá fora o frio da noite recebe-nos numa aragem cortante o cu lateja-me dorido faz-me sinal que o siga hesito que quer agora?…lá vou maquinalmente os lavabos da estação são o destino lá dentro a luz baça reflecte nas paredes sujas espalhados nos urinóis dois rapazes e uns quantos homens maduros exibem as picas de fora das calças punhetando-se solitários que é que eu venho fazer para aqui?… tento questionar-me mas falta-me o discernimento a esta hora já não dá para reflectir sobre o que quer que seja ao lado um do outro tiramos as picas para fora fingindo mijar mostrando-as com fazem os outros despertando a curiosidade de uns quantos o garoto da ponta aproxima-se de mim ficando a olhar para a minha pica com a dele na mão bem tesa por sinal chega-se apalpa-me o cu demoradamente roçando-se mantenho-me imóvel sentindo a mão dele percorrendo-me as nalgas insidioso avalia-me o rabo prega-me um beijo na boca apanhado de surpresa nem reajo fico com os lábios molhados ele afasta-se não gostou do meu rabo tá visto?….a duvida dissipa-se com a chegada de um homem forte de cabelos brancos rondando os sessenta mais coisa menos coisa olha as nossas picas tesas com ar guloso por de trás dos óculos tira a dele exibindo-a grossa adulta com uma cabeça bem feita despertando a cobiça do meu companheiro de viagem que de pé a meu lado fica fixado nela como que hpnotizado as picas pulam tesas nas nossas mãos como é possível num sitio destes estar assim com uma tesão destas espanto-me o ar decadente do local o cheiro que sobe do chão devia ser suficiente para quebrar qualquer vontade mas pelo contrario parece excitar-nos ainda mais um mistério conjecturo comigo mesmo interrompido pelos gemidos que vem de uma das retretes olho discreto o garoto já arranjou companhia sentado no colo de alguém que não consigo ver o rosto sobe e desce com um caralho enfiado entre as nalgas levando no cu bem feito por sinal o homem do lado lança o convite bramindo a pica lambendo os lábios para uma noite a três só me faltava esta deitar-me com dois homens!…não estava nos meus planos como nada do que me tem acontecido esta noite…..essa é a verdade….acabo por segui-los a pensão junto há estação é o local escolhido pelo nosso anfitrião lá vamos atras dele escada acima um quarto escuro espera-nos mobilado apenas por uma cama de ferro fechada a porta despimos a roupa ás escuras apenas iluminados pelos néons que piscam na rua entrando pela janela dentro nus somos apalpados pelo senhor maduro postos de pé de frente um para o outro avalia-nos os rabos as picas dá-nos palmadas nas nalgas murmurando ai os meninos ai os meninos!… numa voz abafada soprada ao ouvido brinca connosco chupa-nos os caralhos com gosto deixando-os babados pingando saliva enfia-me o dele na boca foda-se é grosso fecho os olhos recordando pica do filosofo meu mestre nas brincadeiras nocturnas há muitos anos atras quando internado na clinica devido a uma gripe passageira iniciando-me em segredo na calada da noite em longas punhetas a dois metidos na mesma cama nus da cintura para baixo fazia-me vir com doçura e eu a ele enquanto os outros dormiam nas camas em volta dpois roçava-ma nas nalgas e eu a minha nas dele fingindo ir ao cu voltava sempre para a minha cama esporrado contente com o segredo que mantínhamos a semelhança o tamanho e envergadura com a que me enche a boca neste momento é total ali no escuro quase recuou no tempo deitado entre o barrigudo sexagenário e o viajante nocturno que me abraça com força ao mesmo tempo que o outro me mete o caralho no cu com sabedoria ai foda-se o senhor sabe o que faz constato penetrado na perfeição levo no cu com gosto fodem-me há vez ora um ora outro agora estou abraçado ao mais velho que me beija o pescoço languido esfrega a pica na minha aperto-me contra a sua barriga fofa atirado pelas ancas do simpático como lhe chamo mentalmente há falta de outro nome que me espeta com fodas grandes tremo no meio deles sentindo os seus corpos nus musculosos colados no meu venho-me pelo cu esporrando na barriga do senhor doutor como se intitula logo tomado por ele deita-me de bruços enfia-me o caralho lentamente ai foda-se!…não aguento isto é melhor que tudoo que já me aconteceu!…abraçame carinhoso enrabando com alma..possuindo-me como ele diz dengoso arde-me o cu farto de levar venho-me esporro no lençol socado com vigor pela haste poderosa do doutor que logo se esporra em abundância inundando-me preciso descansar penso com o rabo em fogo indo ao cu ao senhor que agora espojado debaixo de mim geme com gosto rebolando na minha pica beija o simpático na boca num linguado molhado trocando saliva venho-me sem demora o simpático monta o doutor impetuoso se enterra no homem arrancando-lhe um grito abafado fode-o com gana redobrada vem-se ambos num coro de gemidos ofegantes caldos aos poucos recuperando chega a vez do simpático provar o gosto do caralho maduro entre as nalgas numa foda longa que o faz gemer como um doido levando naquele rabo sem descanso por mais de meia hora acabando por se vir pelo cu coisa que nunca lhe tinha sucedido com um beijo a cada um o doutor deixou-nos satisfeito sós naquela cama revolta eu e o simpático estamos doridos suados com os rabos esporrados consolando-nos um ao outro estou todo partido!…
confessa baixinho também eu foda-se!….concordo que noite penso quando entrei no comboio alguma vez me passava pela cabeça uma coisa destas….reflicto abraço-me a ele e ele a mim rendidos beija-me a medo retribuo sem pensar nesta altura vale tudo trocamos afagos enroscados um no outro como dois amantes embora desconhecidos acende a luz tira dois vibradores da pasta vais ver que gostas! Isto faz milagres
Anuncia mete-me um na boca enfia o outro na dele mergulhando na cama chupamos as pichas de borracha como tetas macias faz-me virar e enfia-me o vibrador no cu é duro ao invés das picas mas vibra numa sensação estranha mas consuladora cinco e meia da manhã estou nu deitado de barriga para baixo na cama gasta de uma pensão manhosa com um desconhecido nu como eu com um vibrador enfiado entre as nalgas ronronando no anus estico-me ao comprido passamos pelo sono olha-me desperto dá-me um beijo no pescoço depois nos lábios enfiando-me a língua pela boca dentro fazemos um longo linguado saboreando as línguas enroscadas quero chupar-te! Diz viro-me oferecendo-lhe a pica mete-a na boca mama devagar o calor dos lábios húmidos não tarda a fazer-me vir ai foda-se venho-me chupa! Isso chupa a toda isso!…venho-me! Ui! Tão bom!….suspiro sem pejo esporro-lhe na boca em esguichos gostosos apara o liquido e vem sobre mim beija-me na boca deixando escorrer a esporra de boca dele para dentro da minha nunca tinhas provado a tua esporra?
Vá engole!…saiu da tua pica!…isso engole toda saboreia!….gostas?…aceno com a cabeça sentindo o gosto viscoso na boca misturando-se na saliva vou engolindo como ele manda lambuzado pelo cheiro intenso toma agora chupa-me tu pede ajeitando-se na cama oferecendo-me a haste quente sem pensar lambo a glande enfiando-a na boca chupo mamando submisso madrugada e eu ali com um caralho na boca metido entre as coxas de um homen fazendo-lhe um broche a sério nada comparado com as chupadelas na pica de borracha que comprara por brincadeira numa loja e que ás vezes metia na boca e no cu nas noites solitárias de tesão em segredo agora era um caralho real que pulsava na minha língua enfiado até há garganta chupado suavemente num escorregar macio só comparado ao do meu primo quando ás vezes o metia na boca teso ainda assim sem chupar nas nossas brincadeiras de adolescentes a coberto de escuridão do projector de slides fechados na sala a mão na minha nuca pressionando-me faz-me antever o que ai vem sinto um jorro quente espesso na garganta seguido de outro e mais outro o simpático vem-se enterra-me o caralho pela boca dentro com desespero inundando-me de esporra em golfadas espessas e viscosas engulo sem querer uma e outra vez solta-me todo a tremer vou sobre ele beijo-lhe a boca deixando escorrer a esporra na sua língua isso vai dá-me tudo dá isso!…murmura saboreando a langonha viscosa que pinga da minha lingua esticada engole num abraço prolongado chupas bem!….diz chupo bem? Foda-se!…Não é coisa que faça habitualmente mas se ele diz seja?….penso para mim esfregando a pica na dele rolamos na cama apalpa-me o cu enfia-me o dedo já os romanos faziam isto!…anuncia é verdade concordo a penetração anal sempre foi praticada pelos homens nas civilizações antigas embora escondida depois os gregos eram conhecidos por não ter mulheres durante os longos anos em guerras enrabando-se sem fazer disso segredo durante as campanhas militares respondo num pseudo arremedo de cultura dando rumo há conversa em confidencias entre lençóis conta-me que aprendera a levar no cu com um tio de quem gostava desde pequeno que o levava em passeios pelo pinhal onde ergueram uma barraca de madeira escondida que servia de refugio para os seus encontros deitados nus numa cama improvisada enrabando-se horas a fio sempre que podiam falei dos garotos que vira nas dunas na adolescência indo ao cu um ao outro escondidos como me espantara com sua técnica em enfiar as picas pelo rabo dentro fonte inspiradora das punhetas com o meu primo das fodas na varanda das traseiras com as picas tesas encostadas no rabo picando no anus um do outro recordo o gostinho da cabeça dura apertada entre as nalgas batendo suave no pano das calças depois ás escuras calças arriadas sentados no colo um do outro com elas tesas aninhadas no rabo ameaçando furar a sensação o medo quando acontecia a cabeça entrar recordo o frio na barriga que isso dava recentemente no gabinete da chefe depois de todos saírem nu com a pica de borracha toda enfiada no cu depois de a haver chupado encostado há parede fingindo-me amarrado a seguir deitado sobre a mesa no escuro sozinho dando fodas com o rabo espetado contra o tubo preso há cadeira com a borracha enroscada na ponta furando recto dentro o rosto arder aquela coisa dura apertada deslizando para dentro e para fora fazendo-me esporrar todo esguichando para o chão a conversa foi murchando mas as picas não queres fazer de meu tio?…disparou acedi tio namora comigo!…faz-me gemer muito como tu costumas!….choramingou sim sobrinho maroto levanta bem o rabo para o tio isso!….inventei pronto tio mete a tua pica boa mete-ma toda!….apontei a cabeça enfiando-lha lentamente ui tão bom tio tão bom mete assim mete toda!….gemeu dengoso fode fode com força faz-me gemer muito!….faço maroto vá toma assim toma assim neste cu! Gostas? …..simmm gemia levando no cu entusiasmado como se fosse a primeira vez esporrei não aguentando mais saboreando o latejar do anus há medida que esporrava dentro dele sai devagar com a haste a pingar queres que faça de quem? A imagem do filosofo veio-me há cabeça de pronto não sei porque virei-me de lado faz devagar para não nos verem passa entre as minhas nalgas devagarinho isso!…assim?…sim!…agora põe no olho enfia ui!….vá que isto é muito bom!…vais gostar muito vais ver! Assim!…dizia ele no meu ouvido inventando metendo-me a pica pelo rabo dentro está toda? Está! Gostas? Gosto!…deixa foder deixa assim!…..agarra na minha e bate punheta bate!…pedi erguendo a haste para os seus dedos abraçarem vou-me vir!….gemi esporrando-me todo ao mesmo tempo que levava no cu com a pica dele toda encavada até aos tomates senti-o vir minutos volvidos apreciando a onda quente que me inundava esporra-me no rego esporra-me entre as nalgas ele tirou a haste soltando um par de jorros sobre o meu anus esguichando ao logo do rego esfregando a cabeça babada no meu rabo deixando-me todo esporrado como o filosofo fazia enroscados de novo fomos dando beijos um ao outro pelo corpo na boca agora vais ser meu escravo falou virando-me de costas vendou-me os olhos atando-me as mãos há cama foda agora não vejo nada que me irá fazer?….senti as pernas serem levantadas pousando nos seus ombros a pica del foi posta entre as nalgas a cabeça furou abrindo-me olho suavemente o meu rabo encostou na barriga dele os meus tomates roçaram no seu umbigo vai-me foder há menina penso e acerto começando a levar com força mais que o habitual atirando-me contra a o travesseiro com violência repetida repete sou uma puta estou a levar no cu!….ordenou dando-me um estalo na cara
SOU UMA PUTA E ESTOU A LEVAR NO CU!…repeti obediente umas quantas vezes SOU A TIA MANUELA ESTOU A SER ENRABADA PELO MEU SOBINHO E AMANTE!… diz porca..repeti o que dizia uma e outra vez agora diz sou Paulinha e estou a levar no cu do meu mano!……
SOU A PAULINHA ESTOU A LEVAR NO CU DO MEU MANO!…disse bem alto levando nova palamda na cara sou a Dona Alice estou a ser fodida como uma cadela pelo meu filho!..vamos porca repete!…
SOU A DONA ALICE ESTOU A SER FODIDA COMO UMA CACHORRA PELO MEU FILHO!….gemi dando corpo aos seus fantasmas veio-se afogueado todo enterrado no meu cu esguichando com vigor escravo porco!….fodo-te todo!….gemeu tirando a haste beijou-me o cu lambendo-me o anus esporrado estremeci vindo-me todo numa onda de esporra gostosa sugou-me a pica com fortes chupões mordendo a glande bateu-me nos tomates gemi de dor depois bateu-me na pica a seguir no rosto agora ergue-me as pernas ao alto bate-me no rabo com força foda-se tenho as nalgas arder solta-me arrancando a venda habituo-me há parca luz vislumbrando aos poucos as formas o viajante desaparecera num ápice estiquei-me sozinho nos lençóis rebolando preguiçoso afago o corpo nu todo esporrado passo a mão na pica consolando-a num suspiro sinto-a entesar timidamente ui coisa boa!….viro-me de barriga para baixo esfrego-a no lençol movendo as ancas numa foda simulada saboreando o roçar macio do pano a vontade de me vir surge em minutos ui isso!
Assim tão bom foda-se!…gemo solitário a esporra jorra quente espalhando-se pelo lençol alastrando-me pela barriga numa onda viscosa tremo apertando contra o colchão suspirando de gozo foda-se!… viro-me olho o tecto contemplando sete da manhã visto-me cá fora chove molhando as pedras num brilho escorregadio caminho sem pressa de volta há estação antevendo mais um dia trabalhoso.

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