Tenho três irmãs sendo eu o caçula e sempre fui mimado pelas três. Tinha sempre o carinho e a atencão da minha mãe e tias. Meu pai morreu quando eu era muito novo e então cresci na convivência diária e única com mulheres, provavelmente esta seja a razão do meu comportamento delicado e trejeitos afeminados.
No colégio tinha apenas um amigo de verdade, Rodolfo de 17 anos, também homossexual e muito feminino. Um consolava o outro nas chacotas que todos os colegas faziam quanto ao nosso “jeitinho”.
Na época eu tinha 15anos, era franzino, baixinho e loirinho, olhos azuis e pele bem branquinha, mal parecia ter a idade que tinha. O Rodolfo era bem mais alto, gordinho e muito falante, um verdadeiro palhaço. Por ser mais velho e tão extrovertido, ele já tinha relacões sexuais e me contava em detalhes cada trepada que dava, me deixando louco de inveja, pois eu era virgem e muito tímido para ter coragem de fazer algo. Fantasiava e até tinha tido algumas oportunidades, mas na hora “H” fugia. Preferia minhas inúmeras solitárias punhetas a transar com esses mulequinhos que o Rodolfo se relacionava.
Mas certa tarde enquanto estávamos mais uma vez juntos, ele me relatou que no dia anterior havia ido a nova lan house do bairro que ficava bem próximo a nossas casas e que tinha transado com o dono de lá. Disse que o cara era um senhor com a idade avançada, que só andava de bermudas folgadonas e camisas abertas na frente mostrando o peito muito cabeludo, era muito feio porém tinha um cacete enorme e era muito sacana. Falou que o Senhor tinha fudido ele tanto que ainda não tinha se recuperado e que seu cú todavia estava dolorido.
Quando ouvi aquilo algo acendeu dentro de mim, um fogo, um tesão imenso, a curiosidade de ver e sentir um pau assim tão grande. Em todas as minhas fantasias estavam presentes a imagem de cacetes anormais de tão grandes.
Nos sites de putaria que eu buscava, poucos chegavam ao tamanho ideal dos meus sonhos e sempre achava que seria quase impossível me deparar com um assim na vida real.
Passaram alguns dias e a possibilidade de ver um cacete mostruoso, como falou o Rodolfo, não saia da minha cabeça. Resolvi ir até lá pra tentar no mínimo dar umas olhadas na mala do velhote. Pelas indicações de Rodolfo, imediatamente me dei conta de que aquele senhor no balcão era o que havia arrebentado as últimas pregas do meu amigo Rodolfo. A lan house acabara de abrir, havia apenas uma menina fazendo pesquisas. Apesar do nervosismo fui até ele e solicitei uma máquina. Busquei em todas as páginas de sites pornôs que pude, cacetes grandes e grossos pra fantasiar qual seria a mais próxima em tamanho, grossura e cor da do Senhor do balcão. Olhava pra ele e depois para a tela do computador. Estava tão excitado que acabei me distraindo com um videozinho que encontrei.
Sem que eu percebesse, o velho tinha se aproximado e ficou atrás de mim, olhando o que eu tanto pesquisava. Fiquei com vergonha por ter sido pego em flagrante e não tinha mais como esconder, ele estava vendo que eu me deliciava com a imagem de um negro com o pau enorme comendo o cuzinho de um carinha loirinho como eu. Ele se encostou no meu ombro esfregando um volume enorme que tinha no meio das pernas. Foi como uma descarga elétrica atigindo meu corpo, me assustando, me arrepiando e muito nervoso com a situação apaguei a tela do computador.
– Rodolfo me falou sobre você!!!- Saiu da minha boca sem querer.
Abaixrei a cabeça pensando que tinha falado demais e que talvez tenha parecido um garotinho idiota que estava querendo fazer fofoca.
– Falou o quê?- Perguntou ele se afastando um pouco.
Olhei pra ele que pareceu um pouco preocupado e tinha razão, não seria uma boa propaganda para a lan house se um escândalo de uma relação dele com um viadinho se espalhasse pela vizinhaça com tão pouco tempo de inaugurada.
– Do tamanho… – Falei baixinho e olhei para a região da sua virilha.
Ele soltou uma risada de puro alívio, claro que sacou que eu estava alí não para fazer fofoca e sim para tirar uma lasquinha e poder comprovar a veracidade da informação que eu tinha recebido.
Eu não podia ver nada, pois sua camisa era bem folgada e longa, cobrindo até a metade das suas coxas. Ele ligou de volta o computador que eu estava usando e a pica enorme do negão apareceu numa foto, tomando a metade da tela.
– Então você quer ver um de verdade??? – Indagou ele sussurrando em meu ouvido e voltou a encostar a sua mala no meu ombro.
Fiquei em silêncio louco de vontade de dizer que sim, mas muito envergonhado. Olhei a menina que estudava numa outra máquina e ví que ela não percebia nada o que estava acontecendo.
Aquele Senhor desligou minha máquina e falou no meu ouvido:
– Vai lá no banheiro no fundo daquele corredor, espera lá que eu vou arranjar um jeito de ir te mostrar um pouquinho, aí você me fala se gostou e se é do tamanho que você queria que fosse…
Pegou a minha mão e colocou em cima da sua pica. Tava durona, parecia realmente muito grande e muito grossa, minha boca encheu de água, mas um cara entrou na lan house falando alto no celular e eu pulei de susto tirando minha mão. Ele foi para o balcão da recepção e ficou conversando com o rapaz, eu não sabia o que fazer. Fui lá na lan house na esperança de que exatamente isso acontecesse, mas quando aconteceu fiquei sem ação, paralizado de nervoso, com medo e muita vergonha. Todas as vezes que o Rodolfo me contava as aventuras dele eu ficava louco de tesão, com muita vontade de estar no lugar dele transando com alguem, mas achava que comigo ia acontecer diferente, que eu ia conhecer alguem especial, sairíamos algumas vezes antes do meu primeiro beijo e só depois de meses de namoro é que eu ia ter uma relação sexual. Patético, né?
Levantei e nem tentei pensar em consequências, a coisa que eu mais queria era poder ter um cacete durinho na minha mão e alí tava a oportunidade de realizar todos os meus desejos juntos, eu teria um cacete duro, de um homem maduro e ainda por cima gigante. Nem olhei para o lado do balcão, fui seguindo pelo beco apertado, no fundo tinha uma escada e ao lado uma porta onde era o banheiro pequeno e sujo, apenas com um vaso sanitário, uma pia e o chuveiro. Entrei deixando a porta aberta e fiquei esperando. Logo ele chegou, entrou e fechou a porta. Mal cabia nós dois alí dentro, então sentei no vaso sanitário ficando com o rosto a altura de sua cintura. Rapidamente ele abaixou a bermuda e colocou para fora seu cacete. Estava flácido, mesmo assim era muito grande com uma cabeça bem grossa, aquilo mole era bem maior que a minha dura.
– Vamos lá…Não temos muito tempo. Faz ela ficar dura!!! – Exclamou ele ansioso pois precisava voltar ao balcão.
Peguei com uma mão, puxei a pele que cobria a cabeça, iniciei uma punheta bem devagar, até que aquela coisa começou a engrossar em minha mão e ficar dura. Primeiro comecei a lamber, depois abri minha boca e mamei até deixa-lo ereto em sua totalidade. Mal conseguia engolir a cebeça e tentava punhetar o restante que ficava de fora. Era gigantesco e tremendamente grosso, se pudesse medi-lo, com certeza seria entre 20 e 25 cms de carne dura e grossa. Além do tamanho fiquei imprecionado tambem com a rigidez. Segurei com as duas mãos apertando e punhetando, deixando só a cabeça exposta e com muita dificuldade para respirar chupava tentando soltar o ar pelo nariz. Ele segurou minha cabeça e começou a movimentar-se fazendo aquela cabeçona encostar em minha garganta causando desconforto. Daí para frente não foi difícil fazê-lo ejacular e até achei que tinha sido rápido demais. O primeiro jato foi fraco mais os três seguintes foram fortes e abundantes. Tentei tirar minha boca pois não queria beber daquele leite gosmento, era a primeira vez que recebia esperma em minha boca, mas ele segurou minha cabeça até que a última gota saisse de seu cacete, evidentemente não me deixando outra opção senão engolir tudo. Senti aquele cremesinho descer por minha garganta deixando minhas amígdalas meladas com sua pôrra pra me deixar com o gostinho salgado guardado até eu chegar em minha casa e me acabar numa punheta sozinho.
-Vejo que você gostou minha putinha linda!!!- Falou baixinho.
Se arrumou rápido, abriu a porta e me disse:
-Vem amanhã as 10 horas, vou arranjar alguém pra ficar cuidando do balcão e aí poderei te dar mais atenção!!!
Eu tinha toda a noite e a manhã do dia seguinte para pensar se ia valer a pena deixar aquele velho meter um cacete de enorme calibre em meu cuzinho virgem. Na saida o carainha moreno que tinha chegado falando no celular estava lá com ele no balcão, abaixei a cabeça e saí correndo para casa.
No dia seguinte, pontualmente as 10 horas eu cheguei na lan house, ele estava no balcão, alguns clientes ocupados com toda a atenção voltadas para os computadores vasculhando a internet e nem perceberam minha chegada. Fiquei novamente buscando fotos de cacetes grandes para ficar com mais tesão e não desistir do que eu tinha ido alí pra fazer. Logo seu ajundante (o carinha do celular do dia anterior), chegou e ele disfarçadamente se aproximou e disse baixinho:
– Sobe a escada no final do beco, daqui a pouco chego lá.
Lá em cima era um lugar empoeirado, havia um colchão no canto e alguns equipamentos estragados esparramados pelo chão. Sentei no colchão sujo tentando me acalmar, mas ficava ouvindo as batidas fortes do meu coração e aí vinha a vontade de sair correndo pra me esconder em casa. Quando levantei pra ir embora ele abriu a porta, sem falar nada rapidamente tirou toda a roupa e veio em minha direção, eu quase caí com as pernas moles sem saber o que fazer.
Ele não era muito alto, devia ter 1,60 de altura, magro, pernas finas, seu rosto era feio, meio calvo e não cheirava bem. As únicas coisas que realmente eram belas em seu corpo, era as grandes bolas que tinha, aquela pica enorme e grossa e os pêlos por todo o corpo.
– Pronto viadinho, chupa aí pra ele ficar durinho e a gente poder brincar gostoso.
Fui ajoelhando, mas ele me segurou:
– Tira a roupinha que fica melhor.- Falou com um sorriso sacana piscando o olho.
Ficou me olhando com uma cara de tarado faminto que acabou me deixando tarado e faminto. Me ajoelhei segurando o cacetão do velho ainda espantado com toda a situação, mas morrendo de vontade de finalmente estar com um homem de verdade e perder meu lacre, meu cabacinho.
Beijei a ponta da cabeça passando a língua no buraquinho dela e ouvi o velhote gemer. Isso me deixou mais a vontade, ví que mesmo sem experiência, só com muito carinho e tesão eu tava conseguindo arrancar gemidos de um homem rodado como ele.
-Vou meter em você de uma forma que até o último milímetro da minha pica vai entar em seu intestino!!!
Me arrepiei ouvindo aquela voz grossa e rouca suspirando e falando baixinho obscenidades, elogiando minha boquinha macia e molhada. Depois de algum tempo ele disse:
– Deixa eu ver esta bundinha garoto.
Me colocou de quatro no colchão, passando os pêlos da barba (ainda apontando pra crescer) nas minhas costas. Falava que minha pele era gostosa como seda e cheirava a bundinha de bebê. Ficou ajoelhado do meu lado alisando minhas costas com uma mão e com a outra foi deslizando para minha bundinha, passou um dedo no rêgo no meio das minhas nádegas, ficou empurrando devagarzinho e esfregando a cabeça na entradinha do meu cuzinho.
– Delícia garoto. Deixa ela bem empinadinha pra mim assim, agora abre mais as pernas…- Foi falando e forçando meu ombro pra baixo até meu rosto ficar no colchão, a minha bundinha totalmente empinada e aberta.
Entre beijinhos, chupadinhas, lambidinhas ele esfregava a barba na minha pele e eu só tentava me controlar pra não gritar de prazer.
Seus beijos se aproximaram da minhas nádegas, ficava assoprando meu cuzinho enquanto seu dedo me torturava tentando romper a barreira e entrar em mim.
– É tão lindinho… Tão rosadinho, cheirosinho e apertadinho…
Ele se ajoelhou atrás de mim e começou a lamber meu cuzinho, espalhando muita saliva e com o dedo conseguiu entrar um pouquinho pra começar a dilatar meu esfíncter, lubrificando as paredes de entrada do meu reto. Meteu um dedo, ficou metendo e tirando, as vezes dando beijos nas minhas costas e nádegas.
– É tão apertadinho garoto e tua bundinha é tão linda.
Tentou meter dois dedos e eu soltei um gemido dengozo.
– Que foi putinho, você não gosta e pau grande?? Se ta reclamando de dois dedos como vai ser quando eu meter tudo isso aqui??
Eu tinha que dizer a verdade mesmo que ele desistisse e me mandasse ir embora.
– Por favor, faz devagar… Eu nunca fiz.
– Nunca fez? Você tá dizendo que é cabaço garoto?
– É, nunca transei com ninguem…
– Puta que pariu !!!! Eu não mereço isso tudo… Que maravilha !!!
Voltou a beijar e lamber meu cuzinho, cuspindo muito na portinha e metendo o dedo.
– Pode deixar garoto, não vou te maxucar, vou fazer de tudo pra você adorar e voltar sempre aqui pra me ver…
Começou a pincelar aquela coisa enorme em meu rabinho dando golpes bem no olhinho do meu cú, mas voltava a lamber sempre me pedindo pra relaxar e confiar nele. Meteu dois dedos e foi me alargando, em pouco tempo tinha três entrando e saindo de mim. Senti um indicador de cada mão entrando no meu cuzinho e assim ele tentava me abrir, forçando um dedo para cada lado, cuspia bem no buraquinho e vinha com a cabeça a pica pra ficar esfregando e forçando a entradinha. A sensacão era maravilhosa, mas eu sentia medo do que estava por vir. Depois do que pareceu horas nessa sacanagem gostosa, ele pegou minha cueca e colocou dentro de minha boca para que não gritasse.
– Vai doer meu putinho lindo, eu sei, mas te juro que depois nós dois vamos adorar fazer isso juntos.
Forçou a entrada segurando firme meu quadril, mesmo assim gritei alto quando senti a cabeça daquele cacete enorme ir arrombando as pregas do meu rabinho. Recebi uma palmada forte na bunda.
-Para seu louco, os cleintes vão ouvir!!!- Falou o velhote.
Me assustei com a atitude dele e tentei me afastar.
– Desculpa putinho. Fica quietinho vai…- Falou baixinho dando beijos na minha nuca.
Senti como que se alguem estava cravando um punhal e que meu esfíncter estava se partindo em mil pedaços a cada milímetro do cacete dele me penetrava. Quanto mais ele empurrava, mais meu cuzinho ardia e minha agonia aumentava. Quando ele conseguiu meter tudinho em mim, me puxou para que eu ficasse ajoelhado com nossos corpos colados.
– Pronto meu lindo putinho, tô todinho no seu rabo.
Ficou alisando meu corpo, apertando os biquinhos dos meus peitos e dando beijos no meu pescoço. Eu me sentia entupido, estava morrendo de medo de sujar ele de fezes ou sangue e não conseguia parar de pensar em tudo ao meu redor.
– Relaxa bobo. Você tá quase estourando minha pica de tanto apertar seus músculos do cú e da bunda. Vamos aproveitar juntos…
Fiquei de quatro novamente pra ele fazer de mim o que bem quisesse, ele foi tirando o cacete até quase tirar todo de dentro, ficou me fuendo só com a cabeça me abrindo devagar. Quando percebeu que eu estava relaxando mais, empurrou tudo com precisão e firmeza, fazendo-me ver estrêlas. Seus pentelhos roçaram minha bunda, me fazendo sentir totalmente arrombado. Eu estava suando muito, tremia demais apesar de estar pingando de suor e minhas pernas estavam moles como geleia. Com as pernas fortes ele foi fazendo abrir mais ainda minhas pernas e nos jogamos sobre o colchão sujo. O peso do velho em minhas costas, todos os pêlos do corpo dele esfregando na minha pele e as coisas gostosas ousadas que ele falava no meu ouvido me fizeram morder forte a minha cueca totalmente entalada na minha boca. O velho passou a socar um pouco mais rápido e eu tentava tirar meu cú da reta, até que sua pica saiu de dentro de mim, me dando um certo alívio, mas para logo depois sentir um vazio. Ele ficou metendo o cacete no meio das minhas coxas e acariciando meu corpo.
– Você quer parar?? Não quer mais minha pica??- Falou no meu ouvido.
– Não…
– Não o quê?
– Não para não…
Recebi outra palmada na bunda enquanto ele me virava no colchão, me colocando de frago assado, segurando minhas pernas com meus pés no seus ombros.
– Isso meu viadinho lindo, era isso que eu queria ouvir…
Senti a cabeçona da sua pica roçar a boquinha do meu cuzinho. Me deu medo e ele percebeu, meteu o dedo olhando todo orgulhoso pra mim e sorriu.
– O estrago já tá feito meu lindinho, teu cuzinho já tá todo arrombadinho e tá piscano querendo mais pica. Relaxa pra eu te fuder bem gostoso.
Mais uma vez o velho meteu com toda firmeza o cacetão até o talo. A dor era tanta que me fazia suar e tremer cada vez mais, mas minha pica estava durona arrastando na barriga dele. Apesar da dor tinha um tesão enorme me queimando por dentro.
– Quero ver tua carinha enquanto meto em teu rabinho. Não é todo dia que tenho a sorte de ter um viadinho tão lindo com um cuzinho tão apertado como você…
O velho me fudia e se deliciava olhando minha cara de dor e prazer. Deitou sobre mim metendo sua língua no meu ouvido, segurando nos meu ombros. Sentia sua barba por fazer arrastando meu pescoço e ele me chamando de putinho gostoso.
Eu alisava os pêlos das suas costas sem saber ao certo se eu queria que ele parasse para amenisar a dor ou se eu queria continuar sentindo a delícia de ter um homem de verdade me abraçando e me fudendo como eu sempre sonhei ser fudido. Fiquei beijando seu pescoço e gemendo baixinho no seu ouvido.
– Geme meu putinho. Tá gostando do meu pau todinho no seu rabinho????
Ele lambia meu pescoço, beijando meu rosto e de repente seus lábios encontraram os meus, sua língua forçou meus lábios e eu abri a boca aceitando seu beijo.
Eu definitivamente queria mais, cravava minhas unhas na bunda dele e ele metia fundo.Uma sensação cada vez mais gostosa me invadia e ele acelerou as estocadas, a fricçao do meu pau na sua barriga me fez gozar esparramando minha porra em nossos corpos suados.
– Tá gozando putinho? Morde meu meu pau que tambem vou gozar. Ai que delícia de cú meu viadinho galego…
E gozou tanto que senti lá no fundo as esguinchadas de porra em meu intestino, fazendo com que a dor diminuisse e que eu sentisse somente uma onda de prazer.
Quando ele se saciou dentro de mim, seu cacete começou a perder a rigidez e gemendo baixinho soltou seu corpo relaxado sobre o meu. Ficamos um tempinho abraçados, nos beijando até que senti seu pau saindo de meu interior e a sua porra com sangue escorrer pelas minhas pernas deixando meu cuzinho ardendo.
Ficamos abraçados e eu não cansava de acariciar suas costas, ouvindo sua resperação pesada pertinho do meu ouvido.
Quando ele ia levantar, abracei e pedi muito dengoso que ficasse mais um pouco comigo. Ele riu, me beijou no rosto, levantou e ficou procurando um pano pra nos limpar. Eu fiva olhando absmado o tamanho daquele cacete mole, porém grande balançando entre suas pernas. Me entregou um pano velho para enxugar aquela meleca que saia de dentro de mim e enquanto nos vestiamos me disse:
– Gostei de você putinho, seu cuzinho é uma delícia e vou querer de novo. Meu nome é Carlos e o seu?
– Julio.
– Eu sou casado Julio, não quero problemas com minha mulher nem com o pessoal aqui da vizinhaça, mas se você quiser eu arrumo este quartinho pra gente se encontrar sempre…
Eu olhei pra ele e sorri. Com certeza eu ia querer mais daquilo tudo.
– Então, você quer?
– Quero.- Respondi baixinho.
O Carlos me abraçou apertado e me beijou gostoso.
Ao descer as escadas, passei pelo rapaz que estava no balcão andando com as pernas abertas. Este me olhou com um sorriso cínico como que dizendo:
“Se fudeu! Quem manda buscar picas grossas e grandes”.
Fui cambaleando pra casa e fiquei uns dias sem poder sentar direito, mas logo que melhorei voltei a lan house pra mais uma dose gostosa de pica. O quartinho estava todo limpinho, com uma cama de casal, lençóis e até um frigobar. Agora vou lá quase todos os dias, mas acabei tendo que dar para o moreno ajudante dele também pra que ele não abrisse a boca. O pior é que adorei, o moreno tambem tem um cacete lindo…
Na época eu tinha 15anos, era franzino, baixinho e loirinho, olhos azuis e pele bem branquinha, mal parecia ter a idade que tinha. O Rodolfo era bem mais alto, gordinho e muito falante, um verdadeiro palhaço. Por ser mais velho e tão extrovertido, ele já tinha relacões sexuais e me contava em detalhes cada trepada que dava, me deixando louco de inveja, pois eu era virgem e muito tímido para ter coragem de fazer algo. Fantasiava e até tinha tido algumas oportunidades, mas na hora “H” fugia. Preferia minhas inúmeras solitárias punhetas a transar com esses mulequinhos que o Rodolfo se relacionava.
Mas certa tarde enquanto estávamos mais uma vez juntos, ele me relatou que no dia anterior havia ido a nova lan house do bairro que ficava bem próximo a nossas casas e que tinha transado com o dono de lá. Disse que o cara era um senhor com a idade avançada, que só andava de bermudas folgadonas e camisas abertas na frente mostrando o peito muito cabeludo, era muito feio porém tinha um cacete enorme e era muito sacana. Falou que o Senhor tinha fudido ele tanto que ainda não tinha se recuperado e que seu cú todavia estava dolorido.
Quando ouvi aquilo algo acendeu dentro de mim, um fogo, um tesão imenso, a curiosidade de ver e sentir um pau assim tão grande. Em todas as minhas fantasias estavam presentes a imagem de cacetes anormais de tão grandes.
Nos sites de putaria que eu buscava, poucos chegavam ao tamanho ideal dos meus sonhos e sempre achava que seria quase impossível me deparar com um assim na vida real.
Passaram alguns dias e a possibilidade de ver um cacete mostruoso, como falou o Rodolfo, não saia da minha cabeça. Resolvi ir até lá pra tentar no mínimo dar umas olhadas na mala do velhote. Pelas indicações de Rodolfo, imediatamente me dei conta de que aquele senhor no balcão era o que havia arrebentado as últimas pregas do meu amigo Rodolfo. A lan house acabara de abrir, havia apenas uma menina fazendo pesquisas. Apesar do nervosismo fui até ele e solicitei uma máquina. Busquei em todas as páginas de sites pornôs que pude, cacetes grandes e grossos pra fantasiar qual seria a mais próxima em tamanho, grossura e cor da do Senhor do balcão. Olhava pra ele e depois para a tela do computador. Estava tão excitado que acabei me distraindo com um videozinho que encontrei.
Sem que eu percebesse, o velho tinha se aproximado e ficou atrás de mim, olhando o que eu tanto pesquisava. Fiquei com vergonha por ter sido pego em flagrante e não tinha mais como esconder, ele estava vendo que eu me deliciava com a imagem de um negro com o pau enorme comendo o cuzinho de um carinha loirinho como eu. Ele se encostou no meu ombro esfregando um volume enorme que tinha no meio das pernas. Foi como uma descarga elétrica atigindo meu corpo, me assustando, me arrepiando e muito nervoso com a situação apaguei a tela do computador.
– Rodolfo me falou sobre você!!!- Saiu da minha boca sem querer.
Abaixrei a cabeça pensando que tinha falado demais e que talvez tenha parecido um garotinho idiota que estava querendo fazer fofoca.
– Falou o quê?- Perguntou ele se afastando um pouco.
Olhei pra ele que pareceu um pouco preocupado e tinha razão, não seria uma boa propaganda para a lan house se um escândalo de uma relação dele com um viadinho se espalhasse pela vizinhaça com tão pouco tempo de inaugurada.
– Do tamanho… – Falei baixinho e olhei para a região da sua virilha.
Ele soltou uma risada de puro alívio, claro que sacou que eu estava alí não para fazer fofoca e sim para tirar uma lasquinha e poder comprovar a veracidade da informação que eu tinha recebido.
Eu não podia ver nada, pois sua camisa era bem folgada e longa, cobrindo até a metade das suas coxas. Ele ligou de volta o computador que eu estava usando e a pica enorme do negão apareceu numa foto, tomando a metade da tela.
– Então você quer ver um de verdade??? – Indagou ele sussurrando em meu ouvido e voltou a encostar a sua mala no meu ombro.
Fiquei em silêncio louco de vontade de dizer que sim, mas muito envergonhado. Olhei a menina que estudava numa outra máquina e ví que ela não percebia nada o que estava acontecendo.
Aquele Senhor desligou minha máquina e falou no meu ouvido:
– Vai lá no banheiro no fundo daquele corredor, espera lá que eu vou arranjar um jeito de ir te mostrar um pouquinho, aí você me fala se gostou e se é do tamanho que você queria que fosse…
Pegou a minha mão e colocou em cima da sua pica. Tava durona, parecia realmente muito grande e muito grossa, minha boca encheu de água, mas um cara entrou na lan house falando alto no celular e eu pulei de susto tirando minha mão. Ele foi para o balcão da recepção e ficou conversando com o rapaz, eu não sabia o que fazer. Fui lá na lan house na esperança de que exatamente isso acontecesse, mas quando aconteceu fiquei sem ação, paralizado de nervoso, com medo e muita vergonha. Todas as vezes que o Rodolfo me contava as aventuras dele eu ficava louco de tesão, com muita vontade de estar no lugar dele transando com alguem, mas achava que comigo ia acontecer diferente, que eu ia conhecer alguem especial, sairíamos algumas vezes antes do meu primeiro beijo e só depois de meses de namoro é que eu ia ter uma relação sexual. Patético, né?
Levantei e nem tentei pensar em consequências, a coisa que eu mais queria era poder ter um cacete durinho na minha mão e alí tava a oportunidade de realizar todos os meus desejos juntos, eu teria um cacete duro, de um homem maduro e ainda por cima gigante. Nem olhei para o lado do balcão, fui seguindo pelo beco apertado, no fundo tinha uma escada e ao lado uma porta onde era o banheiro pequeno e sujo, apenas com um vaso sanitário, uma pia e o chuveiro. Entrei deixando a porta aberta e fiquei esperando. Logo ele chegou, entrou e fechou a porta. Mal cabia nós dois alí dentro, então sentei no vaso sanitário ficando com o rosto a altura de sua cintura. Rapidamente ele abaixou a bermuda e colocou para fora seu cacete. Estava flácido, mesmo assim era muito grande com uma cabeça bem grossa, aquilo mole era bem maior que a minha dura.
– Vamos lá…Não temos muito tempo. Faz ela ficar dura!!! – Exclamou ele ansioso pois precisava voltar ao balcão.
Peguei com uma mão, puxei a pele que cobria a cabeça, iniciei uma punheta bem devagar, até que aquela coisa começou a engrossar em minha mão e ficar dura. Primeiro comecei a lamber, depois abri minha boca e mamei até deixa-lo ereto em sua totalidade. Mal conseguia engolir a cebeça e tentava punhetar o restante que ficava de fora. Era gigantesco e tremendamente grosso, se pudesse medi-lo, com certeza seria entre 20 e 25 cms de carne dura e grossa. Além do tamanho fiquei imprecionado tambem com a rigidez. Segurei com as duas mãos apertando e punhetando, deixando só a cabeça exposta e com muita dificuldade para respirar chupava tentando soltar o ar pelo nariz. Ele segurou minha cabeça e começou a movimentar-se fazendo aquela cabeçona encostar em minha garganta causando desconforto. Daí para frente não foi difícil fazê-lo ejacular e até achei que tinha sido rápido demais. O primeiro jato foi fraco mais os três seguintes foram fortes e abundantes. Tentei tirar minha boca pois não queria beber daquele leite gosmento, era a primeira vez que recebia esperma em minha boca, mas ele segurou minha cabeça até que a última gota saisse de seu cacete, evidentemente não me deixando outra opção senão engolir tudo. Senti aquele cremesinho descer por minha garganta deixando minhas amígdalas meladas com sua pôrra pra me deixar com o gostinho salgado guardado até eu chegar em minha casa e me acabar numa punheta sozinho.
-Vejo que você gostou minha putinha linda!!!- Falou baixinho.
Se arrumou rápido, abriu a porta e me disse:
-Vem amanhã as 10 horas, vou arranjar alguém pra ficar cuidando do balcão e aí poderei te dar mais atenção!!!
Eu tinha toda a noite e a manhã do dia seguinte para pensar se ia valer a pena deixar aquele velho meter um cacete de enorme calibre em meu cuzinho virgem. Na saida o carainha moreno que tinha chegado falando no celular estava lá com ele no balcão, abaixei a cabeça e saí correndo para casa.
No dia seguinte, pontualmente as 10 horas eu cheguei na lan house, ele estava no balcão, alguns clientes ocupados com toda a atenção voltadas para os computadores vasculhando a internet e nem perceberam minha chegada. Fiquei novamente buscando fotos de cacetes grandes para ficar com mais tesão e não desistir do que eu tinha ido alí pra fazer. Logo seu ajundante (o carinha do celular do dia anterior), chegou e ele disfarçadamente se aproximou e disse baixinho:
– Sobe a escada no final do beco, daqui a pouco chego lá.
Lá em cima era um lugar empoeirado, havia um colchão no canto e alguns equipamentos estragados esparramados pelo chão. Sentei no colchão sujo tentando me acalmar, mas ficava ouvindo as batidas fortes do meu coração e aí vinha a vontade de sair correndo pra me esconder em casa. Quando levantei pra ir embora ele abriu a porta, sem falar nada rapidamente tirou toda a roupa e veio em minha direção, eu quase caí com as pernas moles sem saber o que fazer.
Ele não era muito alto, devia ter 1,60 de altura, magro, pernas finas, seu rosto era feio, meio calvo e não cheirava bem. As únicas coisas que realmente eram belas em seu corpo, era as grandes bolas que tinha, aquela pica enorme e grossa e os pêlos por todo o corpo.
– Pronto viadinho, chupa aí pra ele ficar durinho e a gente poder brincar gostoso.
Fui ajoelhando, mas ele me segurou:
– Tira a roupinha que fica melhor.- Falou com um sorriso sacana piscando o olho.
Ficou me olhando com uma cara de tarado faminto que acabou me deixando tarado e faminto. Me ajoelhei segurando o cacetão do velho ainda espantado com toda a situação, mas morrendo de vontade de finalmente estar com um homem de verdade e perder meu lacre, meu cabacinho.
Beijei a ponta da cabeça passando a língua no buraquinho dela e ouvi o velhote gemer. Isso me deixou mais a vontade, ví que mesmo sem experiência, só com muito carinho e tesão eu tava conseguindo arrancar gemidos de um homem rodado como ele.
-Vou meter em você de uma forma que até o último milímetro da minha pica vai entar em seu intestino!!!
Me arrepiei ouvindo aquela voz grossa e rouca suspirando e falando baixinho obscenidades, elogiando minha boquinha macia e molhada. Depois de algum tempo ele disse:
– Deixa eu ver esta bundinha garoto.
Me colocou de quatro no colchão, passando os pêlos da barba (ainda apontando pra crescer) nas minhas costas. Falava que minha pele era gostosa como seda e cheirava a bundinha de bebê. Ficou ajoelhado do meu lado alisando minhas costas com uma mão e com a outra foi deslizando para minha bundinha, passou um dedo no rêgo no meio das minhas nádegas, ficou empurrando devagarzinho e esfregando a cabeça na entradinha do meu cuzinho.
– Delícia garoto. Deixa ela bem empinadinha pra mim assim, agora abre mais as pernas…- Foi falando e forçando meu ombro pra baixo até meu rosto ficar no colchão, a minha bundinha totalmente empinada e aberta.
Entre beijinhos, chupadinhas, lambidinhas ele esfregava a barba na minha pele e eu só tentava me controlar pra não gritar de prazer.
Seus beijos se aproximaram da minhas nádegas, ficava assoprando meu cuzinho enquanto seu dedo me torturava tentando romper a barreira e entrar em mim.
– É tão lindinho… Tão rosadinho, cheirosinho e apertadinho…
Ele se ajoelhou atrás de mim e começou a lamber meu cuzinho, espalhando muita saliva e com o dedo conseguiu entrar um pouquinho pra começar a dilatar meu esfíncter, lubrificando as paredes de entrada do meu reto. Meteu um dedo, ficou metendo e tirando, as vezes dando beijos nas minhas costas e nádegas.
– É tão apertadinho garoto e tua bundinha é tão linda.
Tentou meter dois dedos e eu soltei um gemido dengozo.
– Que foi putinho, você não gosta e pau grande?? Se ta reclamando de dois dedos como vai ser quando eu meter tudo isso aqui??
Eu tinha que dizer a verdade mesmo que ele desistisse e me mandasse ir embora.
– Por favor, faz devagar… Eu nunca fiz.
– Nunca fez? Você tá dizendo que é cabaço garoto?
– É, nunca transei com ninguem…
– Puta que pariu !!!! Eu não mereço isso tudo… Que maravilha !!!
Voltou a beijar e lamber meu cuzinho, cuspindo muito na portinha e metendo o dedo.
– Pode deixar garoto, não vou te maxucar, vou fazer de tudo pra você adorar e voltar sempre aqui pra me ver…
Começou a pincelar aquela coisa enorme em meu rabinho dando golpes bem no olhinho do meu cú, mas voltava a lamber sempre me pedindo pra relaxar e confiar nele. Meteu dois dedos e foi me alargando, em pouco tempo tinha três entrando e saindo de mim. Senti um indicador de cada mão entrando no meu cuzinho e assim ele tentava me abrir, forçando um dedo para cada lado, cuspia bem no buraquinho e vinha com a cabeça a pica pra ficar esfregando e forçando a entradinha. A sensacão era maravilhosa, mas eu sentia medo do que estava por vir. Depois do que pareceu horas nessa sacanagem gostosa, ele pegou minha cueca e colocou dentro de minha boca para que não gritasse.
– Vai doer meu putinho lindo, eu sei, mas te juro que depois nós dois vamos adorar fazer isso juntos.
Forçou a entrada segurando firme meu quadril, mesmo assim gritei alto quando senti a cabeça daquele cacete enorme ir arrombando as pregas do meu rabinho. Recebi uma palmada forte na bunda.
-Para seu louco, os cleintes vão ouvir!!!- Falou o velhote.
Me assustei com a atitude dele e tentei me afastar.
– Desculpa putinho. Fica quietinho vai…- Falou baixinho dando beijos na minha nuca.
Senti como que se alguem estava cravando um punhal e que meu esfíncter estava se partindo em mil pedaços a cada milímetro do cacete dele me penetrava. Quanto mais ele empurrava, mais meu cuzinho ardia e minha agonia aumentava. Quando ele conseguiu meter tudinho em mim, me puxou para que eu ficasse ajoelhado com nossos corpos colados.
– Pronto meu lindo putinho, tô todinho no seu rabo.
Ficou alisando meu corpo, apertando os biquinhos dos meus peitos e dando beijos no meu pescoço. Eu me sentia entupido, estava morrendo de medo de sujar ele de fezes ou sangue e não conseguia parar de pensar em tudo ao meu redor.
– Relaxa bobo. Você tá quase estourando minha pica de tanto apertar seus músculos do cú e da bunda. Vamos aproveitar juntos…
Fiquei de quatro novamente pra ele fazer de mim o que bem quisesse, ele foi tirando o cacete até quase tirar todo de dentro, ficou me fuendo só com a cabeça me abrindo devagar. Quando percebeu que eu estava relaxando mais, empurrou tudo com precisão e firmeza, fazendo-me ver estrêlas. Seus pentelhos roçaram minha bunda, me fazendo sentir totalmente arrombado. Eu estava suando muito, tremia demais apesar de estar pingando de suor e minhas pernas estavam moles como geleia. Com as pernas fortes ele foi fazendo abrir mais ainda minhas pernas e nos jogamos sobre o colchão sujo. O peso do velho em minhas costas, todos os pêlos do corpo dele esfregando na minha pele e as coisas gostosas ousadas que ele falava no meu ouvido me fizeram morder forte a minha cueca totalmente entalada na minha boca. O velho passou a socar um pouco mais rápido e eu tentava tirar meu cú da reta, até que sua pica saiu de dentro de mim, me dando um certo alívio, mas para logo depois sentir um vazio. Ele ficou metendo o cacete no meio das minhas coxas e acariciando meu corpo.
– Você quer parar?? Não quer mais minha pica??- Falou no meu ouvido.
– Não…
– Não o quê?
– Não para não…
Recebi outra palmada na bunda enquanto ele me virava no colchão, me colocando de frago assado, segurando minhas pernas com meus pés no seus ombros.
– Isso meu viadinho lindo, era isso que eu queria ouvir…
Senti a cabeçona da sua pica roçar a boquinha do meu cuzinho. Me deu medo e ele percebeu, meteu o dedo olhando todo orgulhoso pra mim e sorriu.
– O estrago já tá feito meu lindinho, teu cuzinho já tá todo arrombadinho e tá piscano querendo mais pica. Relaxa pra eu te fuder bem gostoso.
Mais uma vez o velho meteu com toda firmeza o cacetão até o talo. A dor era tanta que me fazia suar e tremer cada vez mais, mas minha pica estava durona arrastando na barriga dele. Apesar da dor tinha um tesão enorme me queimando por dentro.
– Quero ver tua carinha enquanto meto em teu rabinho. Não é todo dia que tenho a sorte de ter um viadinho tão lindo com um cuzinho tão apertado como você…
O velho me fudia e se deliciava olhando minha cara de dor e prazer. Deitou sobre mim metendo sua língua no meu ouvido, segurando nos meu ombros. Sentia sua barba por fazer arrastando meu pescoço e ele me chamando de putinho gostoso.
Eu alisava os pêlos das suas costas sem saber ao certo se eu queria que ele parasse para amenisar a dor ou se eu queria continuar sentindo a delícia de ter um homem de verdade me abraçando e me fudendo como eu sempre sonhei ser fudido. Fiquei beijando seu pescoço e gemendo baixinho no seu ouvido.
– Geme meu putinho. Tá gostando do meu pau todinho no seu rabinho????
Ele lambia meu pescoço, beijando meu rosto e de repente seus lábios encontraram os meus, sua língua forçou meus lábios e eu abri a boca aceitando seu beijo.
Eu definitivamente queria mais, cravava minhas unhas na bunda dele e ele metia fundo.Uma sensação cada vez mais gostosa me invadia e ele acelerou as estocadas, a fricçao do meu pau na sua barriga me fez gozar esparramando minha porra em nossos corpos suados.
– Tá gozando putinho? Morde meu meu pau que tambem vou gozar. Ai que delícia de cú meu viadinho galego…
E gozou tanto que senti lá no fundo as esguinchadas de porra em meu intestino, fazendo com que a dor diminuisse e que eu sentisse somente uma onda de prazer.
Quando ele se saciou dentro de mim, seu cacete começou a perder a rigidez e gemendo baixinho soltou seu corpo relaxado sobre o meu. Ficamos um tempinho abraçados, nos beijando até que senti seu pau saindo de meu interior e a sua porra com sangue escorrer pelas minhas pernas deixando meu cuzinho ardendo.
Ficamos abraçados e eu não cansava de acariciar suas costas, ouvindo sua resperação pesada pertinho do meu ouvido.
Quando ele ia levantar, abracei e pedi muito dengoso que ficasse mais um pouco comigo. Ele riu, me beijou no rosto, levantou e ficou procurando um pano pra nos limpar. Eu fiva olhando absmado o tamanho daquele cacete mole, porém grande balançando entre suas pernas. Me entregou um pano velho para enxugar aquela meleca que saia de dentro de mim e enquanto nos vestiamos me disse:
– Gostei de você putinho, seu cuzinho é uma delícia e vou querer de novo. Meu nome é Carlos e o seu?
– Julio.
– Eu sou casado Julio, não quero problemas com minha mulher nem com o pessoal aqui da vizinhaça, mas se você quiser eu arrumo este quartinho pra gente se encontrar sempre…
Eu olhei pra ele e sorri. Com certeza eu ia querer mais daquilo tudo.
– Então, você quer?
– Quero.- Respondi baixinho.
O Carlos me abraçou apertado e me beijou gostoso.
Ao descer as escadas, passei pelo rapaz que estava no balcão andando com as pernas abertas. Este me olhou com um sorriso cínico como que dizendo:
“Se fudeu! Quem manda buscar picas grossas e grandes”.
Fui cambaleando pra casa e fiquei uns dias sem poder sentar direito, mas logo que melhorei voltei a lan house pra mais uma dose gostosa de pica. O quartinho estava todo limpinho, com uma cama de casal, lençóis e até um frigobar. Agora vou lá quase todos os dias, mas acabei tendo que dar para o moreno ajudante dele também pra que ele não abrisse a boca. O pior é que adorei, o moreno tambem tem um cacete lindo…