Prive Contos Eróticos – Troquei olhares com o maloka na praça e terminou em foda



Salve família, agradeço o retorno que vocês fizerem nos outros relatos, em breve trago as continuações. Iae ,blz? Meu nome é Marcos tenho 26 anos, sou branco, 1,72m, 68kg, saradinho, bem definido , tenho uma tatuagem na panturrilha, moro no interior da Bahia, próximo a Salvador.

O que vou relatar aconteceu ontem, mas essa história deu início na última sexta-feira.

Estou de Férias desde o dia 01 desse mês, um brother que é meu vizinho mas eu não via a muito tempo por conta da correria do dia a dia veio me visitar, aproveitando a oportunidade do tempo livre, chegou aqui em casa no início da tarde, botamos o papo em dia, falei de como tava o trampo, ele falou da vida dele também, quando a tarde estava acabando ele me chamou para ir numa praça ver o por do sol e fumar 1. A praça é aqui perto de casa, mas com a vida maluca e corrida do trabalhador, não temos tempo de ter um lazer. Ao chegar na praça tinha uns brownzinho fumando 1, a praça é tranquila, ninguém mexe com ninguém e curiosamente a polícia não aparece para dar enquadro, é tranquila mesmo.

 

Estava curtindo a paisagem e viajando na lombra, quando percebi que tinha um carinha me olhando, junto com ele tinham mais três caras, estavam sentados em um banco grande de cimento, os três malokas estavam de costa e ele sentado de frente para mim, eu e meu brother estávamos sentados de frente para ele, em um banco também de cimento, enquanto eu conversava com o brother, eu disfarçava e olhava para o carinha e ele retribuía, mas ficou por isso mesmo, já estava anoitecendo quando meu brother disse que tinha que ir buscar a esposa no trabalho, me despedi dele e fui para a casa. Passou o final de semana, na segunda feira de manhã resolvi voltar a me exercitar, fui correr pelo bairro, ao terminar o exercício parei na praça para descansar, o carinha da sexta-feira estava lá novamente, ele é negro, tem uma tatuagem no braço, cabelo na régua, usava um relógio prata, corrente no pescoço, estava de calça jeans e havaiana, junto com ele tinha mais um carinha, conversavam e fumavam, após um tempinho o carinha que estava com ele tinha saído e ele ficou sozinho, me encarava e passava a mão no pau por cima da calça, teve um momento que ele deitou e eu pude ver que ele estava excitado, eu não tinha coragem de ir falar com ele, não saberia como ele poderia reagir, minutos depois o amigo dele voltou com dois lanches, ele disfarçou e esticou a camisa, possivelmente para o amigo não ver que ele estava de pau duro. Eu vi que não ia conseguir nada, resolvi ir para casa fazer almoço e outros afazeres.

Ontem, na terça-feira acordei, resolvi exercitar meu corpo novamente, precisava gastar energia, fui correr novamente, parei na praça, o carinha estava lá, dessa vez com outro amigo, hoje ele intensificou as olhadas e as pegadas no pau, sempre disfarçando para o amigo não perceber, eu vi que ele curtia algo no sigilo, que os amigos não sabiam dele, e com os amigos perto não daria para conversar, resolvi ir para a casa, no final da tarde, bolei uns beck, fui ver o por do sol na praça da maconha (comecei a chamar ela assim), a praça estava cheia e novamente o carinha estava lá, acompanhado como sempre, eu sentei um pouco distante das pessoas, acendi meu beck e esqueci do mundo, também não criei expectativa com o carinha. À medida que ia anoitecendo, as pessoas iam em bora, a praça ia se esvaziando, acendi outro beck, o amigo do carinha foi em bora e ele ficou, ele estava ouvindo Girassóis de Van Gogh, é uma música do Baco exu do blues, rapper baiano, quando chegou na parte “Cê tem uma cara de quem vai foder minha vida, seu olhar é um caminho sem saída” eu cantei, encarei ele e ao mesmo tempo estava tentando reascender o beck, meu isqueiro não funcionava (ainda bem kkk), do banco que eu estava falei alto “Ei mano, tu tem isqueiro ai pra me salvar?” ele respondeu, “tenho sim mano” e veio até a minha direção, peguei o isqueiro e falei “senta ai” ele sentou, passei o beck para ele, começamos a trocar ideia, perguntei seu nome e se ele morava por ali, ele disse que se chamava Gabriel e que não morava por ali, que ia fumar ali por que o lugar era de boas, ele ia de carro e apontou para a direção do carro que estava do outro lado da praça, já estava dando 20h, quando eu perguntei se ele tinha algum compromisso ou se ele queria colar na minha casa e tomar um resto de vinho que tava na geladeira, até então não tinha tido nenhuma conversa safada, foi quando falei “pô, cê tava animado ontem, né?” e olhei em direção ao pau dele, ele riu e disse que estava com tesão acumulado e que não conhece alguém para descarregar seu tesão, já que ele só anda com heteros não tem possibilidades de experenciar sua sexualidade plenamente e que ele não se sente a vontade de falar com seus amigos que curte transar com caras. Eu o tranquilizei e disse:

Eu: – Mano, fique de boas, por que eu sou de boas, não tenho problemas em dizer que curto uma sacanagem, mas respeito quem fica na encolha (expressão baiana para sigilo), o que não dar é pra reproduzir homofobia.

Gabriel: – Ideia check mano, cada um faz o que quiser da vida, só não da mesmo para dizer o que o outro pode ou não fazer e querer controlar a vida alheia.

Eu: – Isso mesmo, mas, iai, bora tomar esse vinho lá em casa?

Gabriel: – Bora.

Eu:- Se tu quiser ir de carro, tem um estacionamento de uma igreja na frente da minha casa, tu estaciona lá, é seguro e ninguém nem vai perceber que é o teu carro.

Assim fomos no carro dele, as ruas estavam vazias, só tinha o pessoal da igreja, mas estavam concentrados nas orações. Estacionamos, entramos em minha casa, peguei duas taças, dei uma a ele e disse que ia tomar um banho, ele ficou na sala, coloquei Trap para a gente ouvir, me banhei, quando voltei para a sala, Gabriel perguntou se tinha como tomar um banho, eu disse que sim, peguei uma toalha e entreguei na mão dele, quando ele voltou, eu estava fumando 1, ele chegou na sala de toalha amarrada na cintura e o pau meia bomba marcando, peguei em seu pau e ele pegou firme em meu pescoço conduziu até sua boca, nos beijamos, estávamos com muito tesão, puxei a toalha dele, admirei aquele pelo pau, a cabeça era exposta, parecia circuncidado naturalmente e tinha veias grandes, não perdi tempo, comecei passando a língua na cabeça e fui descendo, ele gemia enquanto eu engolia aquele pau todo, gemia e pressionava minha cabeça contra seu pau, ele anunciou que ia gozar, continuei chupando e ele gozou na minha boca, quando eu estava buscando folego, ele puxou minha cabeça e me deu um beijo com voracidade, procurou meu pau que estava em ponto de bala, começou a bater uma pra mim, tirou minha camisa e minha bermuda enquanto me beijava, foi beijando meu corpo, abaixando até chegar em meu pau, passou o dedo na cabeça que babava muito e depois lambeu provando o mel que escorria do meu cacete, começou a me chupar, chupava meu pau e meus ovos enquanto apertava minha bunda, ele me empurrou para o sofá, sem tirar o pau da boca, suspendeu minhas pernas, se revezava entre meu pau e ovos, foi descendo a língua até chegar em meu cu, passava a língua e eu delirava de tesão, o maloka tinha pegada, peguei um spray especifico para sexo oral, passei na língua dele, ele intensificou a chupada enquanto me apertava forte, me deixou até com unas ronchas que valeram a pena hahaha. Continuei na posição meio que frango assado, ele subiu, começou a me beijar, enquanto eu sentia a cabeça do seu pau encostando em meu cuzinho, ele roçava aquele pau em meu cu que piscava pedindo pica, e nossos corpos grudados, ele foi para meter, eu o segurei e falei “vamos de capa, boy”, ele pegou a camisinha, encapou e disse “Meu tesão em te comer é tanto que só pensei com a cabeça de baixo, riu e voltou a me beijar, enquanto tentava forçar a cabeça do seu pau contra meu cu, entrou a cabeça, aguardou um pouco, me beijava e mordiscava meu pescoço com os lábios, sem deixar marcas, à medida que eu ia acostumando aquele membro dentro de mim, ele socava mais forte, nossos gemidos estavam mais altos, mas eram abafados pelas músicas de trap que estavam tocando, ele me colocou de quatro, começou a bombar, batia em minha bunda, gemia e dizia que estava muito gostoso, trocamos de posição, dessa vez eu que o guiei, coloquei ele sentado no sofá e sentei nele, quando entrou toda, esse maloka ficou doido, gemia, me apertava e metia muito, o carinha sabia foder, nossos corpos estavam grudados, seu abdômen pressionava meu pau enquanto eu me deleitava com aquele pau me invadindo, no movimento frenético eu gozei sem tocar no pau, gozei muito, arfava buscando ar enquanto gemia sem controle, ele aumentou a entonação dos gemidos quando percebi que estava gozando também, nos beijamos mais um vez ainda com o ambiente exalando tesão, fomos tomar um banho, nos chupamos no banheiro, ele se virou, roçando sua bunda em meu pau, quando direcionei meu pau no cuzinho dele, só para roçar, ele disse que naquele dia não estava preparado, falei para ele relaxar e curtir a pegação sem pressão e que ninguém faria o que não quisesse. Nos pegamos mais um pouco, saímos do banheiro, agora vestidos, tomamos mais umas taças de vinho e conversamos, ele falou das experiências dele, que ele não tem vontade de sair por aí contado sua sexualidade, mas que ele queria apenas que as pessoas naturalizassem que caras pegam caras, falei com ele que além de gostoso e saber foder ele também tinha um papo massa.

trocamos contato, eu levei ele até o portão, olhei se não tinha ninguém na rua, estava tranquilo e ele foi em bora, quando chegou mandou mensagem “Cheguei em casa mano, qualquer dia nós troca ideia” respondi “Blz, mano, qualquer coisa só chamar”.

 

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