Os fatos que vou relatar acontecerão quando eu era muito jovem, era menino bonito, branco, com corpo forte, mamãe dizia que minha bunda era grande, às vezes quando estava só olhava ela no espelho e passava a mão… Final do ano, férias na escola, fui para a fazenda de meu avo…. Chegamos na fazenda à noite… Estava tão excitado, que quase não consegui dormir, acho que tive pesadelos a noite toda… Pela manha antes do sol nascer já iniciava o movimento na fazenda, levantei e fui para o curral tomar leite do peito da vaca…O velho Zé, vaqueiro de muitos anos na fazenda, ficou feliz em me ver, como esta seu André? Sumiu de nós… No curral outro homem tirava leite, ele soltou o bezerro e veio em nossa direção com o balde de leite na mão, era um rapaz jovem de uns 20 anos, moreno escuro, forte com uma expressão máscula no rosto… Vovô Chico falou: André esse é o Rubens, ajudante de vaqueiro. Ele sorriu sem graça, olhou firme para mim e saiu calado para ordenha outra vaca. Tomamos o leite e voltamos a sede. Andei muito a cavalo, tomei banho de rio… Chegou o natal, o final de ano, já estava na fazenda a mais de quinze dias… Mamãe voltou a São Paulo… Eu fiquei na fazenda ate fevereiro… No inicio de janeiro vovó Julia ficou doente, vovô Chico levou ela para Uberlândia no medico, no dia seguinte ele voltou à fazenda para pegar umas roupas, ela teria que ficar internada. Vovô Chico chamou Rubens e disse a ele: você cuida de André, não o deixa sair a sozinho a cavalo, e vem dormir aqui na sede, faz companhia a ele… Eu e Rubens ficamos dormindo sozinho na sede… Ele veio dormir em meu quarto, minha cama ficava junto à janela e a dele perto da porta… Na segunda noite, estava conversando com a luz apagada, era lua cheia, pela beirada do telhado entrava uma claridade que era quase dia… Falei: a lua esta muito clara, se abrir à janela da ate para ler… Rubens perguntou se queria que ele abrisse a janela…
Disse que sim. Rubens levantou e caminhou ate a janela, ele estava colado a minha cama, quando ele abriu a janela entrou um clarão de cheio sobre seu corpo, iluminado ele como se estivesse sobre um refletor… Levei um surto… Rubens estava completamente nu e com o pau super duro, muito próximo de mim, era muito grande, nunca tinha visto uma rola assim, não sei exatamente como aconteceu… Mas pelo impulso peguei na rola dele e fiquei segurando, ele olhava para minha mão…. Tive desejos na hora de chupar aquele pau, de ficar segurando, era grosso e grande, não cabia direito na minha boca… Fiquei com o pau super duro também… Ele ficou em pé ao lado da cama, depois deitou comigo… Ficamos esfregando um no outro, pegando no pau, chupando… Ele só pegava no meu pau batendo uma punheta sem falar nada ate gozar… Do pau dele saiu tanta porá que melou toda cama… Eu segurava o pau dele sem querer soltar… Logo estava duro de novo em minha mão… Fiquei punhetando ele lentamente… Depois chupei de novo… Fiquei um tempo passando a língua na cabeça Ele pegou meu pau e ficou batendo uma também… Ele começou a beijar meu pescoço, depois minha orelha… Eu fiquei quieto… Sentia uma coisa diferente no cu… Deitei de lado colocando meu corpo colado ao dele, ele colocou o pau entre minhas perna e ficou me apertando firme, passando a língua na minha orelha.. Comecei a gozar… Ele gozou de novo… Acordamos já de madrugada, estava com frio, fechamos a janela, ele foi para sua cama… Durante o dia, não falamos nada sobre a noite anterior… Pouco depois de escurecer, já estávamos no quarto para dormir… Estávamos tímidos, ele deitou na cama dele, ficamos conversando, podia sentia a respiração um do outro, levantei e disse que ia beber água, quando voltei pela claridade da porta pude ver Rubens nu e de pau duro… Não fechei a porta, fui direto ao seu pau e peguei, abaixei e o coloquei na boca… Ele fazia carrinho em minha cabeça… Deitei na cama dele… Ficamos abraçados, ele beijou meus lábios devagar, depois ficou alisando meu corpo… Pegando na minha bunda… Eu estava muita tesão… Ele levantou e agachou ao lado da cama… Beijou todo o meu corpo, chupou meu pau… Depois beijou minha bunda, levantou minhas pernas e ficou beijando meu cu… Fiquei tão excitado que gozei logo… Ele continuou a lamber meu cu, depois ficou enfiando o dedo… Ele deitou ao meu lado… Peguei seu pau e bati uma punheta ate ele gozar… No outro dia, depois do almoço saímos a cavalo e fomos tomar banho de rio… Ficamos nus… Entramos num matinho e ficamos chupando o pau um do outro… Ele enfiava o dedo no meu cu… Eu tinha muita tesão… Depois desse dia, passamos a falar abertamente de nossa tesão… Ele dizia que queria entrar em mim… Que eu seria a putinha dele, que ia me comer todo… Eu falava que a pau dele era gostoso e que eu não iria aguentar ele todo… Ele passou a colocar a cabeça do pau contra meu cu e forçar para entrar, doía muito… Uma noite levantei e peguei a manteiga de leite de vovó que era sem sal, ele chupou muito meu cu, depois passou a manteiga de leite no pau e no cu… Estava desejando dele me comer… Estávamos deitados de lado, ele forçou, doía muito… Ficamos parados… Quietinho… Acho que relaxei e a cabeça do pau entrou, ele empurrou mais um pouco e foi penetrando minha carne quente… Comecei a gozar, doía, mas o prazer maior… Ele foi entrando, entrando ate que entrou tudo… Falei para ele ficar parado… Ficamos quietos… Sentindo aquele fogo no cu… Depois comecei a sentir que estava querendo gozar de novo, comei a falar para ele me comer, para não parar… Ele comeu a beijar meu pescoço e a me fuder mais forte, mais forte… Ate gozar… Gozamos juntos… Depois desse dia ele passou a me comer todas as noites, gozava as vezes com ele me comendo, sem tocar o pau… Vovó ficou 22 dias no hospital, Vovô Chico veio à fazenda algumas vezes e voltava para cidade… No meio do mês de fevereiro minha mãe veio à fazenda e me levou embora… No dia anterior a minha partida saímos a cavalo e fomos para o nosso local na matinha perto do rio, ficamos abraçados… Ele me beijou muito, não fizemos sexo… Rubens chorou e disse que já sentia saudade, que me amava… Que não ia me esquecer… Disse que voltaria nas férias de julho… Partimos para São Paulo na madrugada seguinte… Em julho não voltei a fazenda, só no final do ano seguinte, Rubens não trabalhava mais lá… Vovô Chico disse que ele tinha se demitido logo após nossa partida… Que não tinha noticias dele… Uns cinco anos depois Zé Vaqueiro me disse que ele tinha passado pela fazenda e perguntado por mim, que tinha casado e morava no município de Vazante, perto de Patrocínio… Vinte anos depois, meus avós tinham falecidos, Zé já não era mais vaqueiros, minha mãe e seus irmãos resolverão vender a fazenda, eu era advogado em Belo Horizonte, fui encarregado da venda… Aproveitei um feriado prolongado e fui para fazenda, que estava muito abandonado, sem a energia de Vovô Chico, fiquei só na casa sede… O novo vaqueiro casado de novo pouco aparecia, Na sexta feira a tarde estava sentado na varanda da frente quando desceu uma moto pela estrada, o motoqueiro parou na frente da sede, tirou o capacete, olhou para mim e perguntou: Seu André? Olhei para ele, não podai acreditar era Rubens… Muito mudado, diferente, gordo, com a cara envelhecida… Sou eu e você é o Rubens? Ele sorriu, só ai eu não tive mais duvidas, era meu vaqueiro, meu amante de adolescência, o homem que fazia parte de todo os meus sonhos… 20 anos tinha se passado… Ficamos nos olhando, calados… Depois ele disse o senhor não mudou muito, esta mais apessoado agora… Não me chama de senhor, somos amigos… O tempo não apaga as boas lembranças, as coisas boas da vida… Eu estava muito excitado, sentia o pau duro… Tinha esperado muito esse encontro… Ele disse que queria beber água… Entramos na casa escura já era quase noite, o fogão apagado… Sentamos na cozinha e ficamos conversando, ele acendeu o fogo… Ele tinha casado, tinha três filhos, eu também já estava casado com minha segunda mulher.. Depois ficamos relembrando da fazenda do passado… Eu estava um pouco sem graça… Mas acabei perguntando: e você, depois daquela época transou novamente com homem? Ele sorriu sem graça e disse: nada, fiquei muito triste com sua partida… Aquilo foi muito diferente… Ate hoje tenho muita saudade de nossas brincadeiras… Olhei para ele e disse: eu nunca esqueci você, sonhei muito em lhe reencontrar e fazer com você tudo que fazíamos antes… Estou muito feliz de você esta aqui… Ele me olhou e disse: o senhor não me quer mais, sou um homem velho, maltratado já não sou mais jovem… Olhei para seu pau, duro que fazia um enorme volume na calça… Ele olhou para o pau e disse: o senhor me deixa assim, parecendo menino… Levantei, fechei as janelas da cozinha, a porta da sala já tinha fechado… Fui ate ele e abri sua braguilha e tive a grande surpresa de reencontrar aquele pau lindo, maravilhoso, muito maior e mais grosso que nos meus sonhos e lembranças… Chupei ate-o gozar na minha boca… Depois fomos para o banheiro e tomamos banho junto… Fomos para uma cama de casal e amamos a noite toda… Ele era tranquilo, forte, seu corpo maltratado dava a ele uma energia diferente de outros homens que tinha conhecido, era um macho que sabia tratar um outro com desejo e carrinho, rude e sereno, firme e ciente do que tinha que fazer… Nunca tive tanto prazer em minha vida, nunca fui tão possuído como naquele final de semana… Ele me perguntou se tinha tido outros homens… Tive vontade de falar para ele do Bombeiro (isso eu conto em outro conto) que conhece em São Paulo depois que fui embora da fazenda, de outras transas… Mas achei que seria melhor ficar só eu e ele naquele segredo do passado e presente… Como era sexta feira… Rubens pode ficar sábado e domingo comigo, ficamos em nossa lua de mel particular… Ele foi embora segunda pela manha e nunca mais tive noticias dele. Ainda tenho saudade de sua mão me tocando o corpo, de sua boca e é claro daquela rola maravilhosa… Se você é homem, casado, ativo, dotado e gosta de outro homem casado, passivo, discreto, macho e safado de noticias…
Disse que sim. Rubens levantou e caminhou ate a janela, ele estava colado a minha cama, quando ele abriu a janela entrou um clarão de cheio sobre seu corpo, iluminado ele como se estivesse sobre um refletor… Levei um surto… Rubens estava completamente nu e com o pau super duro, muito próximo de mim, era muito grande, nunca tinha visto uma rola assim, não sei exatamente como aconteceu… Mas pelo impulso peguei na rola dele e fiquei segurando, ele olhava para minha mão…. Tive desejos na hora de chupar aquele pau, de ficar segurando, era grosso e grande, não cabia direito na minha boca… Fiquei com o pau super duro também… Ele ficou em pé ao lado da cama, depois deitou comigo… Ficamos esfregando um no outro, pegando no pau, chupando… Ele só pegava no meu pau batendo uma punheta sem falar nada ate gozar… Do pau dele saiu tanta porá que melou toda cama… Eu segurava o pau dele sem querer soltar… Logo estava duro de novo em minha mão… Fiquei punhetando ele lentamente… Depois chupei de novo… Fiquei um tempo passando a língua na cabeça Ele pegou meu pau e ficou batendo uma também… Ele começou a beijar meu pescoço, depois minha orelha… Eu fiquei quieto… Sentia uma coisa diferente no cu… Deitei de lado colocando meu corpo colado ao dele, ele colocou o pau entre minhas perna e ficou me apertando firme, passando a língua na minha orelha.. Comecei a gozar… Ele gozou de novo… Acordamos já de madrugada, estava com frio, fechamos a janela, ele foi para sua cama… Durante o dia, não falamos nada sobre a noite anterior… Pouco depois de escurecer, já estávamos no quarto para dormir… Estávamos tímidos, ele deitou na cama dele, ficamos conversando, podia sentia a respiração um do outro, levantei e disse que ia beber água, quando voltei pela claridade da porta pude ver Rubens nu e de pau duro… Não fechei a porta, fui direto ao seu pau e peguei, abaixei e o coloquei na boca… Ele fazia carrinho em minha cabeça… Deitei na cama dele… Ficamos abraçados, ele beijou meus lábios devagar, depois ficou alisando meu corpo… Pegando na minha bunda… Eu estava muita tesão… Ele levantou e agachou ao lado da cama… Beijou todo o meu corpo, chupou meu pau… Depois beijou minha bunda, levantou minhas pernas e ficou beijando meu cu… Fiquei tão excitado que gozei logo… Ele continuou a lamber meu cu, depois ficou enfiando o dedo… Ele deitou ao meu lado… Peguei seu pau e bati uma punheta ate ele gozar… No outro dia, depois do almoço saímos a cavalo e fomos tomar banho de rio… Ficamos nus… Entramos num matinho e ficamos chupando o pau um do outro… Ele enfiava o dedo no meu cu… Eu tinha muita tesão… Depois desse dia, passamos a falar abertamente de nossa tesão… Ele dizia que queria entrar em mim… Que eu seria a putinha dele, que ia me comer todo… Eu falava que a pau dele era gostoso e que eu não iria aguentar ele todo… Ele passou a colocar a cabeça do pau contra meu cu e forçar para entrar, doía muito… Uma noite levantei e peguei a manteiga de leite de vovó que era sem sal, ele chupou muito meu cu, depois passou a manteiga de leite no pau e no cu… Estava desejando dele me comer… Estávamos deitados de lado, ele forçou, doía muito… Ficamos parados… Quietinho… Acho que relaxei e a cabeça do pau entrou, ele empurrou mais um pouco e foi penetrando minha carne quente… Comecei a gozar, doía, mas o prazer maior… Ele foi entrando, entrando ate que entrou tudo… Falei para ele ficar parado… Ficamos quietos… Sentindo aquele fogo no cu… Depois comecei a sentir que estava querendo gozar de novo, comei a falar para ele me comer, para não parar… Ele comeu a beijar meu pescoço e a me fuder mais forte, mais forte… Ate gozar… Gozamos juntos… Depois desse dia ele passou a me comer todas as noites, gozava as vezes com ele me comendo, sem tocar o pau… Vovó ficou 22 dias no hospital, Vovô Chico veio à fazenda algumas vezes e voltava para cidade… No meio do mês de fevereiro minha mãe veio à fazenda e me levou embora… No dia anterior a minha partida saímos a cavalo e fomos para o nosso local na matinha perto do rio, ficamos abraçados… Ele me beijou muito, não fizemos sexo… Rubens chorou e disse que já sentia saudade, que me amava… Que não ia me esquecer… Disse que voltaria nas férias de julho… Partimos para São Paulo na madrugada seguinte… Em julho não voltei a fazenda, só no final do ano seguinte, Rubens não trabalhava mais lá… Vovô Chico disse que ele tinha se demitido logo após nossa partida… Que não tinha noticias dele… Uns cinco anos depois Zé Vaqueiro me disse que ele tinha passado pela fazenda e perguntado por mim, que tinha casado e morava no município de Vazante, perto de Patrocínio… Vinte anos depois, meus avós tinham falecidos, Zé já não era mais vaqueiros, minha mãe e seus irmãos resolverão vender a fazenda, eu era advogado em Belo Horizonte, fui encarregado da venda… Aproveitei um feriado prolongado e fui para fazenda, que estava muito abandonado, sem a energia de Vovô Chico, fiquei só na casa sede… O novo vaqueiro casado de novo pouco aparecia, Na sexta feira a tarde estava sentado na varanda da frente quando desceu uma moto pela estrada, o motoqueiro parou na frente da sede, tirou o capacete, olhou para mim e perguntou: Seu André? Olhei para ele, não podai acreditar era Rubens… Muito mudado, diferente, gordo, com a cara envelhecida… Sou eu e você é o Rubens? Ele sorriu, só ai eu não tive mais duvidas, era meu vaqueiro, meu amante de adolescência, o homem que fazia parte de todo os meus sonhos… 20 anos tinha se passado… Ficamos nos olhando, calados… Depois ele disse o senhor não mudou muito, esta mais apessoado agora… Não me chama de senhor, somos amigos… O tempo não apaga as boas lembranças, as coisas boas da vida… Eu estava muito excitado, sentia o pau duro… Tinha esperado muito esse encontro… Ele disse que queria beber água… Entramos na casa escura já era quase noite, o fogão apagado… Sentamos na cozinha e ficamos conversando, ele acendeu o fogo… Ele tinha casado, tinha três filhos, eu também já estava casado com minha segunda mulher.. Depois ficamos relembrando da fazenda do passado… Eu estava um pouco sem graça… Mas acabei perguntando: e você, depois daquela época transou novamente com homem? Ele sorriu sem graça e disse: nada, fiquei muito triste com sua partida… Aquilo foi muito diferente… Ate hoje tenho muita saudade de nossas brincadeiras… Olhei para ele e disse: eu nunca esqueci você, sonhei muito em lhe reencontrar e fazer com você tudo que fazíamos antes… Estou muito feliz de você esta aqui… Ele me olhou e disse: o senhor não me quer mais, sou um homem velho, maltratado já não sou mais jovem… Olhei para seu pau, duro que fazia um enorme volume na calça… Ele olhou para o pau e disse: o senhor me deixa assim, parecendo menino… Levantei, fechei as janelas da cozinha, a porta da sala já tinha fechado… Fui ate ele e abri sua braguilha e tive a grande surpresa de reencontrar aquele pau lindo, maravilhoso, muito maior e mais grosso que nos meus sonhos e lembranças… Chupei ate-o gozar na minha boca… Depois fomos para o banheiro e tomamos banho junto… Fomos para uma cama de casal e amamos a noite toda… Ele era tranquilo, forte, seu corpo maltratado dava a ele uma energia diferente de outros homens que tinha conhecido, era um macho que sabia tratar um outro com desejo e carrinho, rude e sereno, firme e ciente do que tinha que fazer… Nunca tive tanto prazer em minha vida, nunca fui tão possuído como naquele final de semana… Ele me perguntou se tinha tido outros homens… Tive vontade de falar para ele do Bombeiro (isso eu conto em outro conto) que conhece em São Paulo depois que fui embora da fazenda, de outras transas… Mas achei que seria melhor ficar só eu e ele naquele segredo do passado e presente… Como era sexta feira… Rubens pode ficar sábado e domingo comigo, ficamos em nossa lua de mel particular… Ele foi embora segunda pela manha e nunca mais tive noticias dele. Ainda tenho saudade de sua mão me tocando o corpo, de sua boca e é claro daquela rola maravilhosa… Se você é homem, casado, ativo, dotado e gosta de outro homem casado, passivo, discreto, macho e safado de noticias…
(OBS. ESTE CONTO FOI ATUALIZADO)
Escritor:
discreto-df
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