Prive Contos Eróticos – Vizinho Roludo

  

Amado leitor a cada dia da minha vida eu aprendo que o sexo e o prazer não têm limites, que o suor, o beijar e ser uma pessoa dominante na cama são coisas delirantes. Sempre gostei de homens, e com o passar do tempo e o descobrir dos prazeres via a diferença no sexo, descobria novas fantasias e novos modos de sentir o sexo agir mais forte.Com tudo isto eu tinha meu corpo malhado, fazia academia já a um bom tempo, sempre fui muito discreto e jamais dizia para qualquer pessoa da minha vida intima.Desde cedo levei a discrição como uma coisa normal e com isto aprendi a dominar meu medo e meus desejos, com isto começava também a ir alem das minhas fantasias.Em uma tarde comecei a ver de um outro modo o meu vizinho.Ele era jovem, deveria ter uns 18 anos, corpo magro e pouco definido e um rosto de menino.Ele morava com sua mãe e sua esposa, pois ele era casado.
Via nele uma coisa diferente, pois ele tinha seu charme de olhar, de caminhar e sempre conversava comigo de uma forma carinhosa.
Sua esposa era uma metida, se achava, pois vivia nas custas dele e da sogra. Porem eu queria ter ele pra mim e fui à luta.
Com os dias correndo e eu e ele conversando via corredor com, o sempre jamais demonstrei minha orientação para ele.
Mas em uma noite, exatamente as 8 da noite pedi para ele vir a minha casa, pois a pia estava estragada, o cano havia soltado e estava molhando tudo.
Logo ele me atendeu e veio correndo, tirou sua camiseta e veio me ajudar totalmente de calção e sua piroca gostosa caída para baixo.
Via seu corpo magro e gostoso, seu rosto liso e sua boca macia e sem muita demora resolvemos o problema da pia, e daí sabem comecei a conversar com ele e olhar de um modo que ele percebesse.
Sem demora ele começava a fazer gestos de mexer em seu mastro e eu estava doidinho e com meu cuzinho piscando.
No entanto ele foi ao banheiro urinar e tirou com a porta fechada aquela rola grande e gostosa. Era totalmente impossível não perceber e beleza da vara daquele garoto. E ele olhando para mim e mijando logo me pergunta se eu queria pegar.
Sem pensar duas vezes e sem o deixar guardar tudo aquilo de novo coloquei minha mão. Sentia o poder da geba dele. Era grossa, quentinha e súber degustavel.
Sem muito pensar caia eu de boca, sentia o gosto da urina que havia ficado na beirada e apenas aproveitava a chance.
Ouvia-o gemer e dizer que minha boca era gostosa, ele agarrava e fazia carinho em meu cabelo enquanto eu de joelhos estava com a boca toda atolada da rolona dele.
Aquela cabeçona gostosa, aquele saco delicioso e todo o tamanho era totalmente meu. Logo saímos do banheiro e fomos para a sala e ele sentado no sofá e de pai apontado para o teto vendo o viadinho vizinho mamar gostozinho.
Nossa eu estava com meu cú em chamas por aquela vara e ao mesmo tempo sentia o gosto do leite na minha boca e o gemer delirante daquele garoto gostoso.
Na minha mente pensava na biscate da mulher dele e sentia ainda mais vontade de dar meu rabo para ele. Ele era acariciado e chupado, eu mamava seu saco, que colocado na minha boca o fazia ir alem, eu chupava com gosto cada centímetro da piroca dele e engolia todo seu saco.
Sem muita demora estava eu com aquele garotão casado e pintudo sem roupa somente para meu deleite.
Eu o chupava de cima para baixo. Suas orelhas, seu rosto, seu peitoral magrinho e seu peitinho que parecia fazer movimentos na minha língua.
Sentia sua pele macia e gostosa e logo sem muito esperar pegava o creme para sem muito esperar ser fudido com gosto por ele.
Meu rabo piscava e estava totalmente melecado de gel para ser arrombado com gosto e vontade.
Ele de inicio continuava sentado e enfiava seus dedos para saber onde iria abrir. E eu prontamente começava a sentar devagarzinho no mastro gostoso dele. Sentia cada grossura, centímetro e milímetro entrarem no meu rabo. Ele totalmente pelado e eu de cú aberto sentava no colo dele pronto para cavalgar sem medo.
Devagarzinho eu estava com a pica dele atolada dentro do meu cú. Sentia as bolas dele e sua pegada de homem começar a me erguer de baixo para cima.
E eu com a mão na guarda do sofá me apoiava a o ajudava com movimentos de vai e vem que logo me fazia gemer de dor e de vontades.
Eu estava sentado de costas para o rosto dele e com uma pica dentro de mim, rebolava e fazia movimentos que me deixava totalmente aberto e gritando de tanto prazer.
Ele me pegava com força. Me fudia, me metia com vontade e meu anu estava explodindo de tanto prazer. Sentia calafrios, desejo e muita vontade de sentir seu jato gostoso entrarem no meu rabo.
Ele era uma delicia, com carinho e ao mesmo tempo com prazer metia, abria e me fudia sem medo e com vontade.
Eu parecia um viadinho totalmente preso em uma pica de um verdadeiro macho. Eu gemia de tanto prazer que logo se transformou em eu estar de quatro para ele no sofá. E ele logo atrás de mim fazendo movimentos fortes de vai e vem.
Ambos estávamos satisfeitos e a pegada dele nas minhas ancas traduzia todo o prazer que eu estava sentindo.
Aquela rolana grossa estava me abrindo de verdade e eu estava prestes a sentir aquele macho gozar delirantemente.
Logo neste misto de vai e vem e eu de quatro a mercê da sorte aquentava sua rola mijar porra dentro de mim, e logo atrás e fazendo uma forte estocada o sentia urrar de tanto prazer. Chamava-me de viadinho gostoso e de putinha rabuda.
Eu estava caído no sofá, com porra escorrendo pelas pernas e ele logo me surpreende e me manda lamber o pau dele. Eu vejo o estado que estava, todo melecado de porra quentinha da hora e sem pensar abo calho novamente e deixo e ele e sua piroca limpinha com minha língua.
Sem mais o meu gostoso vizinho sabia que agora tinha uma putinha que queria mais e logo com o passar dos dias ele voltou para me comer novamente e eu ao encontrar com a vagabunda da mulher dele dava risada da cara dela, pois alem de mau de cama a bichinha era corna conformada.
-FIM-
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