Especial Dia do Trabalho – Prive Contos Eróticos – Meu Pintor Delicioso

 

 Bom me chamo Leo e minha esposa Paola e tudo começa quando resolvemos mudar de casa, indo para uma que acabamos de comprar.
Como é de praxe, rescebemos a casa, estava do jeito que queríamos no
entanto tinha que ter uma boa pintura. Como não tinha ninguém fui a uma
destas lojas de materiais de construçoes e peguei uns três cartões para
cotação. E logo no primeiro que liguei, marquei com ele, se chamava
Marcos.
Quando ele chegou na casa para orçar fiquei um pouco desconfiado. Era um
cara de uns trinta e cinco anos, de barba aparada, bem feita até, olhos
verdes claros, sorriso bonito no rosto, e um corpo de quem parecia
malhar em academia. Estou contando tudo isto pois de verdade me chamou a
atenção. Minha esposa estava junto, não sei se tinha reparado ou não
mais foi logo dizendo o que queria, quais as cores e ele começou
analisar e olhar todo o trabalho que teria para passar o orçamento.
Não marquei com mais ninguém e Marcos então disse que mais tarde ligaria
para dar o orçamento. Preferi esperar para ver o preço pois apesar de
tudo percebido dele, me pareceu muito entender de pintura. Minha esposa
desconfiada ainda comentou: Será que ele é bom pintor? Não me pareceu.
As vezes a aparência engana – disse com um sorriso maroto É! pode ser.
Mais tarde ele me ligou, passou o valor do serviço, que levaria uma
semana para pintar, apesar de não ser tanto trabalho, estava chovendo
muito naquela época.. Achei bastante razoável pelo que teria de
trabalho.
Por mim até já estava fechado com ele naquele instante, no entanto falei
que iria passar para minha esposa. Paola gostou do valor, mais meio
desconfiada com o cara. Então acabei ligando para ele confirmando que
estava combinado e, ele me passou a relação do material e recomendou
aquela loja onde peguei o cartão. Também concordei pois sabia que os
preços eram mesmo muito bons. Combinei que deixaria o material bem cedo
na segunda-feira uma vez que já era sexa-feira. Na segunda-feira deixei o
material como combinado, portas e portões somente enconstado pois não
quis deixar as chaves na casa e nem passar a cópia para ele, disse que
passaria todas as manhãs para abrir e fechar no final do dia. Como saia
as dezessete horas do trabalho, sempre chegava na hora que ele estava
para sair do trabalho.
No final da segunda-feira cheguei na casa e vi que estava tudo muito bem
organizado e tinha rendido bastante a pintura pelo lado de fora, uma
vez que ele aproveitou trabalhar na pintura externa. Ele estava na
parede dos fundos, em cima de uma escada fazendo o acabamento no beiral.
Só com uma calça jeans, claro suja de pó e tinta e com vários furos o
que dava para ver parte de suas cochas cabeludas. Mais uma coisa me
deixou sem jeito e pude confirmar ele estava sem camisas, o que
demonstrava que ele realmente fazia academia já que era bastante
musculoso, poucos cabelos, apenas no peito poucos fios, me deixou
estranho naquela hora, estava achando aquele cara sensual. Nada normal
para um homem pensar de outro. Nunca tinha acontecido comigo, apesar que
sonhava um dia quem sabe sei lá.
Na terça-feira, fui esperançoso de encontrar ele ainda na casa, mais
acabei me atrasando muito por conta do trânsito. Vi que a pintura estava
indo muito bem e que pelo lado de fora apenas a parede frontal do
espaço gourmet nos fundos do terreno faltava pintar. Inclusive as
janelas ele já tinha feito. Paola, não se preocupava em ir lá, só
perguntava se esta ficando bom, enquanto ela já encaixotava os objetos
pequenos da mudança. E eu dizia que melhor que poderia imaginar. Na
quarta-feira, algo estava para acontecer, eu presentia que algo de
diferente, não sei por que mais me apertava o peito e dava um frio na
barriga. Chovia muito, torrencialmente. Achei que não iria encontrá-lo,
mais tinha que ir lá para fechar a casa. Estava tudo em silêncio, até
por que como disse chovia demais.
Entrei vi que tinha rendido muito a pintura, mesmo chovendo o dia
inteiro ele trabalhou bastante, no entanto, de repente sem contar que
ele ainda estava na casa ele saiu do banheiro, nú, completamente
despido, enxugando seu corpo em uma toalha. Nossa, não acreditei mais
uma vez no vi, ele de verdade era um gato, um modelo daqueles que você
ve em uma revista gay de fotos de homens pelados, confesso para vocês,
já olhei algumas por curiosidade. Gelei naquela hora, não consegui de
verdade disfarçar e encarei seu corpo gracioso, apetitoso, com aquela
vara roliça, enorme no meio de suas pernas, ainda mole. Pude confirmar
que de fato existia mesmo homem tesudos na vida real. Nâo era só nas
revistas. Desculpa, resolvi tomar um banho antes de ir, estava muito
sujo por conta do pó da massa corrida e da tinta. Que é isto! Não tem de
que. Eu é que cheguei numa hora imprópria. Imprópria? Será?
Perguntou-meu Ele ficou ali se enxugando, despido em minha frente
enquando passava a toalha pelo corpo e me deixava louco quando esfregava
na enorme rola e enxugando suas bolas.
Ele caminhou mais um pouco a frente, ficando bem mais próximo a mim. Eu
por si, caminhei mais a sua direção e sem muito o que dizer: Está
ficando boa a pintura. Está gostando? A chuva está atrapalhando um pouco
mais sua casa vai ficar ótima. Verdade! É vai ficar muito boa – disse
chegando já bem mais perto num extinto que não sei o que me fazia
aproximar daquele homem. Ele então me encarando, ainda ali completamente
nú jogou a toalha em cima do degrau de uma escada de pintura que estava
no quarto da suíte, e já muito próximo a ele não resistindo pude sentir
começar a tirar minhas roupas, me desnudando, sem minha reação.
Acho que você está encantado comigo – disse ele me olhando fixamente
enquando tirava minha roupas Eu! Sim você? Acho que nunca tinha visto um
homem, completamente despido a sua frente além de você. Você é muito
pretensioso. Não acho! Creio que vai mudar sua opinião. – disse ele
desaforado. De verdade, que nem este deus não tinha visto. E ele
materializava todo aquele sonho de homem perfeito que eu tinha em minha
cabeça. Começamos nos beijar e não deixei ele falar mais.
A chuva caia torrencialmente lá fora, dava para ouvir, no entanto aqui
dentro o calor de nossos corpos se tocando era irressistível. Ele me
colocou de quatro, me escorei na parede e pude sentir a sua língua
começar a tocar em meu cuzinho que palpitava para ser penetrada. Ele
arreganhava minha bunda, arregaçava meu cuzinho e penetrava e tirava sua
língua, saboreando. deixando toda molhada com sua saliva. Seu pau,
nesta hora estourava de duro que estava. Apontou-me aquela vara enorme e
roliça e me ofereceu para chupá-la.
Não fiz cerimônica, abocanhei bem gostoso, estava de verdade com água na
boca para chupar aquele cacete. Ouvia ele gemer quando encolia seus
ovos, um a um deixava se contorcendo de tesão. Era o extase. Deitamos no
chão continuei chupando aquele cacete apetitoso que me deixava naquele
fora de si, nunca na minha vida tinha experimentado algum, virei minha
bunda, coloquei meu traseiro a disposição dele para chupar gostoso,
penetrando meu cuzinho guloso. Ele, sabendo da tora que tinha, foi aos
poucos colocando, cuspindo em meu trazeiro para lubrificar meu cuzinho e
sentir prazer em sua penetração. Ele então cavalgava como se tivesse em
cima de uma potrança livre no campo de uma fazenda:
Putinha gostosa. Coloca tudo! Seu cacete é maravilhoso pedia
desesperada, no cio naquele momento. Sabia que iria gostar sua vadia,
não tem putinha que pego que não gosta. Seu desgraçado. Você é muito
gostoso mesmo. Tirou meu cabaço. Você tinha cabacinho ainda putinha. Que
delícia! Poderia ter dido. Adoro tirar o cabaço de uma vadia noviça, e
seu cuzinho é um dos melhores que já comi atá o momento.
Seu danadinho. Coma-me, quero que nunca mais esqueça da sua putinha. Ele
deitou-se com sua cavalar pica, estourando de dura e pediu para sentar,
doeu muito mais aguentei firme apesar de gemer de dor: Tá doendo né
minha cachorra. Senta! Não é o que você queria. Seu filho da puta, você
poderia ter esta porra tão grande – disse para ele aguentando de dor.
Então consegui depois de muito sentar, engolir com meu cuzinho aquela
vara enorme podendo sentir suas bolas tomar minha bunda. Ele socava com
força e fazia movimentar a galope em cima de sua pica. Precisava um
tempo para meu cuzinho, levantei, ele ficou de pé, agarrei seu pau
novamente e comecei a chupar intensamente, enquanto meu rabinho tomava
um folego, sabia que o fdp iria penetrá-lo novamente e era tudo o que
estava desejando.
Você chupa muito gostoso minha putinha, tem uma boca bastante gulosa –
disse ele me olhando com a cara mais safada do mundo. Era tudo o que
queria gato. E esta tua pica é deliciosa. Toda sua minha putinha. Chupa,
isto chupa bem gostoso. Pensei que tinha chegado ao fim, mais Marcos
estava numa vontade danada. A chuva podia ouvir caia descontrolada la
fora, ele ao ritmo do clima que estava me fez empinar o trazeiro me
apoiar na escada no meio do quarto e foi invadindo com sua pica
incansável o meu traseiro que ardia, queimava aquela hora, só pude
sentir ele estocar de vez enterrando em meu trazeiro, quando neste
momento só tentava me controlar gemendo e mordendo os lábios, ele
cavalgava com do início e não resistindo aquela altura de tesão e dor
acabei gozando sem me masturbar e sem estar metendo em alguém.
Ele por si percebeu: Gozou né putinha! Espera por mim. Vou te dar
leitinho quente bem gostoso. Delícia ! Disse Você quer na sua boquinha?
Ou no seu cuzinho? Posso te ofecer pros dois. Então após minutos
penetrando, e já extasiado ele arrancou seu cacete do meu cuzinho,
colocou de joelhos, segurou em meus cabelos, mirou em meu rosto o bruto
que latejava e estava quase pronto para jorrar seu néctar em minha cara.
Fiquei ali, foram segundos intermináveis enquanto ele masturbava-se,
pude sentir explodir na minha cara o seu leite quente, cheiro forte
escorrendo no meu rosto e indo parar na minha boca, com a língua sedenta
buscando cada partícula para que eu pudesse engolir.
Minha boca ficou cheia de sua porra: Deixa ver putinha, meu leitinho em
sua boca. Não podendo dizer nada abri e mostrei a enorme quantidade de
porra, engoli tudo, sem desperdiçar mada Lambe meu cacete, ainda tem
leitinho Delícia – disse, segurando o trabuco ainda duro e todo melado
por sua porra gostosa, cheirando forte. Quero gozar no seu cuzinho.
Chega porra! Você não cansa – disse para ele, mais verdade queria mais..
Ele então me juntando de novo na mesma posição e agora com mais
facilidade enterrando seu cacete que ele começou a por e tirar, por até
incansavelmente eu sentir, explodir sua porra pela segunda vez, agora
dentro do meu rabo. Senti escorrer pelas pernas e pingar no chão,
enquando sua pica ainda dura pentrava-se deliciosamente.
Tomamos banhos juntos e cada um seguiu seu rumo. No entanto esta
história ainda rendeu mais duas vezes até ele terminar a pintura

Autor: Leomar

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