Conto Hétero – A Hóspede- Prazerosa Surpresa

Sou Renato, tenho 18 anos e vou compartilhar uma experiência que aconteceu dias atrás, em si sempre fui um garoto comum, adoro ouvir musica malhar e curtir com os amigos de escola, confesso que nunca dei trabalho para meus pais, mas também nunca fui do tipo pegador, apesar de ser um garoto interessante e razoavelmente bonito. Jogo futebol aos finais de semana, e num dia destes ao chegar em casa portando aquela roupa, short curto, meião e uma camiseta regada entro desesperado pois estava atrasado para meu curso, logo noto que havia uma garota na sala, toda loira, de seios fartos e uma saia média, subo rápido e nem dou muito importância devido meu atraso, apenas observei a fartura de seus seios e segui. A noite ao retornar tenho a impressão de que tínhamos visita e realmente era o correto, chego calmamente do curso e cansado, noto que aquela mesma garota continuava com a gente, vou ate a sala agora com mais calma e logo minha mãe me apresenta. – Filho esta e Sabrina, ela vai passar uns dias com a gente!!! Muito normal a cumprimentei e vi realmente o quanto seus seios chamavam a atenção, não me perguntei de onde ela era, apenas via seus lábios lindo, sua pele lisa e aquela delicia de tetas que me fazia não parar de observar, minha mãe pediu pra separar o quarto de hospedes e eu fui jogar videogame no meu quarto. Confesso que aquelas tetas lindas e sua beleza de menina não saia da minha mente, em si fui homenageá-la e resolve bater uma pensando nela, fiquei ali de pica duraça e imaginando como seria ter aquela deliciosa visita dando gostoso pra mim, estava numa seca, fazia uns dias que não trocava o olho e ali tinha a oportunidade, meu pai sempre trabalhava ate tarde e minha mãe também, em si teria eu que aproveitar ao menos pra imaginar aquela delicia de garota. Passado três dias minha mãe me disse que Sabrina iria ficar uns meses devido um curso e que ela morava no interior, era filha de uma antiga amiga da minha mãe e por isso não a conhecia direito, eu apenas ouvia sem muito perguntar, o que realmente importava pra mim era seus belos seios e meu imaginar, ela pedia pra mm dar atenção a ela, para que não se sentisse sozinha, retruquei e disse que não iria ficar de acompanhante de patricinha do interior, mas logo vi nessa uma oportunidade. Comecei a me enturmar com Sabrina, mostrei um ponto legal da cidade curtiu uns lugares juntos e vi que ela era uma menina legal, por si a convidei pra uma balada, minha mãe não queria deixar devido ela ter apenas 17 anos, mas logo disse que iria cuidar dela, e a noite ao ver descer das escadas via a princesa linda e gostosa em um salto e um vestido de me fazer ficar de pau em alerta, não iria deixar nenhum marmanjo provar daquela fruta linda, iria cuidar dela como eu mesmo prometi pra minha mãe. Meus amigos ficaram doido ao ver Sabrina, mas claro que garanti a minha e mandei eles ficar na deles, bebemos bastante e em altas horas convenci ela de tomar umas cervejas e ai a garota ficou doida, ela tomou pouco ao suficiente pra dançar e curtir com minha galera, uns garotos chegava nela e eu só a observar, ela dançava lindamente e seu jeito simples me fazia sentir-se ainda com mais vontade de provar daquele corpo; ate que em certo momento jóquei meu papo e ela me lascou um beijo, eu então me jogava aos braços daquela delicia, fazia minha língua engolir aquela boca, mordia seus lábios e acariciava seu rosto, ela toda saidinha esfregava seu corpo ao meu e os garotos da balada de boca aberta, minha barraca estava armada e eu com vontade de animar ela com Sabrina. Era exatamente quatro horas da manhã e resolvemos ir embora, e não sabia eu como chegar com ela naquela situação em casa, entro logo fomos cautelares, ela toda saidinha pegando em meu corpo, Parecia estar doida de bêbada e tesão,, me beijava se jogava pra cima de mim e muito lentamente fomos para meu quarto, ela parecia estar no cio e eu de pica totalmente armada e já meio zonzo também, ali entramos em casa aos beijos, se segurando e tentando me conter, já no meu quarto sentia ela ser toda minha, a agarrei loucamente e jogando-a na cama tive a honra de ver aqueles seios saltar rumo a minha boca, mamava gostosamente o bico de suas telas e ela tirando minha roupa fazendo com que minha pica ficasse exposta e grossamente ser dela. Sabrina era maior putinha, estava com fogo danado, e eu louco massageava seus seios, beijava sua boca e sentia seu cheiro de mulher, sua xoxota parecia explodir de excitação e pelados em instantes sentia sua grutinha toda molhada, meus dedos começava a percorrer aquela deliciosa bucetinha e ela gemia baixinho nos meus ouvis pra meus pais não acordar, e ali mesmo eu iria comer aquela gostosa visitante. Caia então de boca, via aquela xoxota lisinha, ela acariciando meu corpo e eu louco de vontade de fazer um sexo pegado, mas tinha que evitar muito barulho devido meus pais, logo minha pica estava trincando de dura e ela se abaixando me surpreendia com um delicioso boquete, e a patricinha do interior sabia mamar de verdade, ela colocava minha rola dentro de sua boca, me fazia sentir o seus lábios passear sobre a cabeça da minha vara e ainda lamber gostosamente minhas bolas. Sabrina era gostosamente uma delicia, eu então sentia sua xoxotinha e meus dedinhos a acariciava a fazendo gemer, ela estava doidinha de tanto tesão e me pedia pra comer ela, mandava eu socar minha rola na sua buceta feito uma vadia, eu então pulei em cima dela, beijei sua boca e coloquei minha pica na entrada de sua xoxota, ela queria sentir cada centímetro do meu pau, me mandava meter com vontade e ali minha vara deslizava a fazendo se contorcer de prazer, ela curtia cada lance, me beijava e curtia passear com suas mãos sobre meu corpo me levando a loucura. Sua bucetinha estava totalmente úmida, minha pica atolada naquela xoxota quentinha que começava a sentir meu entra e sai a fazendo suar de prazer e segurar gemidos mais altos, logo eu sentia o quanto aquela visitante era prazerosa e eu a acolhia muito bem como minha mãe mandou, ali meu corpo em cima dela e ela sentia meu entra e sai, meu meter forte, minha vara consumir toda aquela deliciosa bucetinha a se entregar. Sabrina era realmente uma vadia do interior, curtia rola de verdade, parecia insaciável, ao mesmo tempo em que atolava minha vara eu mamava naquele deliciosos seios que me chamava a atenção desde o primeiro dia que a vi na sala de casa, aqueles biquinhos lindos e aquela delicia totalmente fartos a serem meus, ela me unhava, gemia e continuava a segurar gemidos mais altos, eu doido a fazia se sentir entregue ao macho que lhe fudia delirantemente. Ela então me empurra, meio que estranho mais ela ficava ali de quatro na cama me mandando a comer naquela posição, minha vara estava latejando e ver tudo aquilo pra mim me levava ao auge do prazer; metia prontamente na sua buceta aberta, ela então rebolava na minha vara e eu lambia sua orelha, era muito bom o prazer que estava além de mim, era muito bom fazer daquela nossa visitante minha escrava sexual. A via urrar de prazer, eu retirava minha pica de dentro daquela gruta e a fazia agora sentir meus lábios, era eu a mamar naquela xoxota quentinha, lambia ela todinha desde aos lábios carnais daquela delicia ao seu cuzinho que logo era dedado ao mesmo tempo em que sugado, sua bucetinha sentia a forçar do meu linguado, eu lambia aquela garota alucinante, ela colocava seu rosto no travesseiro afim de despejar todo seu desejo um berros, em minutos sentia o gosto daquela garota despejar em minha língua todo seu orgasmo, era uma delicia toda aquela sensação e ela parecia tomada pelo desejo do seu corpo, sentia então o prazer daquela grutinha despejar seu gosto em minha boca e eu lamber cada gotinha de seu sexo. Ela gemia, rebolava aquela xoxota na minha cara e me fazia se lambuzar de tanto prazer, era algo que me dominava, sua bucetinha lindamente molhada e eu ali mesmo enfiava minha tora de volta naquela bucetinha qu
entinha e gostosa, ela rebolava e eu agora sentava na cama a fazendo ficar por cima e sentada na minha pica demonstrando todo seu rebolado, era muito bom, muito gostosa enquanto sentia seu rebolar eu apalpava seus seios. Era muito bom o jeito de aquela garota rebolar em cima da minha geba, eu sentia o gostoso jeito de puta, minha vara pulsava de vontade de encher sua xana de porra e ela gemia, curtia e parecia realizada de possuir uma rola grossa e grande de um garotão, ali mesmo eu jorrava porra dentro de suas entranhas, era prazeroso a forçar e ver ela atolada e sendo despejado minha porra dentro dela, logo suados e cansados ficamos juntos parados por uns tempos, era uma sensação de muito prazer, de um sexo voluntário, de uma química bêbada e curtida entre nos dois, o sexo foi muito bom e a patricinha do interior de revelou uma louca por rola e ali fomos tomar um gostoso banho, aos beijos e se entregando, se pegando um ao outro. Até mesmo embaixo d’água ela se entregava, mamava na minha pica, degustava da minha rola e me deixava novamente com tesão e vontade de meter ainda mais naquele belo corpo, ali eu estava de olho agora naquela bundinha grande e naquele cuzinho apertadinho, a beijava no cair da água e lambia seu cuzinho a levando ao delírio, era um banho ao prazer, ela tinha um anelzinho muito apertadinho e minha pica estava duramente com vontade de ser atolada naquele buraquinho gostoso. Sabrina parecia uma tarada sexual, ficava de quatro e segurando na borda do vaso sanitário ela mandava eu meter naquele cuzinho, obedecia gostosamente e agora introduzia toda minha pica dentro daquele rabo lindo, segurava ela pelas ancas e metia com força, aos instantes de um vai e vem notava que ela não se agüentava, com uma mão segurava no vaso e com a outra massageava sua xoxota, era algo muito bom, prazeroso ver aquela bundinha empinada a ser torrada ao meio por minha geba. Sabrina então era somente minha, era gostosa e por completo sabia dar a xoxota e o cuzinho, ela sabia rebolar, beijar e tinha uma pegada de vadia, de puta que amava ser enrabada, e ali mesmo em instantes eu novamente a enchia de porra, o fazendo escorrer sobre suas pernas o escorrer de minhas gotas brancas, ela se conduzia ao gemido e por questão de segundos gozamos juntos, mas logo ela explodia em seu orgasmo e nos se deixamos relevar por mais uma transa. Caímos na água a descansar e depois cada um seguiu, ela saia do meu quarto toda aberta, ardida, mas feliz, dizia que eu era muito bom gostoso, dando um beijinho na minha rola ela me fazia delirar com tanto tesão, era algo que me deixava de boca aberta com tamanha experiência desta ilustre e prazerosa visitante. No outro dia acordamos e fomos tomar café da manha, a mesa reunida e parecíamos que nada havia acontecido, ela estava toda linda, mas dizia estar com dor de cabeça e com o corpo cansado e eu realizado, olhava ela e via aquele rabinho empinado a imaginar o quanto seu anelzinho era delicioso e sua bucetinha quentinha. Sabrina depois deste dia ficou bem apegada a mim, transamos várias vezes, mas passado uns dias notei que algo estava errado, ela parecia afastada e não muito chegada mais nas nossas baladas de final de semana que terminava em transas muito prazerosas, mas preferi me manter na minha e curtir uma outra garota, mas fiquei encucado porque aquela gostosa havia parado de procurar minha rola, e ai um dia desses ao chegar mais cedo do curso entro e ouço gemidos, e não entendia nada, mas logo tudo se esclarecia e ao seguir aqueles gemidos, vou direto no quarto da minha mãe e lá vejo Sabrina levando vara do meu pai, fiquei pasmo, mas logo pensei que a festinha seria bem melhor e três. FIM. Autor:

Escritor Danyel [email protected]

Colaboração – Leandro Santos [email protected]

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