Dia exatamente às 21h50min da noite, estava eu diante de minha casa, de repente a moto daquilo que seria meu por aquela noite encostava.
De olhar sedutor, corpo magro, com uniformes do posto onde trabalhava estava Júlio, ele com seus 26 anos de idade, e uma beleza natural, ele com sua forma física de não deixar a desejar e de uma simpatia de fazer com que a noite fosse além do imaginar.
Naquela moto subo, e andando pelas ruas o medo e desejo de algo que conquistei de uma forma natural, algo que me dá prazer, medo e aventura em uma só pessoa, um jeito de ser, de olhar que transmite a segurança de um medo.
As ruas, as lâmpadas e o meu imaginar se mistura em súbito de conquista, de prazer e de uma mentira contada a uma verdade, minha noite parecia estar começando, se iniciando como se fosse uma primeira vez, mas não era.
Naquele motel distante, naquela rua escura, naquele momento estava dois homens, duas pessoas e apenas um buscar, um gostar, um prazer e acima de tudo uma mentira.
Ao entrar naquele local tão freqüentado antes dava de notar suas lâmpadas, sua beleza, sua decoração, e vários carros, mas que um motel era um local de prazer sexual e visual por toda uma beleza.
E ao entrar naquele quarto, o numero 42 do corredor do segundo andar, ao lado direito estávamos eu e ele, totalmente discretos, totalmente voltando ao local que antes já tínhamos vindo.
Lentamente Júlio tira sua sacola que estava carregando, me olha e vem diante de mim, me abraça me beija e eu sinto diante daquele medo o homem que tanto desejo, diante do desejo que tanto sinto, diante do corpo que tanto tinha.
Eu o tocava, sentia a beleza de seu rosto, a delicia de seus lábios, o prazer de seu suor, de seu corpo, estava eu abacado ao homem, ao menino, ao garoto, a noite que parecia ser a primeira.
Ele me beijava me abraçava forte e ao tocar os meus lábios ao dele sentia o calor de seu toque, sentia seu corpo encostar ao meu e lentamente minha mão tomar meu lugar, o tirava, o abraçava e lentamente suas roupas e as minhas eram detalhes que caiam ao chão.
Totalmente pelados, totalmente abraçados e se beijando como nunca o ouvia me chamar de gostoso, de viadinho, o ouvia me desejar, me trocar com sua mão forte, com seu corpo desejável.
Julio era mais que um simples homem, era algo diferente que não conseguia explicar…
Eu o beijava, sentia seu cheiro, seu respirar calmo e gostoso, o tocava e meus lábios dançavam diante dos seus, meu desejo descia e se encontrava com seu peitoral gostoso, com seu peitinho gostoso que me fazia ir alem.
Eu parecia estar em um conto de fadas na véspera do dia dos namorados, parecia estar diante de um sonho real, de um homem carnal…
Caímos naquela cama de motel, era uma delicia estar com Júlio, era algo natural nosso olhar, nossa beleza, nosso medo, aquela cama macia, aquele motel gostoso, aquele desejo do desejável.
Julio logo se deixa entregar e eu logo o vejo deitado diante de mim me chamando para cair de boca naquela pica branquinha, lindinha e com uma curva gostosa para a esquerda, parecia um brinquedo, o meu brinquedo que neste momento era chupado, engolido pelos meus lábios, uma pica com a cabecinha rosadinha e um cheiro gostoso de macho.
Eu degustava aquele abjeto de prazer, aquela rola grossa e gostosa, sentia aquela pele macia de uma pica dura na minha boca, enquanto ele gemia e segurava forte em meu cabelo fazendo com força um movimento onde estaria fudendo minha boca.
Eu estava totalmente gostando de sentir tudo aquilo, minha boca enchia de prazer e eu o sentia, o focava em suas coxas grosas enquanto levado em um vai e vem gostoso.
Eu me engasgava em uma pica grossa, grande e saborosa, parecia vomitar diante de tudo aquilo, sentia seus gemer, seu me chamar de putinha, gostosa, de viadinho, e me dizia que iria comer meu rabinho como nunca.
Desta forma estava eu e Julio naquele quarto de motel, sentia seus braços e sua mão me levarem diante de seus lábios, e assim o tocava de forma única e gostosa, sentia seu carinho de macho, seu olhar de homem, seu jeito de menino.
Estava pronto e totalmente levado pelo prazer, gemia e ouvia-o mandar eu me deitar e ficar de quatro, ele batia forte em minha bundinha e dizia que meu cuzinho hoje seria fudido
Suas mãos fortes estralavam em minha bunda, doía e eu o sentia bater mais e mais forte, em momentos ele me mordia, mordia minha bundinha, batia forte e mordia, sentia o vermelho começar a aparecer, sentia ele, meu homem me fazer viado, puta, biscate, sentia sua pele a minha, seus dentes diante do meu rabo, seu olhar diante dos meus olhos.
De quatro eu apanhava feito uma putinha e o ouvia dizer…
– Quer pica de presente de dia dos namorados, que pica meu viadinho?
Eu suavemente dizia que queria ser comido gostoso e gritava me dê pica… Vai mete em mim!
Ele, Júlio logo me obedecia e com o guspir em suas mãos e passar no meu rabo ele logo apontava seu mastro para o alvo, o sentia deitar em cima de mim e começar a me enfiar aquela pica gostosa.
Sentia a cabeçona adentrar gostosamente dentro de mim, sentia meu rego ser aberto por uma vara de macho, por uma pica de homem, eu estava sendo atolado, comido e fudido por ele, por aquele macho forte e gostoso.
Era exatamente 00h45min diante do relógio de parede que estava na minha frente e ele me abria com sua pica, metia em um vai e vem delirante, eu suava e meu olhar era de prazer total, a carne, a pele de sua pica fazia arder meu rabo em uma mistura de prazer e de arrombamento.
Eu estava diante de uma noite cheia de prazer, totalmente recebendo um presente de dia dos namorados mais gostoso de tudo, recebia em meu cuzinho uma pica gostosa, estava sendo atolado em um vai e vem suado, estava sendo aberto, comido por outro homem.
Uma foda gostosa sentia seu corpo gostoso, seu jeito de fazer sexo ousado e com uma pica me atolando, ele gostosamente fazia um vai e vem gostoso, devagarzinho ele as vezes parava sua pica dentro de mim ate as bolas e mexia gostoso onde eu sentia o pinto dele afundar e percorrer minhas entranhas, as veias do meu cú estava saltando, sendo aberto, gostosamente me delirando.
Eu suava e estava pronto para receber seu leitinho quente e como um mostro um cavalo ele me atolava, com força puxava minhas ancas para cima fazendo com que suas bolas encosta-se ao meu corpo, ele metia com força, gemia gostosamente e dizia que estava pronto pra gozar dentro de mim.
Sentia a batida de suas bolas, sentia o suor escorrer de seu corpo, sentia sua pele tocar a minha com desejo e seu leitinho encher meu cuzinho de prazer, aquele gosto gostoso, aquela quentura de porra quente, aquele homem que caia em cima de mim com vontade.
Eu logo me sentia aberto, minha bunda ardia de dor por suas mordidas e de seu fuder gostoso, o ouvia me dizer que gostou da noite e logo o retirei de cima de mim e o beijei loucamente com prazer, com delírio e logo descia gostosamente rumo aquela pica cheia de porra e o chupava, fazia um limpa na rola gostosa que tanto me abriu e ele novamente gemia e meus lábios e minha língua limpava aquela cabecinha gostosa, eu o fazia delirar e mamava gostosamente…
Logo ele me beijava, me abraçava e me dizia que tínhamos que voltar para seus deveres, era exatamente 02:00 da madrugada, ele tinha que ir para o posto, pois havia mentido para estar comigo, eu para minha casa, assim novamente se beijamos, e fomo juntos tomar banho, onde com muito carinho foi banhado.
Logo estava eu e ele de roupa prontos para voltar a realidade, ele pegou uma sacola estranha que havia deixado na cômoda e saímos.
Ele me deixou em casa e ao sair me desejou feliz dia dos namorados, saiu loucamente pela madrugada e eu logo me deixei seduzir agora pela cama. E dormi gostosamente.
O dia amanhece e exatamente as 10h30min da manha resolvo ir à casa de Patrícia, logo chego para almoçar como combinado antes, diante de mim esta ela, minha melhor amiga, ela logo pega uma sacola, retira de dentro dela o presente de seu NAMORADO, dentro da sacola estava um lindo sapato, eu loucamente vejo a beleza do produto e ele diz que estava toda feliz, diante da porta aparece JULIO, que me cumprimenta.
Meus olhos se deixam levar pela vida, lembro-me da tal sacola do motel, e ele Julio logo me pergunta se gostei do PRESENTE, eu totalmente feliz pela noite olho para Patrícia e digo:
-Lindo o presente, muito lindo!!!
-FIM-
Autor: Escritor Danyel
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