Prive Contos Eróticos – Atiçando o Nerd Pauzudo

Matheus era o típico nerd que adorava ler mangás e quadrinhos. Éramos muitos amigos e como minha reputação estava subindo cada vez mais, começamos a ficar mais íntimos, pois eu contava pra ele todas as minhas aventuras sexuais. Foi quando comecei a perceber que ele se excitava com minhas histórias…
Até que me lembrei quando dormimos juntos no acampamento da igreja quando eu tinha 12 e ele 13. Matheus deixou a toalha cair quando estava saindo do banheiro, mesmo novinho era muito pauzudo e eu fingindo que estava dormindo, babei quando vi aquela rola deliciosa.
Depois de me lembrar desse momento maravilhoso, resolvi provocar Matheus, mostrando pra ele que eu iria satisfaze-lo da maneira que ele merecia…

 

Comecei puxando a assuntos no WhatsApp, até que um dia enviei uma foto da minha barriga e disse pra ele que foi sem querer. Ele riu e não falou mais nada. Na escola, toda hora eu derrubava algo de proposito na frente dele e me abaixava pra pegar de cu pro alto. Eu apertava meu pênis com força, quando eu conversava com ele. Sem contar que eu quando eu falava das minhas aventuras nunca terminava um assunto. Até que um dia ele disse no whats que estava carente. Fingi estar muito bêbado e eu disse:

 

“Se eu estivesse aí, te beijaria da boca até abaixo de seu umbigo e…”

 

Depois não disse mais nada.

 

Enviei uma foto da minha bunda no dia seguinte. Até que um dia… A professora passou um trabalho em dupla. Fui pra casa dele, onde marcamos de fazer trabalho. Seus pais não estavam em casa. Assim que entramos em seu quarto, ele trancou a porta. Sentei em sua cama de frente ao computador.

 

– Então… – Eu disse – Por onde começamos?

 

– Que tal com isso aqui? – Ele colocou sua rola pra fora da calça e foi chegando ela pra perto da minha cara.

 

– Opa, opa, opa! O que pensa que está fazendo? – Eu o empurrei.

 

Ele ficou sem graça e escondeu ela de volta na calça. Passou a mão no rosto e ficou todo vermelho. Ele se sentou na cadeira do computador pedindo desculpas.

 

– Desculpas mesmo! – Eu disse.

 

– Olha, foi mal! Eu não queria…

 

– Você é tão estúpido! – Eu disse bem sério.

 

Me levantei, caminhei até a ele. Tirei as mãos dele do rosto.

 

– Sou eu quem dou a iniciativa aqui… – Eu disse.

 

Beijei a boca dele com muita intensidade. Ele ficou meio surpreso no começo, mas depois fechou os olhos e começou a acariciar meu rosto. Até que começou a pegar no meu pau por cima da calça. Sem tirar meus lábios do dele, eu dei um tapinha em sua mão e ele a recolheu. Segurei suas mãos no alto de sua cabeça, enquanto meus lábios trabalhava em seu pescoço. O chupando e mordendo. Eu fui beijando ele e comecei a tirar sua blusa bem devagar. Depois me afastei dele o olhando. Ele ia pra se levantar da cadeira, mas eu levantei um dedo dizendo que não. Sentei na cama, sem tirar os olhos dele, ele me analisando, enquanto eu tirava os tênis, beeeem devagar. Um por um. As meias. Me levantei e despi minha blusa. Me alonguei um pouco, comecei a alisar meu corpo, descendo e subindo as mãos pela a minha barriga. Ele estava doido pra me agarrar. Acho que ele poderia gozar só de me olhas. Virei de costas. Comecei a mexer minha bunda. Fui abaixando deixando ela toda empinada. Ele estendeu a mão pra tocar. Eu batei nela. Tirei o cinto da calça e depois fui logo descendo ela. Dei uma reboladinha pra ele. E comecei a mexer na minha cueca. Ele ficou louco. Peguei algo dentro da minha mochila. Rodei as algemas em meu dedo. Ele arregalou os olhos e deu um sorriso safado.

 

– Agora… Vem aqui… – Eu o chamei com o dedo. Ele veio cambaleando. Ele ia tirar os óculos mas não deixei. Alisei sua barriga até abaixo do seu umbigo. Enfiei meus dedos bem devagar dentro de sua calça e fui abaixando dentro da cueca dele. Minhas mãos estavam geladas. Ele gemia levando a cabeça pra trás. Seu pau estava bem melado. Sem tirar as mãos dali, continuei os movimentos, enquanto beijava seu mamilo. Chupei seu mamilo com força e fui descendo. Arriei as calças dele. Ameacei a chupar, mas ao invés disso, o joguei na cama com força. O algemei e subi em cima dele. Eu ainda estava de cueca. Eu comecei a me esfregar em cima dele, falando barbaridades.

 

– Você quer meter aqui, seu putão?

 

– Quero! – Ele dizia.

 

– Você gosta quando eu esfrego assim?

 

– Adoro! Deixa eu te comer logo, viado!

 

– Ah… Você me deixa louco. – Eu rodava a cabeça. Me esfregava mais forte, gemendo. Ele também gemia. Depois seus gemidos ficaram mais altos. Eu me surpreendi. Ele gozou.

 

Eu saí de cima dele, com uma cara de raiva. Mexi a cabeça em negativo.

 

– Você não deveria ter gozado agora… Então… Vou mostrar a você que deveria ter sido mais paciente, querido!

 

Tirei da minha bolsa uma vara.

 

– Sabe… Eu tive um padrasto muito bom. Ele tratava minha mãe muito bem. – Eu caminhava pelo o quarto. – Ele me ensinou muita coisa. Principalmente… – Fiquei bem sério. – O prazer da dor.

 

– Ai! – Ele soltou um grito quando bati com a vara de leve em sua barriga.

 

– Ah, para! Nem foi tão forte assim. – Bati de novo. – O que foi? – Eu alisei a vara no mamilo direito dele. – Isso dói? – Plaft!

 

– AAAh! Você é maluco! – Ele disse.

 

– Não! Eu sou um pervertido. – Inclinei a cabeça e dei um selinho nele. – É diferente. – Eu mordi seu pescoço e fui trazendo minha língua até seu pau, onde comecei a chupar pra valer. Ele começou a gemer, mas deu um grito quando agarrei com força suas bolas. Levei a vara até a sua boca, chupando aquela piroca deliciosa, olhei pra cima, enquanto obrigava ele a chupar a vara. Ele gemia com ela na boca.

 

Eu fui chupando, chupando. Parei de chupar e apertei seu pau com força, enquanto eu ia subindo. Mordisquei seu mamilo e depois o lambi. Fiquei de pé na cama, virei ele de costas. Suas mãos cruzadas. Eu alisei bem de leve a vara em suas costas, de modo que ele pudesse sentir cócegas. Levei ela até a bunda e disse:

 

– Qual o meu nome?

 

– Caio! – Ele gritou quando bati.

 

– E o que você quer de mim?

 

– Quero que você goze na minha boca!

 

– Como é? Eu não ouvi. – Fiquei batendo aquela vara e ele repetia em meio aos gritos.

 

Joguei a vara longe. Virei ele de novo. Deite de cabeça pra baixo e arriei minha cueca. Fiz ele engolir minhas piroca toda e enquanto isso eu dedava seu cu. Eu lubrificava com cuspe e ia dedando ele todo, enquanto eu ia forçando meu quadril, fudendo sua boca toda. Podia ver seu cu piscar. Eu mordi e depois passei a língua lambendo ele todinho. Enfiei seu pau na boca. Ele gemia com o meu na dele. Eu suguei suas bolas e o dedava ao mesmo tempo. Eu metia na boca dele meu pau. Parecia uma buceta. 

 

Depois parei chupando com força até a cabeça.

 

Ergui as pernas dele. Ele começou a me xingar. Foi então quando comecei a meter. Ele gritou quando enfiei tudo de uma vez. Com o pau lá dentro, eu alisei sua barriga até seus óculos e os tirei. Joguei seus óculos em cima da mesa do computador. Me inclinei, ainda não havia começado os movimentos. Chupei seu mamilo esquerdo. Peguei a vara novamente, bati nele. Alisando a vara em seu corpo eu dei uma estocada.

 

– Me diz que você quer…

 

– Eu quero! Eu quero! Me fode desse jeito vai!

 

Segunda estocada. Plaft! Bati de novo em seu peito estufado.

 

Terceira estocada.

 

– Você vai ter que gozar comigo agora. Apressadinho! – Eu disse.

 

– To seco!

 

– Como é? – Eu perguntei. Ele gritou quando estoquei pela quarta vez e ao mesmo tempo bati em sua barriga.

 

– Eu quero fazer xixi! – Ele disse.

 

– Ah… Isso é bom! Isso é muito bom!

 

Quinta estocada. Peguei no seu pau e comecei a masturbar. Comecei a chamar ele de nerdzinho lindo. Eu beijava sua barriga, chamava ele de gostoso e lambia ele todinho, com meu pau todo ainda dentro de seu cu.

 

Ele ia gemendo, enquanto eu ia o masturbando. Ele realmente estava com a bexiga cheia! Chamei ele de gostoso e dei a sexta estocada. Ele gritou. Seu grito era de prazer. Eu lubrifiquei bem aquele pênis e deixei minha mão escorregar nele. Foi então que comecei a movimentar meus quadris bem de leve. Rebolando com o pau no cu dele, enquanto minhas mãos massageavam sua rola. Minha boca não ficava calada. Eu falava o que ele queria ouvir. Dizia que seu cu era maravilhoso. Que seu pau era gostoso demais. Que era o que eu precisava. Dizia que seu corpo era lindo. Ele estava cada vez mais excitado. Eu o masturbava e estocava bem devagar. Fui aumentando o ritmo.

 

– Goza comigo, gosto! – Eu pedi.

 

– Isso! Me fode! Vai com tudo! Aaah. – Ele dizia.

 

Fui aumentando a pressão. Com mais intensidade, ele gritou. Ele se tremeu e então… Ele gozou! Ele ejaculava se tremendo todo, revirando os olhos. Eu tirei meu pau de seu cu. Eu jorrei a porra toda na cara dele…

 

– Ah! Ah! Ah! – Eu deixei a cara dele toda melada.

 

Recuperando o folego, tirei as algemas dele…

 

– Pro banho! Já! – Eu disse em tom severo! Ele foi indo. Guardei tudo na mochila.

 

Ele parou na porta e disse:

 

– E eu que pensava que você era tímido… Doce e inocente.

 

Eu sorri

 

– Eu também pensei que eu era. – Pisquei pra ele.

 

 


Esse conto foi em homenagem a um cara que conheci no WhatsApp, que infelizmente mora longe, mas é doido pra me comer. Um beijão meu nerd gostoso!.
Se quiser tc eroticamente comigo, mande um “Olá”: 21 973636916

OBS: é melhor ser bem interativo 😉

 

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