Especial – Dia dos Pais – Prive Contos Eróticos – Incesto – Meu pai é um tesão!

Até então eu não sabia, ou fingia ignorar aquele desejo em mim. Ele nunca me fora interessante à primeira vista, pelo menos, eu não notara meu pai até que um dia meu amigo quase que tremendo me confidenciara, na maior cara de pau, que meu pai era um tesão. Arregalei os olhos, não por causa da declaração inesperada de meu amigo, mas por me pegar relutantemente concordando com ele, e por mais que eu quisesse, eu não consegui negar o que eu lhe havia respondido. Lutei para que meu olhar sobre meu pai fosse o mesmo de antes (apenas o olhar de um filho que amava e admirava seu pai), mas como a larva de um vulcão que agora eruge incessantemente, tornando manifesto o que era antes latente, meu novo olhar manifestava agora desejos contidos e inconfessáveis.
Suas pernas peludas e atléticas, seus olhos verdes emoldurando um rosto másculo, simétrico e maduro e seus cabelos negros e lisos tinham agora um novo significado para mim. Fazia agora questão de entrar em seu quarto e fragrá-lo saindo do banho, por vezes inteiramente nu, por vezes cobrindo o corpo com uma toalha.

 

À noite, meu corpo se contorcia de prazer na cama, pensando no corpo delirante de meu pai abarcando o meu, como um macho que cobre uma fêmea no cio. Eu era seu filho mais novo, entre três irmãos mais velhos, acabara de completar 18 anos, mas como caçula, eu ainda era paparicado por todos, por minha mãe, meus irmãos e, é claro, meu pai. Não sei se isso era uma vantagem para mim, visto, por vezes, meu pai, como os demais da família, ser excessivamente protetor e carinhoso para mim. Ele não me sabia com desejos que a religião de seus pais (meus avós) tornara proibido o incesto e o amor entre iguais, embora meu pai de longa data houvesse abandonado a fé que seus antepassados guardavam de tradição há séculos.

Eu não o queria mais apenas como meu carinhoso pai, mas como o amante de minh’alma, embora doesse a consciência roubar para mim o homem de minha mãe. Mas meu desejo me roubara a razão e me faria dali por diante agir estranhamente na busca por seduzir meu pai. Como disse antes, fazia questão de flagrá-lo saindo do banho e ainda, de ficar mais vezes perto dele e de ajudá-lo mais tempo na loja de peças e utensílios para bicicleta que ficava no térreo de nossa casa. Insistia em passar roçando sua pele e em uma vez em que estávamos sozinhos em casa, enquanto ele tomava banho, fingi muito sono e deitei em sua cama só de cueca, deixando à mostra as formas salientes de minhas nádegas. Ele me acordou, acreditando em meu cansaço e distração. Comecei a piscar discretamente os olhos para ele em algumas ocasiões e numa viagem para a casa de campo de meus tios, fiquei no banco de trás do carro, mirando o rosto de meu pai pelo espelho retrovisor, piscando os olhos duas ou três e mordendo os lábios e passando a língua discretamente pelos mesmos, enquanto abria à boca algumas vezes suspirando. A partir daí, o rosto de meu pai se tornou mais estranho e misterioso, como se começasse a indagar e a peceber minhas inquietantes intenções. Eu fiquei feliz, pois só saberia se eu teria alguma chance se ele começasse a se indagar o que poderia ir além de um olhar de um filho… Como a casa de campo de meus tios era pequena, tivemos que dormir, todos os homens, numa fila de colchões sob o chão da sala. É claro, fiz questão de dormir junto de meu pai, com as costas viradas para ele. Em certa hora da madrugada, aproximei meu bumbum para mais perto dele e pude sentir um volume que aumentava na medida em que eu me demorava encostado, embora tremendo de medo e emoção, com minha bunda em suas virilhas e coxas tão quentes…
Notei seu consentimento em me deixar ali tão pertinho de sua prova de virilidade e na escuridão da sala me demorei o mais que pude naquela situação, embora estivesse ofegante de desejo e sem fôlego. Meu pai fazia alguns movimentos de contração leves e discretos, até que ele parou, talvez por ter gozado sob a cueca. Levantamos pela manhã e quando olhei para meu pai, seus olhos não quiseram encontrar os meus. A partir daí, seu comportamento se tornou mais frio e arredio em relação a mim, embora eu percebesse que aquilo era sinal de que eu realmente mexera com os sentimentos dele sobre mim. Quando voltamos da viagem, de vez em quando seu olhar misterioso se voltava para mim, que continuei a fazer sinais sinuosos e lânguidos de desejo. Não demorou muito até que um dia estivéssemos de novo um dia sozinhos e enquanto ele tomava banho, me pus sob sua cama sem roupa, com minha bunda arrebitada à mostra. Não pude ver quando ele saiu do banho, porque meu rosto estava entre os travesseiros. Apenas senti seu toque suave fazendo voltar meu olhar para ele, que apontava com seus dedos seu membro que enduecia. Aquilo para mim se tornaria a maior emoção de minha vida até então. Não podia acreditar que finalmente teria meu pai para mim. Fiquei de pé e abracei-o. Ele não disse uma só palavra. Apenas suspirava. Desci minhas mãos por sobre seu corpo e agarrei seu membro potente já muito duro, com a glande rósea e bem desenhada. Coloquei em minha boca o instrumento que um dia inseminara a mim no ventre de minha mãe e quis apenas senti-lo lá, com uma pulsação forte e cheio de uma energia avassaladora. Como era lindo contemplar de joelhos o corpo másculo de meu pai, mostrando toda sua pujança e virilidade em suas formas viris e no seu membro latejante, quente…Fiz carinho nele com minha língua e lábios e, a partir daí, fui o mais feroz e voraz que pude com a minha boca.
Abocanhei seu pau como se nunca tivesse chupado outro pau em minha vida, mas aquilo era um presente para mim. Eu ia da glande à base e da base aos seus sacos tenros e carregados de leite. Ele gemia e dizia que queria me penetrar, e que desejava isto desde aquela noite na casa de campo. Queria ter em sua posse meu cuzinho ardente e febril. Eu tremi ao ouvir aquilo. Disse que sim e aquela estava prometendo ser uma foda maravilhosa. Meu pai, apenas com uma cusparada farta de saliva e tesão, lubrifica meu cuzinho e enfia com uma mistura de cuidado e desejo seu pau quente grande em mim. Eu não sabia o que era maior, se a dor ou a emoção de ver aquele cara, que mais do que nunca, representaria um tabu e um desejo mais do que proibido, adentrando as minhas entranhas com uma cara delirantemente deliciosa de prazer. Como estava numa posição que me permetia ver seu rosto, pedi por seus lábios e enfiei minha língua selvagemente em sua boca. Era um delírio transcendental, porque agora, em meios aos beijos tórridos, meu pai me fodia loucamente com movimentos intensos e cada vez mais rápidos de vai e vem. Por vezes, gostava de mirar meu cuzinho aberto e gostoso sendo fodido por sua pica. Tentamos outras posições, mas foi na mesma posição inicial em que ele me penetrou que com movimentos loucos de prazer ele despejou uma camada espessa e farta de sua porra em mim. Pude sentir sua porra escorrendo quente de meu ânus enquanto seu pau continuava lá enfiado e e já quase posição de descanso, com meu pai ainda dando os últimos urros de prazer, e imediatamente busquei com meus dedos um pouco daquela carga de esperma deliciosa que provei com minha boca e ainda fiz questão de compartilhar com ele o gosto de sua porra através de um beijo longo e demorado.
A partir daí, nossos momentos de prazer passaram a acontecer sempre que a ocasião permitia. Realizei muitas fantasias com meu pai. Transei muitas vezes com ele em seu carro, quando ele ia me buscar na faculdade. Uma vez fodemos deliciosamente no mato, quando toda a família realizava um piquenique perto de uma cachoeira. Me tornei seu companheiro constante, ia com ele malhar na academia, ou fazer caminhadas ou correr na praia junto com ele. Meu pai foi o melhor e mais ardente macho e amante que já tive, até que um dia me formei na faculdade, me casei, chegaram os filhos e tive que morar numa cidade distante, por conta do trabalho que eu e minha esposa havíamos arranjados. Quando o tempo e o dinheiro permitem, volto à minha cidade para rever minha família e, é claro, meu pai, mas hoje em dia somos apenas pai e filho, pois meu pai se recusa a repetir nossos heróicos e eróticos atos de amor, e o que se passou entre nós, fica apenas como uma ardente recordação do passado.

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