Sou o tipo cara de bad boy, mas devasso puto, louco por putaria com estranhos. Macho e com cara de poucos amigos, curto ser cachorro da galera desconhecida e adoro a reação do pessoal com a minha bunda saradona.
Meu Carnaval de 2012 foi uma puta sacanagem, com direito a muita rola babando pelo meu rabo, no Rio de Janeiro. Sou paulsta, mas adoro o Rio. Acho uma cidade intensa, liberal … que cheira sexo. Nada melhor pra eu me jogar e deixar me usarem numa putaria sem frescura.
Um grupo 3 amigos que curtem, mas são discretos e malhados como eu, resolveu na viagem conhecer um lugar chamado Elite. É uma gafieira que durante o Carnaval, vira festa totalmente gay com suruba geral e banda tradicional com marchinhas.
Fiquei curioso e cheio de tesão em conhecer o Elite, certo de que iria aproveitar (ou deixar quase aproveitassem da minha lomba carnuda). Fernando, o mais empolgado da turma, contou que lá rola de tudo e que é natural também ir vestido de mulher para brincar, afinal Carnaval tudo pode e o pessoal leva na zoeira .
Eu, de início, disse que não queira e tal, mas no fundo tava cheio de tesão e morrendo de vontade de usar um fio dental e uma mini saia, bem periguete. Todos acabaram concordando e partimos para comprar algumas peças e improvisar um visual.
Eu queira mesmo era ser putão e arranjar uma deculpa pra deixar a bunda fácil pra quem quisesse pegar e meter, com uma roupinha de menina puta. Então, não caprichei muito. Descolei um par de tênis branco, uma camiseta branca regata bem justa com um coração vermelho estampado e uma mini saia de colegial bem curta vermelha. Por baixo, eu iria colocar um sungão vermelho, mas ainda (pra causar geral) um fio dental de lycra vermelho, daqueles que só tem uma tirinha bem fina atrás e cobre todo o pau. Comprei numa sex shop próxima ao ap. em que estávamos.
Só de colocar o fio dental para experimentar e olhar no espelho, eu fiquei louco de tesão. Minha bunda, naturalmente lisa, engolia tudo e deixava apenas um triângulo bem pequeno na lombar. O contraste das minhas coxas grossas e o fiozinho vermelho dava um efeito que adoro: malhadão rabudo, mas cuzudão fácil, deixando claro que sou passivo exibido.
Confesso que bati um pouco de punheta no quarto, olhando pra mim mesmo no espelho, mas segurei o gozo. Vesti a mini saia, que deixava a polpa da bunda de fora e coloquei a camiseta.
Meu peitoral estava estorurando na camisa e rasguei um pouco o tecido pra ficar mais confortável. Ao mesmo tempo em que ficou mais fresco, também deu um ar de devasso. Tava do jeito que o diabo gosta: fio dental de puto, mini saia vermelha e camisetinha de viado. Nem deu vontade de colocar o sungão pra disfarçar.
Quando saí do quarto, meus amigos ficaram zoando. O Fernando logo falou:
– Caralho, que vadio. Vai com a bundona assim pra fora mesmo?!
Respondi que iria assim mesmo, pois Carnaval era pra aproveitar e foda-se (ninguém lá me conhecia e eu tava curtindo a situação).
O Julio, que tinha só colocado uma blusa feminina e estava de bermuda, passou a mão na minha bunda e falou que eu “tava de covardia, que todo mundo ia querer encaixar atrás de mim.” Eu dei uma risada e disse pra ele tomar conta, apesar do meu tamanho e da minha cara de poucos amigos, hehe.
Começamos a beber no ap. e o pessoal, sempre que podia, punha a mão na minha coxona grossa, passava a mão na minha bunda, às vezes, um ou outro ficava alisando o elástico do fio dental e conversando… Eu não falava nada. Tava adorando ser biscate exibidão da galera assanhada.
Na cozinha, antes de sairmos, todos já altos por causa da bebida, o Julio pegou a minha mão e colocou em cima do pau dele, durasso. Com a maior cara de safado, ele disse:
– Olha como a sua bunda gostosa me deixa, Marcos. Puta que pariu, que tesão de rabo!
Me dedou, lá no cuzão mesmo, pondo o fio dental de lado.
Eu já tinha ido ao banheiro e tinha lubrificado o regão com KY. Deixei tudo fácil pro pessoal pirar, até fazia aquele tesão de barulhinho quando ele dedava. Eu disse, bem cínico, que tava com creme pra ficar legal. Ele, no tesão, respondeu:
– Legal nada, tá muito gostoso, seu puto rabudo!
Soltei o pau dele e falei pra gente andar logo. Eu não queria ficar muito tempo ali com o Julio, que era meu mano e de vez em quando me catava. Eu queria ser cachorrão de estranhos, no Elite.
Ele respondeu que ia me pegar mais tarde de qualquer jeito, mas só depois que meu cuzão tivesse gozado, pois sabia que era isso que eu tava querendo: LEVAR LEITADA DE MACHO.
Eu dei risada e nos juntamos aos outros.
Assim, Julio, Fernando, Paulo e eu, vestidos de mulher (se bem que eles estavam bem mais comportados do que eu) fomos pegar um taxi.
Assim que descemos do ap, fizemos sinal para um taxista, que parou o carro e perguntou numa boa para onde a gente ia. Acho tesão essa naturalidade carioca: n
inguém tá nem aí de como você vai curtir o Carnaval.
Acho que pelo efeito da bebida tudo ficou mais natural pra mim e entrei na boa atrás do taxi.
Quando sentei, o Fernando atolou o dedo no meu cu e fiquei cheio de tesão, conversando normalmente enquanto ele brincava, me dedando com naturalidade. A minha bunda estava praticamente inteira no assento do carro, porque quando sentei a mini saia subiu muito. Com essa situação, meu pau também cresceu todo espremido no tapa sexo de viado. No caminho, já entravam 2 dedos numa boa no meu cuzão cheio de creme e eu aproveitei pra alisar o pau duro do Fernando. Que delícia isso…
Descemos do taxi próximo à Estação Central. Eu não sabia que o Elite era ali e achei Legal o clima de Carnaval bem próximo do sambódromo. Eu já tava acostumadão com a mini saia curta e nem arrumava. O safado do Julio ainda me incentivou:
– Não precisa puxar pra baixo, deixa o rabo aparecendo porque o pessoal tem direito de ver como a sua bunda tá boa.
Eu nem falei nada e andava normalmente, só sentindo o fiozinho dental todo enterrado no meu cu.
O Fernando comentou que eu tava parecendo uma cavalona gostosa. Quando ouvi isso, meu tesão aumentou. Sabia que a noite ia ser foda (no melhor sentido da expressão).
Na porta do Elite, a gafieira que vira putaria de macho no carnaval, havia um monte de carrinho de bebida com o pessoal em volta, bebendo, ouvindo som, azarando. ..
Tava um clima pré putaria, pessoal fantasiado, alguns só de sunga e tinha muitos caras também vestidos de mulher. Fiquei então mais à vontade com a roupa de biscate rabuda.
Me dá muito tesão esse contraste: jeitão de macho, saradão com rabo malhado, mas bundona com livre acesso pra quem quiser zoar. Quando percebo que tem cara safado louco por rabo, fico ainda mais puto. Deve ser por isso que nunca me envolvi em relacionamentos sérios. Gosto mesmo de ser putão de cara tarado por bunda. Pode me usar e depois sair fora.
Antes de entrar, mais umas biritas pra ficar do jeito que o diabo gosta. Foi quando me deu vontade de mijar. Parti pra um muro um pouco afastado, onde já tinha dois morenões mijando e balançando o mastro.
Humm… era o que eu precisava pra aquecer: sentir rola depois de mijada pra amaciar ainda mais meu cuzão de puta. De propósito, empinei o rabo pra mijar e os caras pegaram a isca. O moreno mais alto logo disparou:
– Que rabo do caralho! Ainda de mini saia, tá um tesão isso aí fera.
Eu nem respondi, só me virei mais e olhei pra eles, como se tivesse autorizando pra pegarem na minha lomba.
Pronto, muito fácil: pau dos 2 duros como rocha enquanto me alisavam e dedavam. Eu só empinava um pouco e lancei a mão de lado, no que o mais baixo logo colocou no pau dele. Fiquei ali batendo pros 2, revezando as picas na mão e deixando que cuidassem da minha bunda.
Tava morrendo de vontade de chupar e não regulei. Me abaixei pra abocanhar uma rola preta, ao mesmo tempo em que virava a bunda pro outro.
Um deles olhava pra ter certeza de que não vinha ninguém (apesar de eu nem ligar pros outros, a essa altura do campeonato). O cara de trás fez o clássico: afastou o fiozinho dental do meu cu melado de KY e bicou na boa. O pau dele babava muito.
Essa situação inusitada sempre me deixa louco. Saber que alguém
pode ver ou chegar enquanto estou atendendo 2 ou mais caras safados. Sempre me ensinaram pra ajudar os outros, né … Então tento ser bacana com a galera. Por isso, deixo a peãozada melar meu cu numa boa.
O coitado não aguentou muito. Gemia e comentava com o da rola preta que meu “cu deixava deslizar que nem quiabo, que tava show, que ele ia gozar dentro”.
Lógico que eu continuei ali, mamando e piscando o rego que nem cadela no cio, sentindo a pica babar lá dentro do buraco. Veio aquele jatão quente. Aí empinei bem, pra não desperdiçar o néctar da vida: porra quente de malandro carioca. O safado bateu na minha bunda e saiu fora.
O outro veio logo chegando pra meter em seguida.
Acho tesão quando o cara fica loucasso pra enrabar meu cu usado, cheio de porra. No começo, pensava que a galera nem curtia, mas quando acontece, sinto uma sensação louca, insana e de muito tesão. Como se o ativo não tivesse se aguentando e não se contivesse em enrabar um cuzão recem leitado. Sabe aquela sensação de rendição pra minha bunda? É isso aí.
Foi o que aconteceu ali, naquele muro, na penumbra. Ele não teve dó, encaixou a rola pra dentro do meu cuzão liso. Ele apertava a minha bunda com a mão na mini saia de puta enquanto que o pau nadava na porra do colega que me inundou.
Falou que eu era “um viado, que eu tava vestido assim pra dar o rabo sem frescura, que eu merecia leitada no cuzão malhado”.
Putz, que delícia… Adivinhou tudo aquilo que eu amo. Meu pau saía do tapa sexo e babava também. Como eu não gosto nem que encostem, fiquei controlando pra não gozar, pois a noite só estava começando…
Ele não teve a mesma razão: na terceira contraída que dei, apertando o pauzão dele com o rego melado, avisou que ia jorrar leite. Veio outro jato pra dentro. O cara até tremia de tesão. Tirou o pau seco e veio com papinho, perguntado da onde eu era e tal…
Não dei muita confiança, pois queria encontrar com meus amigos pra, finalmente, entrar no Elite com o rabo calibrado. (continua).